Fanfic: Explosive [+18] | Tema: Hot / Romace

Ao sair do corredor dos vestiários, eu esbarro com Lore e duas outras meninas da torcida organizada, e até tento ser gentil ao acenar, mas alguns sorrisos destilam veneno antes mesmo de serem erguidos.

Me empino, deixando claro a renda do meu sutiã preto pelo top decotado, e ainda sem sentir a mínima vontade de me conter, bagunço minha herança loura como se mal as visse na arquibancada.

Eu não tenho o costume de ser tão va/dia com as garotas assim, mas isso aqui é a Califórnia. Pessoas são julgadas sim pela aparência e reputação, e visando que a minha cota de "caminhadas da vergonha" já estourou grande parte das expectativas, nada mais justo do que ser a intitulada "puta" da faculdade, certo?

" Escrava sexual. " Responde Satcy, levando-me a revirar os olhos.

Certo, eu acho. Todo grupo social tem uma garota rodada, não negue. Mas veja, eu não tenho pena de ser quem sou, e minha sexualidade é a prova disso.

Em minha ficha de inscrições eu tenho mais homens que muito muita menina por aí, e ao contrário do que a sociedade dita, eu não tenho nem um pingo de vergonha em afirmar que já vi mais ro/la do que meu próprio reflexo. Aliás, eu não sou o tipo de mulher que você realmente acha que conhece ao chamar de prostituta, porque eu, veja que interessante, eu tenho noção do ridículo. Eu só não concordo com ele.

Entretanto, eu nem sempre fui assim.

Eu já tive uma época santinha, mas tudo isso mudou aos doze anos, quando minha mãe deixou escapar que eu estava noiva de um cara que eu nem sequer conhecia.

Eu me revoltei, claro. Beijei uns carinhas até finalmente perder a virgindade aos quinze anos. Como já era de se prever, (Por favor, me digam que vocês já previam essa) quem não gostou nada nada dessa história foi meu pai.

Olha, que discussão. Que grito. Parecia que todo o consultório ginecológico tinha interceptado na briga para evitar que meu namorado fosse estrangulado vivo.

Nunca pensei que alguém pudesse ficar tão roxo quanto o pobre menino ficou naquele dia, mas tive uma surpresa agradável ao descobrir que eu tenho o excepcional talento de fazer meu pai ultrapassar o vermelho. Veja: Não satisfeita, conheci meu noivo no ano passado, cujo o dito é chamado de Edward. Edward era um garoto bem aperfeiçoado, loirinho também, olhinhos azuis, cardigã e calça caqui, mas, ao abrir a boca, toda a minha esperança de ter um marido nerd-excitante foram tão merda que, pela primeira vez na vida, eu não precisei nem da minha boca na boca dele para saber que iria voltar a ser virgem antes mesmo de entrarmos na nossa lua-de-mel.

O decorrer da cena foi exatamente essa: fui obrigada (ler-se "expelida") para um almoço de família, e enquanto ele divagava sobre sua excelência acadêmica em Harvard, eu olhei no fundo do olho dele, enojada ao extremo porque ele cheirava a colônia feminina, e perguntei se ele já havia visto uma bo/ceta ao vivo.

Eu me senti profundamente tocada quando o mesmo corou até a raiz dos seus cabelos arrumados.

Poly: Você é louquinha, né? Kkk Minina, não consegui encontrar o Victor que minha imaginação retrata, mas ainda não desisti. O Victor do filme é tipo Johnny Depp atualmente, só que de cabelo curto/ Joguei "homem gostoso" na internet e apareceu a foto do Christopher haha Coincidência? Acho que não >.<

LetíciaVondy: Que isso, haha Postado! (depois de um ano)

taina_vondy: Depois de um ano matei o seu desejo kkkk <3

e51: Curiosidade é bom, todo mundo merece um pouco de mistério. E em falar em mistério, temos um chegando na fanfic... Haha <3

Rebeca: kkkk Morro com você, mas obrigada! Quer que eu faça uma pra você? Eu adoro fazer capas! / Alysson, até onde sabemos, tem vagina `-` No capítulo que o Chris dispensa a loira que trouxe pro apê, ele menciona que encontrou um top da Ally. Ah, e você leu os livros?

Lia: Tragédia é o meu sobrenome, (zuera) kkk Legal ela pode até ser, mas confiável é algo que vamos descobrir juntas.