Fanfics Brasil - 7º Capitulo (parte 7) εïз Para Sempre em Seu Coração - Vondy εïз (Terminada)

Fanfic:  εïз Para Sempre em Seu Coração - Vondy εïз (Terminada)


Capítulo: 7º Capitulo (parte 7)

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Jessikavon(não fica zangadinha não flor,só pra vc vou postar um bem grande tá?)      ^^


 


 


Ainda é dia... — murmurou ela.


Você se choca com tanta facilidade... — sabo­reou ele, comprimindo-lhe as costas contra a pedra aquecida pelo sol e deixando cair sua saída de praia.— Relaxe... eu farei tudo.


Sem mais pudores, ela entregou-se a ele. Ali, con­tra a desgastada mureta de pedra, ele a deixou nua. Ela estava totalmente pronta para ele antes mesmo de Christopher sulgar os crespos cachinhos que co­roavam o montículo feminino para provocar a carne intumescida, sensível e secreta escondida abaixo. Ele examinou as profundezas umedecidas pela paixão com uma habilidade carnal que a fez soluçar alto con­tra o próprio desejo ardente e insuportável.


Não pára... — gritou ela roucamente.


Adoro quando você perde o controle. Isso me faz querer deixar você mais doida ainda. — Christopher virou-a de costas e a inclinou por sobre a mureta, levantando-a para penetrá-la com seu rígido calor masculino.


Um prazer esmagador deixou-a atordoada. Ele a penetrou até o fim. Dulce não conseguia respirar de tanta excitação. Essa sensação fez com que ela não se lembrasse mais de nada, a não ser do vaivém excitado do corpo desejoso dele dentro dela. A paixão animal de Christopher lançou-a num frenesi glorioso de liberação.


Consumado o ato, ele tomou nos braços o corpo exausto dela e a levou para o quarto. Ele afastou os ca­belos de Dulce dos olhos dela, beijou-a e aproximou-a mais de si, o que a lançou num frenesi tal que era como se estivesse tentando resumir toda sua vida a esses poucos instantes, os mais felizes que já vivera.


Adoro seus seios. — confidenciou Christopher pregui­çosamente, levantando-a para colocá-la montada so­bre ele e esticando os braços para segurar, com as mãos em forma de taça e despudorada avaliação mas­culina, aqueles dois montículos atrevidos e firmes.


Sou capaz de jurar que eles cresceram desde a primeira vez que fizemos amor. —Dulce abaixou os cílios para esconder o pânico em seus olhos.


Não que eu esteja me queixando, compreende. — murmurou Christopher com voz rouca. — Já observei seu fraco por chocolate suíço.


 Ele pensava que ela estava engordando porque se entupia de xícaras de chocolate! Saiu rápido de cima dele. Christopher suspirou alto e trouxe-a de volta para cima dele graças ao poder de sua força muito superior.


Não seja tão sensível. Você tem uma forma in­vejável. Os anjos do céu brigariam por você e eu te­nho satisfação intensa em mantê-la abastecida de chocolate. — disse Christopher. — É muito agradável estar com uma mulher que come o que tem vontade.


Vou para o chuveiro. — resmungou ela, livran­do-se do abraço frouxo dele e pulando da cama.


Como afinal você consegue ter uma auto-estima tão baixa? — Christopher sentou-se para reclamar, cheio de frustração masculina.


Vi Belinda... ao lado dela, eu pareço uma baixi­nha gorda! — respondeu Dulce de maneira abafada.


Com seu magnífico olhar tomado pela raiva, Christopher pulou da cama.


Che ideal Belinda satisfazia minhas necessida­des... mas você as desperta. Não consigo ficar mais de uma hora sem botar as mãos em você. Até tirei folga do banco para ficar com você.


As pálpebras dela retinham as lágrimas.


É só sexo. — acusou.


Seguiu-se um silêncio feroz, durante o qual ela es­perou e rezou para que ele quebrasse essa terrível pausa com uma palavra de desacordo.


Christopher olhou fixamente para ela: a expressão pétrea e teimosa de seus brilhantes olhos castanhos de cílios longos permaneceu insondável.


A garganta dela doeu tanto de decepção que ficou ferida de verdade. Ele não a contradisse. Ela deveria ter sabido disso, em vez de nutrir a esperança de que ele a contradissesse. Fazia uma semana que ele a trouxera para a Sardenha, para essa fantástica pro­priedade à beira-mar onde eles desfrutaram de com­pleto isolamento e luxo absoluto.


Por sete dias vinham sendo inseparáveis. Foram piqueniques na praia, banhos de mar sob a luz da lua, jantares românticos tarde da noite, sestas langorosas no calor da tarde e longas discussões, sobre todo as­sunto, nas quais raramente concordavam. Ele era uma companhia incrivelmente estimulante e maravi­lhosamente divertida. Para Dulce vinha sendo um tempo de idílica felicidade, mas também um tempo desafiador, durante o qual ela teria de se habituar com a realidade de que carregava um filho dele.


Do ponto de vista físico ela estava ótima. A náusea diminuíra e só sentia tonturas quando se levantava rápido demais. Mesmo assim, seu corpo já se alterara a ponto de Christopher notar que os seios estavam maiores.


Nessa estada com ele ela estava determinada a não construir castelos no ar. Encarava todos os aspectos do relacionamento deles como eram e não como gos­taria que fossem. Toda manhã, antes de acordá-lo com um beijo numa variedade criativa de jeitos que ele apreciava, lembrava devidamente a si mesma de certos fatos desagradáveis... Ele não a amava. Estava em estado de luxúria e era essa luxúria que fazia dele um amante insaciável. Ela não era sua esposa no sen­tido verdadeiro da palavra porque Christopher uma vez a havia pago para encenar uma cerimônia de casamen­to com ele. Era a esposa que ele comprara, não a que escolhera.


Nesse contexto, a notícia de que ela estava espe­rando um filho dele possivelmente atingiria Christopher como um completo desastre. Era por isso que reluta­va tanto em contar-lhe. Era por isso que mantivera segredo por sete dias inteiros e vivera cada momento precioso como se fosse o último que passaria com ele. Porém, para ser realmente honesta com ele, estava na hora de falar a verdade.


A mesa do jantar foi posta no terraço. Estava muito bonita. Lanternas coloridas de vidro pendiam dos galhos da figueira e velas brilhavam em meio a taças de cristal e porcelana chinesa dourada. No patamar de baixo, encoberta pela vegetação, ela divisava o reflexo do luar na piscina.


Era a villa de Christopher. Às vezes ele só a visitava uma vez por ano e em algumas ocasiões nem isso. Ele tinha uma quantidade enorme de propriedades no mundo inteiro. Não gostava de hotéis. Mesmo aqui, num dos recantos mais remotos da ilha, ele desfruta­va do melhor serviço, que incluía um chef sempre à mão para criar pratos soberbos.


 


 


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Autor(a): melissa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3815



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  • stellabarcelos Postado em 22/09/2015 - 21:13:55

    S2 S2 S2

  • carolinewinck Postado em 24/02/2010 - 22:43:32

    Meu deus...eu li em hora.s.não consegui parar..tem continuação..continua por favorrrr!

  • luanna Postado em 21/12/2009 - 19:37:29

    *me atualizei nessa web.. minha nosss q show flor!!
    estou amadorandooooo
    "passa lá na minha web nova??? se chama :
    [Momentos íntimos *vondy* uma história homantica]

    o final ficou muito mais q incrível amixxxx

  • luanna Postado em 13/12/2009 - 13:06:10

    mais por favor...
    web mais q perfeitaaa mais q perfeiutaaaaaaaaa
    estou madaorandoo

  • luanna Postado em 13/12/2009 - 13:06:03

    mais por favor...
    web mais q perfeitaaa mais q perfeiutaaaaaaaaa
    estou madaorandoo

  • natyvondy Postado em 11/12/2009 - 22:13:44

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 11/12/2009 - 22:13:37

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 11/12/2009 - 22:13:28

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 11/12/2009 - 22:12:11

    amei!!!

  • blandul Postado em 11/12/2009 - 21:21:53

    ja acabou? buaaaaa tava tao boa!!! amore sua web foi um sucesso!! bjinhosss




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