Fanfic: Explosive [+18] | Tema: Hot / Romace
Aquela casa sempre me pareceu desconfortável pelas inúmeras janelas, mas os caras já pareciam acostumados com aquilo.
- Como estas, Angel? – John gritou assim que eu entrei.
- Viva, ainda.
John e Jonathan eram os caras mais confiáveis que Victor tinha, e não foi surpresa encontra-los sem camisas no sofá da sala, jogando um jogo de tiro qualquer no X-box. Mark era o negociante e vivia aqui também, mas ao contrários dos outros meninos, ele era mais sombrio e seus vícios era os anabolizantes; Vinny era o cara que pegava as drogas; Diego organizava as tropas; Henry providenciava os capangas e Harry os esquemas- o cabeça do grupo. Também tinham Diego, cunhado e novato; Gus, mestre em tecnologia; Mathew e Mat, os gêmeos idênticos que comandavam as praticas que transformam putas normais em prostitutas profissionais; Carol e Becca são as gurias que ficam com os ferimentos dos meninos, caso eles levem algum tiro ou tortura.
Cristian era o Vice e assim como Victor, mandava em grande parte da gangue. – Obvio que existiam mais deles, porém, a segurança total só era fornecida para os melhores-.
- Pensei que as festinhas só rolavam nos finais de semana. – Empurro uma grande quantidade de whisky para a pia, abrindo espaço para sentar na bancada.
Haviam calcinhas e garrafas pelo chão, capsulas de drogas, sutiãs, dinheiro e cartas de baralho também.
Mark observava a paisagem através das janelas e Gus estava esparramado em um dos sofás mais afastados, bebendo goles da sua tequila em goles duros enquanto segurava os cabelos platinados de uma pu´ta em seu colo, guiando-a no boquete.
- Amor, eu acho que ... Oh, céus! – O corpo feminino de Maitê oscilou recuando, com os olhos tampados.
- Katrina, pro teu quarto agora. – Cristian travou o maxilar para Gus que ergueu as mãos em sinal de rendimento, ajustando o shorts no corpo em silêncio.
Recuando carrancuda, Katrina ajeitou a camisa no corpo e levantou sorrindo irônica.
- Angel querida, se você soubesse o quanto meus meninos estavam felizes sem você por aqui... – Sorri para ela, enfiando as mãos no meu moletom.
- Imagino querida, aliás, imagino que sua vagina já esteja maior do que sua boca, também.
- Porque não morre, vadia? – Ela revirou os olhos verdes, cruzando os braços em defesa.
- Porque não quero correr o risco de te encontrar com satanás, capeta... – Tita bufou para nossa discursão, tirando Katrina da sala sem pestanejar.
Estreitei meus olhos para Cristian, que entendeu o recado mandando Tita arrumar a bagunça da cozinha por um momento.
- Não contou para ela, não é? – O olhei irônica, vendo Tita tentar agarrar um dos biscoitos caseiros de Mark, que levantou o braço para vê-la pular em busca deles.
- Não tens nada a ver com isso. – Ele negou na defensiva.
Cristian sempre foi o moleque da turma. Sexo para ele era diversão e ninguém podia critica-lo por isso, caso contrário sua reação seria chamar a pessoa para uma rapidinha no banheiro. Eu achei engraçado por um momento, pois a primeira vez que o vi ele estava em um trio com duas morenas no banco traseiro de um Ford. Não me pergunte como ele arranjou espaço para uma transa a três num carro, mas ele o fez, e pareceu gosta de seus ‘dons’ de fo´da.
O fato é que ninguém esperava vê-lo um dia com alguma old lady, mas aí Tita apareceu na casa deles com o garoto que eu iria proteger e foi amor a primeira vista.
A partir daí o clichê se desenrolou como o esperado; Eles se encontraram por alguns meses e a menina rica da zona nobre se apaixonou pelo vagabundo, desencadeando a perda de qualquer estabilidade que um dia ela poderia ter – Largou escola, amigos, pais, casa e seu noivo banqueiro para virar a companheira de Cristian nesse mundo louco-. Ela pareceu assustada nos primeiro dias, mas acabou se acostumando apesar de não ter perdido o estilo delicado.
Cristian até se segurou por alguns meses, mas ele nunca prestou mesmo. A alma vagabunda ainda vagava dentro dele e então, quando Tita foi mandada para a argentina em busca de aliados, Cristian a traiu. E continuou deslizando em todos os outros conjuntos de dias, mas nunca teve coragem de conta-la.
Nós não poderíamos fazer nada, de qualquer forma.
Apesar de todos terem um carinho especial por Tita, as regras dos Víboras permitiam a traição sob a condição de que ninguém teria o direito de interferir na vida de um integrante com sua old lady.
Culpa carregou seu olhar quando a mesma explodiu em gargalhadas por não alcançar os tais biscoitos de Mark.
- Devias contar.
- Eu já falei para ficar fora disso.
- Ou o que? Vai me bater? – O olhei de lado.
Seus olhos transbordavam ressentimento, perda, medo. Mas acima de tudo, determinação.
- Angel, eu estou lhe avisando. – Os Víboras e suas manias de rosnar quando estão no limite, parecem cachorros com raiva.
- Não a mereces Cristian. É boa demais para você. Deveria ter poupado egoísmo quando a tirou de seu mundo para viver com um homem que só pode dar-lhes migalhas.
Gostávamos tanto dela.
Era uma menina banhada a ouro em todos os sentidos da palavra. Sempre tão meiga e solidaria com todos, querendo sempre não ser tão ingênua quanto realmente é.
E antes de pensar que ele explodiria, Cristian me surpreendeu de novo com suas palavras:
- Eu sei.
- Então crianças, Victor pediu para avisar que a partir desse momento, Dulce será minha irmã. – Tita abraçou o próprio corpo com uma mão, voltando a se aproximar com um dos biscoitos na boca.
- Sua irmã?
- Sim, minha irmã. – Ela assentiu abraçando Cristian pela cintura. – faz parte do plano ...
- 09:30 AM • Point of view, Christopher • Califórnia, Los Angels –
Quando o leve cheiro de lavanda invadiu as narinas de Christopher, ele soube que a merda já estava feita. Foi complicado levantar as pálpebras quando sua cabeça zumbia o inferno para fora de si, mas o constante vibrar do seu aparelho celular não o deixou dormir por mais tempo.
Abrindo um olho de cada vez, ele analisou os cabelos lisos de uma menina espalhados por seu travesseiro.
Seu travesseiro? Ele tinha travesseiros rosas?
Resmunando, ele se apoiou no cotovelo surpreendido por encontrar uma segunda garota loira na outra ponta da cama.
Ele havia comido as garotas?
Descendo os olhos para o chão do quarto, ele contou cerca de oito camisinhas pelo chão, duas calcinhas rendadas e muitas roupas indesejáveis. Lençóis finos cobriam sua intimidade e grande parte dos corpos femininos, mas só o bastante para garantir-lhes de que a noite foi selvagem.
Sim, ele havia comido as duas garotas.
Desabando na cama com um sorriso malicioso no rosto, ele lembrou-se na noite agitada que havia tido na casa de Tristan, um dos calouros da universidade, que virou o verão com uma das mais fo´das festas de aniversário que ele já pisou. Garotas quentes; bebidas em cada canto possível e uma festa completamente lotada. Ele também se lembrou das morenas que roçavam nele na pista de dança, na boca divina da garota que lhe pagou um boquete no caminho para o motel e depois as fo´das que rolaram. Mas acabou sendo interrompido dos pensamentos por seu celular que vibrava de novo no bolso da calça. Resmungando outra vez, ele deixou o braço cair para fora da cama, tateando o chão a procura dos bolsos.
- Cristopher, eu espero que a sua bun´da gorda esteja no aeroporto nesse momento! – A voz chateada de Maitê berrou em seu ouvido, fazendo sua cabeça zumbir em protesto.
- Po/rra, Maitê! Não grita... – Afastando o celular da orelha, ele correu para o banheiro a procura de algum chuveiro e quando encontrou, deixou Tita no viva voz.
- Cristian está uma fera com você. Minha irmã está a meia hora no aeroporto a sua espera Ucker, e você não está lá ...
- Tô saindo do ... apartamento agora. – Christopher não ousou falar que estava em um motel.
Apesar de pacifica, Maitê lhe metia um medo do cara´lho quando estava irritada, e ele não quis arriscar a falar que enquanto sua doce irmã visitava um país novo, ele estava comendo duas gurias em um motel.
Não, não. Ele amava suas bolas demais para comentar uma cagada dessas.
Pagando a recepcionista do motel, Christopher ajeitou os óculos no rosto enquanto guardava a carteira nos bolsos dos jeans. O dia estava quente demais para colocar a camisa, então ele resumiu o movimento em apenas jogar a blusa no banco do passageiro. Enfiou a chave na ignição e tirou o carro da vaga suspirando para ouvir o mesmo discurso pela milésima vez.
- Por favor, bebê. Dulce é a única coisa que me restou, e apesar de se fazer de difícil, ela ainda é sensível demais para as suas jogadas, Ucker. – Já a conhecia a tempo o suficiente para saber que o telefone dela estava no viva voz também.- Prometa-me que não vai seduzi-la.
- Mãos longe da minha cunhada, seu cúzão. – Cristian gritou.
- Qual é galera, eu não sou um pênis ambulante não ... E além do mais, só as cadelas entram no cio. - Cristian gargalhou ao fundo, só parando quando um baque surdo escoou pelo aparelho, fazendo o mesmo resmungar um pouco – Se fuder Tita, essa pórra dói meu.
- Era para doer mesmo. Agora faça o favor de levar para a cozinha, amor. – Ela suspirou dramaticamente, fazendo Christopher sorrir em meio a carranca. – E Ucker, quanto a questão do seu pênis ambulante, - Ela corou do outro lado da linha, ele tinha certeza disso - Mantenha-o nas calças, seu pervertido.
Ele não fazia muito o estilo romântico mesmo.
Na verdade, ele não era nem um pouco romântico, então não conseguia se imaginar namorando ninguém que não fosse tão vadio quanto ele, e mesmo assim, o namoro teria de ser aberto. O relacionamento de Maitê e Cristian era uma exceção a sua cota de mulheres. Ela era a única menina que ele considerava a ponto de chamar de irmã e nunca teve problemas com Cristian por conta dessa proximidade.
Ele havia conhecido Tita ainda quando pequenos e sempre teve uma certa proteção com ela, por isso foi contra ao namoro deles no inicio – porque o conhecia bem o suficiente para saber que aquela treta não ia durar muito- , mas acabou aceitando quando os viu felizes.
Tá certo que tinha Cristian como seu irmão de criação, mas Maitê era um vínculo especial. Então por mais que Tita lhe avisasse para se manter longe da menina que veio, ela sabia que ele o faria desde o primeiro pedido, porque se tem uma coisa que o deixava mais puto que uma Maitê irritada, é uma Maitê decepcionada.
- Ok magrela, eu prometo.
RUDE [p1]
D U L C E ♦ M A R I A
“Uma nova aluna?
Escuto boatos de que teremos uma
intercambista caliente esse ano #BigBuzz”
Quando a comissária finalmente ditou as últimas coordenadas de vôo, Dulce suspirou desenroscando os nós dos dedos esbranquiçados da poltrona.
Ela resmungou, tomando tempo para respirar corretamente aos poucos.
Uma longa e demorada viagem não a fizeram muito receptiva.
O ar úmido do país já adentravam seus poros fazendo-os suar como nunca e, além disso, suas costas também não pareciam muito satisfeitas com a posição desajeitada.
Ignorando o protesto de alguns ossos, ela prendeu as madeixas ruivas em um frouxo coque e ergueu os braços para puxar a bolsa do suporte acima.
A viagem nunca era das melhores quando a enfrentava na econômica. Dulce ainda podia ouvir os gritos de alguma criança chorando na segunda fileira, a mulher abusada da frente que reclinou a poltrona até o ponto dela ficar espremida na sua própria cadeira; o gosto estranho do sanduíche de alho - que mesmo depois de duas escovadas pareciam descansar em suas glândulas salivares, se recusando como o cão a sair de lá-, mas o vôo estava sendo suportável até os dedos ásperos de um Americano loiro vagaram por sua coxa. Ela não tinha muitas palavras para descrever a cena, mas acabou optando por dar um olhar de advertência para o menino pervertido. Ele se recusou a recuar.
Um berro estrangulado escoou pelo avião quando, ocasionalmente, seu cotovelo acertou o estômago rechonchudo do tarado.
- Espero me adaptar rapidamente, tenho tantas coisas incríveis para conhecer... - Uma dupla de meninas fofocavam a frente.
Ignorando as adolescentes afobadas, Dulce lamentou por si. Ela adoraria estar em casa à uma hora dessas, na sua monótona rotina de beira de estrada, vagando pelo país em caronas de camionetes e banhos de academias públicas, mas no final de contas, também não reclamará de estar aqui.
A vida não foi lá muito dócil, mas aos poucos ela se acostumou a fazer serviços simples para sobreviver - Cuidando, cozinhando, germinando, limpando e arrumando- em troca de hospedagem e comida. E às vezes até dava certo por um tempo, só que em contra medida, ela odiava se sentir presa. Algumas lembranças ainda lhe assombravam a mente no sussurro quieto da madrugada, e então, quando essas cicatrizes eram expostas, ela voltava a fugir sem rumo. Talvez fosse só a consequência de uma alma tão libertina, mas ela não fazia muita questão de analisar... Era mais fácil admitir que não sabia viver sem estar em um constante movimento.
A saída do avião foi um choque para ela. O ar frio do México não era nada comparado ao calor aconchegante de Las vegas, cujo o úmido tempo a cercou de braços abertos, dando-lhe uma carinhosa recepção sem perceber. O suspiro suave a fez parar por um segundo só para digerir tamanha perfeição.
Repreendendo-se da leve distração, ela puxou a alça da bolsa para continuar seu caminho pelo corredor envidraçado do aeroporto. Outras passagens eram vistas pelo mesmo, mas somente dois avião estavam parados no fim de cada um. Pessoas apressadas andavam rapidamente, as diversas rodinhas de suas malas raspando pelo chão, telefones tocando e uma sinfonia de vozes escoaram em sua mente enquanto ela procurava se orientar entre o turbilhão de timbres.
Na saída da plataforma 16 ela encontrou a esteira, mas os auto-falantes lhe deram uma notícia não muito boa. Não estavam conseguindo destrancar a po´rra do contender. Minha mala tava presa em um contender com cerca de outras 100 malas!
Sinceramente, em pleno século XXI, quem diabos iria roubar um contender ?!
Revirando os olhos, ela puxou o celular do bolso com uma certa rispidez, procurando o número de Victor.
- Já o encontrou?
- Bom dia para você também, querido ... E aliás, minhas costas agradecem. - Ironizando, ela se inclinou para a recepcionista.
- CPF e passaporte, por favor. - A voz estridente da loira guinchou.
- Filha, eu não tô no espírito nem pra respirar, imaginar para procurar esses trecos ...- Grosseria era o seu segundo nome, sem dúvidas. - Olha, eu só quero a minha mala.
- Senhorita, CPF e passaporte. - Suspirando, ela remexeu em seus bolsos inquieta.
- Aqui. - A tal loira pegou os documentos em silêncio, digitando uma porção de números pelo teclado do seu computador. - Victor, cadê o moleque?
Afastando o aparelho do ouvido por um segundo, o vislumbre sorrateiro de um homem lhe chamou atenção. Olhos cuidadosos a encaravam de longe e o ar pareceu espesso em seus pulmões, escapando deles em uma massa mórbida.
Alto demais para um garoto normal, maliciosamente gostoso para um homem recém feito. Maçã do rosto quadriculada, maxilar marcado pela a rala barba por fazer, queixo firme e lábios rosados repuxados em uma linha fina. Cabelos negros e despenteados desciam soltos por seu rosto, delineando a carranca cansada de suas feições. Era dono de um olhar confiante e disperso também, marca registrada de Victor no garoto, mas até então as semelhanças paravam por aí. Tinha um nariz fino e engraçado, o osso levemente torto provando que punhos haviam passado por ele algumas vezes, tomando a beleza rude; O sorriso independente era a própria perdição. Promessas sensuais dançando como bolhas flutuantes pelo ar, e, ainda o encarando descaradamente, sua análise seguiu para o corpo moreno do rapaz. Músculos magros esculpiam seus 1,82 gloriosamente, perfeitamente distribuídos em massa muscular; Abdômen ressaltado pela malha fina da camiseta, olhando para ela como se por vida própria a chamasse para explorar a pele morna, escondida debaixo do pano solto. Vestia um par de jeans escuros pendentes ao quadril e justos nas coxas.
Deveriam proibir homens tão bonitos assim...
Voltando os olhos para cima novamente, ela pode notar que ele havia sido observado esse tempo todo em pleno silêncio, apenas a olhando divertidamente para dar espaço a sua análise. Suas pestanas longas delineando os olhos claros piscaram sua volta na carranca. Sombras pesadas os cercavam em ressaca.
Uma grande quantidade de mulheres também o encaram maldosamente por trás de cada espiada desejosa. Ele poderia não perceber, mas cada poro de seu corpo exalava uma magnitude digna de um Cassillas. Ele certamente tinha uma presença marcante, Dulce teve que admitir.
Deixando o ar voltar ao seu fluxo normal, ela notou que havia prendido a respiração quando seus pulmão arderam com a nova essência. A fragrância de pós barba violentou suas narinas e logo ela se encontrou perdida no cheiro masculino, um tanto quanto zonza com a súbita aproximação.
Anos de prática a deixaram inexpressiva ao longo desse teatro, mas ela sabia. Tinha certeza de que ele também sentira, mas não iria dar o braço a torcer tão cedo. Não quando ela ainda não compreendia a dimensão visceral dessas reações.
- Christopher. Imagino que já saiba. - A voz melodiosa dele soou como mel para seus ouvidos.
Naturalmente rouca e de certa forma envolvente, alguns poros de sua nuca reagiram, arrepiando-se com o comprimento. O estranho arrastou a língua sobre o anel de seu lábio, puxando entre os dentes como um ato comum de seu dia-a-dia. Dulce arrastou os olhos de suas pupilas fascinantes para encarar o movimento.
Autor(a): CrazyTentacion
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Capítulo VI Dulce María - Aqui em cima, gatinha ... - Pega de surpresa por seus dedos, Christopher ergueu seu queixo para trazer seu olhar para ele novamente. Um sorriso zombeteiro dançou por seus lábios e ela teve inveja dessa leveza. Descontrair não era algo que ela fazia com frequência. - Dulce. - Virando-se como se nada tivess ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 174
Para comentar, você deve estar logado no site.
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Plopes Postado em 12/01/2017 - 19:36:05
volta
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Poly Postado em 13/10/2016 - 22:09:09
Vou ali chorar.
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Fantasma* Postado em 03/06/2016 - 20:01:56
Continua...
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toy Postado em 23/05/2016 - 14:25:45
Você desistiu, foi? Espero que não.
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Lia Postado em 10/05/2016 - 13:56:16
Ai meu Deus! Fiquem um tempão sumida, mas eu voltei o/ Posta mais *-*
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Poly Postado em 25/04/2016 - 01:49:50
Mulheer, tenho que te fazer uma pergunta: você que postava a web Love Cowardly? É que eu acho que ela foi excluída e quero saber se a autora pretende postá-la de novo. Imaginei que poderia ser da sua autoria porque ela tem um jeitinho seu sabe, é porque, se não me engano, o trailer de Explosive é do canal da autora de Love Cowardly.
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cakaumoura Postado em 18/04/2016 - 15:29:19
Continua Linda
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MarPrior Postado em 16/04/2016 - 14:53:08
Aaah volteeei haha (mais o menos ainda to sem pc) maas aah continua garotaaaaa kkkk to amando e naum me importaria se chaverroni aparecesse só um pouquinho kkkkk continuaaa ta muuuito booom <3
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leticia Postado em 09/04/2016 - 18:11:40
como n sentir falta dessa perfeicao???? posta mais
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Fantasma* Postado em 06/04/2016 - 15:08:22
não... sua mente é muito poluída (a hipocrisia andou andou e parou nesse comentário) kkkkkkkkk