Fanfics Brasil - Capítulo 2: Máscara Perdida Bed The Lies // Vondy e Ponny

Fanfic: Bed The Lies // Vondy e Ponny | Tema: Vondy, Ucker e Dulce / Ponny, AyA / Trendy


Capítulo: Capítulo 2: Máscara Perdida

428 visualizações Denunciar


Dulce María chegou à cafeteria e procurou com os olhos o seu mais novo pretendente o encontrando em uma das mesas mais afastadas. Ele era um rapaz alto, com a pele morena e olhos azuis, cabelos negros. Dulce estava louca para ter um sexo selvagem com ele.


Dulce se sentou à frente dele e deu um sorriso provocativo para ele.


— Posso dizer que estou surpresa — Disse ela mordiscando o lábio vermelho sangue — Jamais imaginaria que um vagabundo feito você seria tão admiravelmente pontual.


 O olhar masculino pousou no decote generoso do vestido dela antes de responder:


— Certas oportunidades a vida nos oferece apenas uma vez, então é melhor entrar de cabeça e fazer bonito.


 Dulce rolou os olhos, mas o sorriso sedutor ainda permanecia tatuado no rosto belo.


— Quem sabe se você provar que realmente sabe "fazer bonito" a vida não te ofereça outra oportunidade, hm?


Ele encarava os seios grandes e fartos dela sedento de vontade. O que mais queria era joga-la em um canto e chupar aqueles mamilos até que ela go.zasse.


— Tem certeza que quer ficar aqui? Conheço um lugar ótimo aqui perto.


Dulce María alargou seu sorriso, era isso que ela queria sexo sem compromisso e parecia que aquele homem poderia lhe dar aquilo.


— Isso só irá se repetir se você for realmente bom de cama, como falou.


O rapaz nada falou, ele não precisava prometer nada, ele sabia o que fazer e fazia muito bem. Preferia ação à falação.


Aquela deusa de cabelo escarlate foi um tormento na sua vida desde que a viu pela primeira vez, ao lado do marido. Lembrava o modo como ela lhe piscou uma mensagem claramente oculta por trás do simples sinal. Desde então veio passando por dias e dias fantasiando como seria provar daquela mulher, qual a sensação de se enterrar fundo nela até que gritasse por ele; por misericórdia. O pensamento, como já se era de se esperar, o endureceu, como sempre... Exceto que agora havia um diferencial: sua fantasia jazia na sua frente disposta a acabar (?) com a violenta torrente de excitação que estava o assolando.


 Maldita vadia, ele daria a ela uma transa tão memorável que a faria implorar por mais todos os dias.


— Vamos acabar logo com isso, gata. Já reservei um motel agora quero partir pra ação!


— Ora, ora. Vamos com calma, apressadinho, acabei de chegar e uma saída repentina chamaria a atenção indesejada. Lembre-se que não sou da estirpe da qual está acostumado, portanto se quer tanto partir pra ação vai ter que jogar de acordo com minhas regras, entendido?


O rapaz deu um muxuxo baixo, mas por sua musa ele faria qualquer coisa, nem que tivesse que jogar o jogo de uma víbora como ela. Ele que havia começado a se levantar voltou a sentar e pediu um café, uma das únicas coisas que acalmavam seu amiguinho pulsante.


Dulce também pediu um café, um especial com leite e canela. Aquela era a cafeteria preferida de seu marido, e a sensação de adrenalina corria por suas veias. Estava ali por que tinha certeza que Alfonso estava em reunião, mas somente de pensar na excitação do momento a fazia ficar molhada.


E de pensar no rapaz dentro de si, a fazia ficar ainda mais molhada.


— O que quer fazer, Dulce María?— O moreno de olhos vibrantes perguntou se ajeitando na cadeira para tentar esconder o seu pê.nis endurecido.


Ela levou a xícara à boca e tragou uma pequena dose do líquido escuro, não deixando de olhar o homem à frente nem por um instante.


                 O que ela queria fazer? Por Deus, eram tantas coisas... Mais precisamente queria vê-lo numa cama, despido e com o seu principal objeto de diversão esticado ao máximo.


— Quero fazer você não me fazer se arrepender da escolha que fiz. — Rebateu descansado a xícara no pires de porcelana.


 O rosto do moreno se contorceu em linhas pervertidas. Ele inclinou-se para frente e cobriu a mão de Dulce com a sua, iniciando uma massagem lenta, mas que não se deixava passar despercebidas a intimidade e sensualidade daquele toque.


 Dulce arqueou uma sobrancelha.


— Você só vai descobrir isso se sairmos logo daqui. Eu já estou no meu limite e acho impossível ser capaz de aguentar um minuto a mais sem que tenha meu corpo colado no teu, gostosa.


— Ah, mas vai ter que aguentar amigo.


 Aquela voz dura e fria surgiu entre os dois como uma rajada. Dulce sentiu a espinha arrepiar, não de medo, mas por ter sido pega por Alfonso Herrera, seu marido.


 Droga! Meses planejando tudo aos mínimos detalhes pra nada! Ela queria gritar.


— E então, minha esposa, não vai me convidar para participar da roda? — Indagou ele, cínico, a fúria pingando de cada palavra dita.


O rapaz antes empolgado se sentiu rebaixado ao ver Alfonso Herrera à sua frente. Somente de passar pelas pessoas elas caiam aos seus pés. Ele sentiu que seu pê.nis era um desses súditos, pois ao sentir a forte rajada fria da voz de Alfonso foi instantâneo ele temer e amolecer.


Pessoas que estavam na cafeteria tentavam ao máximo se controlar para não encarar a briga que aconteceria, por mais curiosas que estivessem.


— Não se preocupe, não irei fazer nada com um verme como você. — Alfonso olhou para o rapaz temeroso a sua frente e depois levou os olhos verdes cheios de fúria até a sua esposa que tentava não encara-lo, não por medo, mas por ódio por não ter conseguido aquilo que queria. — Saia daqui, garoto. — O rapaz instantaneamente acatou a ordem de Alfonso, saindo dali como um cachorro com o rabo entre as pernas.


Alfonso sentou-se na cadeira á frente de Dulce María e a olhou com ódio, porém agora ele tinha uma certeza, Dulce María era uma vadia que o traía descaradamente em público ou onde fosse.


Alfonso não daria escândalo, não ali, ele manteria a sua compostura e terminaria a briga em sua casa. Pediu um café negro como seus sentimentos e continuou encarando Dulce María.


— Em casa iremos conversar seriamente, querida. — Ele deu um sorriso pelo canto dos lábios — assim que terminar o meu café iremos direto para lá.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): SanGreUckerrera

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Dulce María entrou na casa e todos os empregados sairão de sua frente diante do olhar de ódio que ela possuía, os olhos estavam em chamas mais sedentos e vermelhos que seu cabelo. Dulce María odiava ser contrariada e ao ver que sua cunhada estava ali ela ficou ainda pior, odiava ser feita de tola, e sabia que não afetava Sandrieli e ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Sandrieli Ribeiro Postado em 01/07/2015 - 14:59:53

    Geoohig: estamos escrevendo já um novo, o ruim é que quando uma pode a outra não pode D:

  • Geoohig Postado em 30/06/2015 - 22:16:24

    Eita que eu amei/dorei tudo isso hahaha. Continueeem

  • Sandrieli Ribeiro Postado em 18/06/2015 - 21:28:15

    Anny: estamos nos empenhando muito nessa fic!!!

  • SanGre Postado em 18/06/2015 - 20:51:30

    Oi, ''Anny'', continuamos, moça. Espero que esteje gostando xD

  • Anny Lemos Postado em 18/06/2015 - 12:06:13

    Continua molier!!

  • SanGre Postado em 16/06/2015 - 18:40:05

    San: Quem pode, pode. E o Poncho pode tudo u.u

  • Sandrieli Ribeiro Postado em 16/06/2015 - 16:59:53

    O que posso falar? Estou emocionada com esse Alfonso, sambando na cara das inimigas

  • Sandrieli Ribeiro Postado em 15/06/2015 - 13:24:28

    ADOREIIIIIIIIIIIIIIII VOU LER LOUCAMENTE


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais