Fanfic: Explosive [+18] | Tema: Hot / Romace

Quer dizer, talvez eu estivesse virando uma pessoa mais humana por pensar isto, mas e se ele ganhasse a luta sem ninguém morrer?

Ele estaria, bem, fazendo isto por mim?

Christopher estaria entrando na última gaiola com o objetivo de matar alguém. Matar um alguém por mim. É terrivelmente trágico, mas é verdade. Poderia ser tudo sobre Maitê e sobre ele acreditar que eu sou alguém que não existe, só que era uma grana preta que estava em jogo, e por algum motivo, ele fazia isso por dinheiro.

E havia também sangue em suas mãos. Uma morte em meu nome.

 - Esta janela, onde ela me levaria?- Eu pergunto, tendo a minha decisão.

Eu gostaria de me importar, mas não é assim que a banda toca.

Eu não pedi nada para ele, e então, eu não lhe devo absolutamente nada.

[..]

Capítulo XIII

Christopher Uckermann

Muralha está no chão.

Adrenalina corre em minhas veias, mas há também os gritos abafados que ecoam pela garagem. Eu estava sem folego e um pouco cego pelas luzes, suor descendo pela minha coluna, e fo/da cara, eu também não sentia meu maxilar mais.

"Por favor, bebê"

Muralha tinha a vantagem, mas era fraco, e concentrava seu peso corporal em um só lado. Tinha um bom gancho de direita, mas os de esquerdas eram cegos e perdiam o rumo com muita facilidade.

Meu primeiro soco foi em seu osso externo -um golpe superficial, mas o fez perder sua sequencia-. Deu certo. Quando ele parou, alternando seus golpes para o lado mais fraco, eu virei o jogo.

"Dulce é a única coisa que me restou..."

Minhas veias pulsavam com tanta intensidade que eu jurei sentir os tendões sobre a pele.

Maitê, a imagem de Maitê rondava meus pensamento. Enquanto distribuía socos pelo rosto do oponente, me lembrei da primeira vez que briguei em uma dessas casas, e em como botaram a menina na competição. Eu queria transar, a menina era novata nos subsolos e não sabia o que era estar em uma competição. Era uma delicia, e go/zou muito na noite que passamos, só que não era a porr/a da irmã de ninguém que eu me importasse.

"A única coisa que me restou..."

Grunhindo, muralha desabou no chão com o olho inchando. Seu sangue escorreu pelos meus punhos, deixando um rastro pelo meu peito e parte do meu rosto. Sinto a vibração da torcida com a perda do grandão, e a raiva do público que perdeu dólar com a luta.

Cuspo no ring, sentindo meu maxilar deslocar e retroceder. Eu tinha certeza que acordaria ferrado amanhã. Ganhar a luta não estava no acordo.

Uma pequena guinada que fugiu da po/rra do plano.

E a grana, mano, ia ser boa, mas metade dela é uma bosta que eu vou ter que passar. Eu comprei a luta, e ao inferno, eu deveria estar tão fo/dido quanto muralha agora, e de certo modo estava, porque agora o dinheiro do mês iria para o desconto do cheque que tirei dos MC.

Sou empurrado para fora da arena pelos seguranças.

Arrasto meus braços para longe dos caras e ando para a saleta sem responder a galera que cumprimenta a luta.

 - Há quanto tempo está nisso?- Eu ignoro Bax, pegando o cointraeu do bar embutido.

Ninguém aqui estava interessado em quanto tempo eu estava ou em quantas vezes eu parti meu crânio no chão para chegar onde estou hoje, mas isso não era surpresa. O lance dos MC era dinheiro, e eu estava dando dinheiro. Não que isso importasse. Eu entrei aqui com um objetivo, e rever suas merdas não era um deles.

Não importa o quão bom eles acreditem que eu sou, mexer com traficantes era o tipo de merda que você procura fugir.

 - Christopher, os caras querem você no time.- Bax diz, calmamente. Ele não está no esquema porque é só uma isca, e fo/de as coisas no mesmo ritmo que respira.

Os Mc não querem homens que fo/dem com as coisas.

 - Eu não luto pela bu/nda de ninguém.- Quando sento em uma das poltronas, uma das garotas senta sobre o meu colo, chupando o licor da minha boca. Ela separa e sorri, espremendo o limão na boca e atacando a minha de novo, misturando o gosto de álcool com o limão amargo. Gemo, sentindo suas mãos em meus jeans. Seguro seus quadris e afasto do meu colo, acariciando seu estômago sobre o corpete. Ela cede, gemendo. - O recado está dado. Meu lance é o dinheiro, não a luta.

Pare, stop, não existe, não vai rolar, não se iluda, não é re...

AÍ MEU DEUS QUE FOTO LINDA

Essa sou eu tentando me desiludir *-*Poly: Somos duas então, `-`

LetíciaVondy: Quem? Eu? Gente, claro que não. Exagero é chamarem uma doença de ebola (eu tenho certeza que esse ia ser o nome de alguma música axé). O que eu sou é uma versão meio -muito- pior de preocupada

Lia: Você dormiu muito, resumidamente kkkk A história mal começou, então acho que fico feliz de ouvir isto. Ainda temos muitas emoções! Ah, e você viu da vídeo da fanfic?

MarPrior: Cristian é, bem, temperamental. Mate-o virtualmente A surra aqui é liberada kkkk Sobre o Christopher, rezemos por ele `-` Nãos sumas de novo, viu? Beijos na testa :*

Não se esqueçam de comentar crianças! A tia ama vocês  <3