Fanfic: ♛ Como seduzir um príncipe (Dulce y Christopher) | Tema: Dulce Maria, Christopher

Capítulo 5. Como não ser uma completa idiota (Parte 2- A culpada).

         Droga, droga, droga. Disse a mim mentalmente. Agora o príncipe havia basicamente interrompido suas festividades para estar a sós com aquela garota no camarim, que também não por acaso ele pedira para ninguém entrar no local. Se eu estava surtando? Há eu estou bem, muito bem. Desci até o bar, onde um barman bonitinho me atendeu.

— Dia difícil de trabalho? — Questionou ele dando um sorriso. — Eu tenho o que é certo pra você. Tequila!

— Apenas passe para cá. Dose dupla está bem?

— Aqui está. É por conta da casa. — Ele depositou uma rodela de limão e um pouco se são junto a um pequeno copinho com um conteúdo meio amarelado.

— Obrigada. — Mordi o limão e virei o conteúdo rapidamente.

— Foi uma boa apresentação a sua, acredite já vi piores. Coisas incluindo vômitos no palco que eu sinceramente não quero detalhar.

— Acho que seja realmente difícil competir com vomito no palco. — Ri, me levantando do banquinho e indo para o banheiro perto do camarim, o banheiro das dançarinas. Quase me sentia uma funcionaria de verdade. Alguém cutuca as minhas costas. Pensei ser Maite, pois a havia perdido a mais de meia hora atrás, não imagino o que ela estivesse fazendo, talvez dando em cima de um dos ricaços na pista de dança.

— Até que enfim Mai... — Viro-me dando de frente com nada mais nada menos que ombros largos de homem, definitivamente não era aquela louca. Olho para cima, e vejo um meio sorriso estranho. Christopher! Minhas pernas parecem bambas por um momento, levei um susto tão grande que me desequilibrei naqueles malditos saltos 10 centímetros e estou indo diretamente para o chão, ele tenta segurar meu braço, e eu consigo segurar nele puxando-o para uma queda iminente comigo, provavelmente a tequila bateu de repente, pois sinto meu rosto queimar e este certamente é um efeito da tequila e não da presença daquele homem. Quando percebo estamos ambos na situação mais constrangedora de todas. Ele sobre mim, seu peito contra o meu de modo que posso sentir que ele é real, e mais que isso é quente, e não me entenda mal com isto. Ele move-se e de repente faz algo absurdamente inesperado. Ele coloca uma perna de cada lado do meu corpo me prensando ali e tem um sorriso terrível e perigoso nos lábios. Sinto que algo terrível possa acontecer quando olho aquele rosto que parece parcialmente doce demais como de um menino travesso, mas percebo que ele não era exatamente um menino, um anjo como seu rosto perfeitamente desenhado tentava transparecer, ele era algo terrível, sedutor, desconhecido, algo que nunca havia visto antes em minha vida. Tento me levantar tentando empurrar as pernas dele de cima de mim.

— Eu a vi.

— Do que está falando? — Falo alto demais, e sei que estou assustada. Talvez minha voz estivesse tremula.

— Eu a vi. Você sabe do que estou falando.

— Eu não sei do que está falando. Sai-a de cima de mim. — Gritei. Eu sei que queria seduzi-lo e este era o plano inicial, mas eu não estava esperando estar no chão quando acontecesse. Dei tapinhas em sua perna.

— Sabe sim. Ou este vidrinho não te lembra nada? — Ele retirou do bolso o vidrinho de olho de amêndoas e ficou pairando ele a centímetros do meu rosto. Eu estava ferrada.

 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Nosso principe de bobo não tem nada, não acham? kkkkkk  Ansiosas pelo resto?