Fanfic:  εïз Para Sempre em Seu Coração - Vondy εïз (Terminada)

Para a lindinha da Mah, vou colocar um poste bem grandão pra vc amoreto  ^^

Christopher levantou-se e estendeu-lhe a linda mão.

— Venha cá, quero lhe mostrar uma coisa.

— Para onde você está me levando?

Era um banheiro. Situando-se atrás dela, Christopher co­locou-a em frente ao espelho da pia, de modo que ela pudesse ver o reflexo de ambos. Os olhos castanhos dela focalizaram o rosto esguio e belo dele. Com o pulso acelerado e o coração disparando, ela respirou fundo.

— O que você está vendo? — indagou Christopher enquan­to pegava com a ponta dos dedos o leve casaco sobre os ombros esticados dela e o retirava lentamente.

Dulce parecia hipnotizada.

— Nós?

Como para chamar a atenção para eles, Christopher bai­xou as estreitas alças de contas de seu vestido, o que deixou desnudos os esguios ombros dela. Então, os longos dedos dele subiram da cintura dela por sobre as costelas para se deterem logo abaixo dos luxurian­tes seios ressaltados pelo tecido aderente. Dulce pa­rou de respirar.

— É assim que uma mulher se veste para um com­promisso de negócios, cara? — indagou Christopher de ma­neira insinuante.

— Sei que o vestido é um pouco esporte demais, mas eu adoro ele, então vesti um casaco para que pare­cesse mais discreto — disse-lhe Dulce sem fôlego.

— Não era isso que eu queria dizer. Só para deixar registrado, basta colocar um vestido como esse num corpo como o seu para que o resultado não possa ser descrito, nem com todo o esforço de imaginação, como... discreto. —Dulce inclinou-se em direção a ele com um largo sorriso.

— Você gosta dele?

— Não era isso que você queria?

— Não pensei nisso, mas você provavelmente tem razão.

— Essa cena é adequada para o quarto de dormir, mas não dentro do meu banco.

— Vim aqui ter uma conversa séria — respondeu Dulce com aspereza e, após abaixar-se para pegar o casaco, entrou no escritório. — E pretendo ter essa conversa. Sinto muito se você não consegue manter a mente nos negócios só porque uma mulher veste uma roupa atraente.

Com um tom sombrio encobrindo as orgulhosas maçãs do rosto, Christopher lançou-lhe um olhar cortante.

— Ponha-me à prova.

— Quase quatro anos atrás assinei um contrato para me tornar sua esposa. Em troca, aceitei uma cer­ta soma em dinheiro. Devolvi dois terços daquela quantia quando descobri que não precisaria dela e... —Christopher elevou a mão, silenciando-a.

— Espere! Você devolveu parte do dinheiro da­quele acordo? Como?

— Eu o depositei de novo na conta que você abriu e enviei uma carta por meio de seu advogado, o Christian.

— Rapaz de grande previsão — atalhou Christopher com mordaz sarcasmo. — Graças a suas artimanhas, que­brei o nariz dele semana passada.

Com os olhos esbugalhados, Dulce o encarou consternada.

— O que você fez... quebrou o nariz dele? Mas por quê?

— Ele teve a infelicidade de sugerir que minha esposa poderia não ser tudo aquilo que eu pensava que fosse... antes de eu recuperar a memória.

Dulce ficou rosa cliclete de humilhação. (baixou o Cássio aqui, rsrsrsr)

— Oh... eu estava falando sobre aquele dinheiro. — Christopher olhou-a indiferente.

— Eu não sabia que você havia devolvido qual­quer parte daquele pagamento. —Dulce cruzou os braços rispidamente.

— Bem, o fato é que devolvi. Resolvi não comprar uma propriedade, uma vez que se alugasse daria no mesmo. Só fiquei com o necessário para alugar o apar­tamento e montar o salão na loja embaixo. Equipar o salão era bastante caro. Você pensou que meu negócio não daria muito certo, mas ele paga meu aluguel e as contas, de modo que nunca tive do que me queixar.

— Você pode me dizer para onde essa conversa está nos levando?

— Quando Anahi terminar os estudos poderei vender o salão e reembolsar o que você me pagou. Assim estaremos quites e você pode me deixar ir.

— Você realmente vestiu sua roupa mais sensual para vir me fazer essa oferta? —Enfurecida pela resposta impertinente que deixava claro que ele nem mesmo levaria a oferta em conside­ração, Dulce respirou fundo. — No que me diz respeito, o dinheiro não importa. Nunca importou. Seguramente você percebeu isso agora, não é? — murmurou Christopher com suavidade.

— Suponho que você ache que tenho uma dívida com você. Creio que seus princípios sejam implacá­veis.

— Você está se saindo muito bem em termos de compreensão — Christopher ridicularizou com satisfação.

— Mas não encontro uma boa razão para você me forçar a estar aqui. — Christopher lançou-lhe um sorriso sarcástico.

   εïз    Se quiserem mais é só pedir   εïз