Fanfic: No Amor e no Crime! | Tema: RBD - ação

Any assentiu e continuou andando, ao final de mais uma curva ela parou cansada sentindo os joelhos doerem apesar da joelheira estofada que usavam por baixo da roupa. Apoiou as mãos no tubo e suspirou. Pelo tanto que haviam andado e aparentemente subido deviam estar no segundo ou terceiro andar do banco. “Ai só espero que não falte muito pro cofre, esse tubo ta me sufocando!”.

A tampa onde Any estava apoiada se abriu e ela gritou quando caiu. A fio de aço a puxou impedindo que se chocasse com o solo, mas o mesmo acabou se soltando e ela caiu de pé no chão. Quando fez menção de se levantar e ver se seu grito havia chamado a atenção de guardas, Alfonso gritou:

- Não se mecha o local esta cheio de alarmes, fique onde esta!

Alfonso jogou uma fumaça no chão e rapidamente a mesma surgiu cercada de linhas vermelhas que Any sabia serem alarmes. Assustou-se vendo que suas pernas estavam sendo usadas como pontes para duas linhas vermelhas que se cruzavam passarem, qualquer movimento que fizesse os alarmes disparariam. Alfonso desceu nesse momento e Any permaneceu imóvel enquanto ele desconectava alguns fios presos em uma caixa que ela identificou sendo o alarme. De repente as linhas desapareceram e Alfonso se desprendendo do fio correu até ela e perguntou:

- Vc esta bem!

Any o abraçou e assustada pediu:

- Me desculpe, quase disparei os alarmes, vc estava certo não devia ter vindo com vc, eu te atrapalhei, como vamos voltar pros tubos de ventilação agora?

Alfonso: Tudo bem, vc só se adiantou, é exatamente aqui eu iríamos descer, o cofre com os diamantes esta bem ali virando o corredor.

Any: É sério? - surpresa.

Alfonso assentiu e Any sorriu mais confiante por não ter feito besteira e Alfonso não estar bravo.

- No que esta pensando? - perguntou do nada.

Any: Em nada! - respondeu negando com a cabeça. - E ai vamos pegar esses diamantes?

Alfonso assentiu e se dirigiram aos cofres. Foi fácil achar o que tinha o nome de Vitória e Manuel em letras garrafais banhadas à ouro. Any passou uma das mãos sobre os nomes com tristeza e sorriu quando Alfonso apertou sua mão lhe passando força. Ele a encarou dizendo:

- Sei o que esta sentindo, mas nós vamos fazer justiça.

Any sorriu assentindo e perguntou:

- Como vamos abri-lo?

Alfonso: Desse jeito. - respondeu se abaixando.