Fanfics Brasil - Capítulo 16 Meu Meio Irmão REESCRITURA (Vondy)

Fanfic: Meu Meio Irmão REESCRITURA (Vondy) | Tema: RBD, Vondy, Rebelde


Capítulo: Capítulo 16

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- Ele não é meu namorado, é meu meio-irmão. - Eu disse e a mulher se desculpou diversas vezes, dizendo que não sabia. Acabei rindo em alguma dessas desculpas atrapalhadas dela, ela me deu um comprimido e uma sopa. E nossa, não é mentira ou frescura, quando dizem que a comida do hospital é ruim. Eu estava com cortes superficiais, no topo da cabeça, na barriga e no pescoço, o que pra mim foi uma surpresa. Pois eu nem havia sentido nada. Eu também havia fraturado a costela, por isso aquela dor infernal.


Ela me colocou em uma cadeira de rodas, dizendo que agora eu só conseguiria me locomover assim. Bom, ela devia estar me levando a Chris, então não protestei. Mas ela não fez isso, a mesma me levou até o chuveiro e eu comecei a me desesperar. Aquela enfermeira iria me despir? Minhas mãos começaram a tremer, meu coração acelerar e eu lembrei daquela sensação. A mesma percebeu e encarou no fundo de meus olhos.



- Dulce, eu sei que talvez possa ser difícil para você, depois daqueles momentos traumatizantes.. Mas eu só quero te ajudar. Eu vou cuidar de você. Se preferir tomar banho sozinha, eu entendo. Só que você não está em condições muitos boas para isso. As lágrimas já escapavam de meus olhos.



- Eu posso tomar banho sozinha? Você pode me ajudar só onde eu não conseguir alcançar ou quando alguma parte do corpo doer? - Perguntei enxugando as lágrimas e ela assentiu, sorrindo sem mostrar os dentes.



- Vou estar aqui fora, tudo bem? Qualquer coisa, me chame. - Assenti e ela fechou a porta do pequeno banheiro que eu estava.



Bem devagar e com muito cuidado, eu comecei a tirar a roupa. Mesmo assim, meus olhos começaram a arder, eu me lembrei daqueles toques, daquela maneira que fui tratada, lembrei de tudo que passei e deixei que as lágrimas caíssem. Foi por pouco. Eu precisava me livrar dos vestígios que aqueles monstros deixaram em meu corpo. Abri o chuveiro vagarosamente e me apoiei nas barras que haviam lá. Com muito esforço consegui me ensaboar. As lágrimas se misturavam com a água, que levava toda a dor que ainda existia, todo o sofrimento. Eu comecei a trabalhar minha mente e focar em só uma coisa, agora eu precisava me recuperar e ajudar a Chris se recuperar e era isso que eu faria.



Depois de bastante tempo, já que eu estava mobilizada, terminei o banho. Me enxuguei e coloquei aquela roupa de hospital novamente. A enfermeira já me esperava, sorridente, refez os curativos e eu pude ler seu nome no crachá: Angelique Boyer.



Ela era linda, seus olhos de um azul inconfundível e seu cabelos loiros, caiam por seus ombros. Ela ficou me acompanhando por mais algum tempo. Até que me deu mais um analgésico e um copo d`água.


- Dulce, eu acho que eu não podia fazer isso, mas não para de tocar e.. Olha, toma! - Ela me deu meu celular insegura e eu sorri. - Não conte para ninguém e qualquer coisa, eu anotei meu número na agenda. Vinte e cinco chamadas perdidas de Christian, vinte e nove de Anahi, vinte de Maite e dezenove de Poncho. Será que eles sabiam de algo? Eu pensei em ligar e explicar tudo, mas achei melhor não. 


Eu tinha dormido por 3 dias, e depois de algum tempo acordada, já estava dormindo de novo.



Devia ser madrugada já, mas eu abri os olhos instintivamente. Senti o peso em minhas costelas e gemi, pronta para gritar. Alguém estava deitado ao meu lado, me puxando para si. Será que era algum daqueles meninos tentando se vingar. Quando minha vista finalmente clareou, virei a cabeça para o lado e vi Christopher ao meu lado. Assim que vi ele, sorri. Um sorriso não só com a boca e sim com a alma.
Tentei me sentar desajeitadamente, mas ele me impediu. Me envolvendo em seus braços e colocando minha cabeça em seu braço.



- Como se sente? - Ele disse em um tom baixo perto de meu ouvido.



- Bem. Apesar dos cortes e da dor nas costelas. - Ele rapidamente tirou sua mão que estava em minha cintura e se desculpou. Fiz a careta mais próxima de um sorriso que consegui.



- Dul, me desculpa. - Ele suspirou. - Eu fui tão idiota com você e depois quase a perdi. Me perdoa por favor. Você definitivamente não mereceu, eu não sei o que deu em mim. Você é tão importante e por um erro idiota, por uma maldita escolhas de palavras, quase te perdi. - Seus olhos já estavam vermelhos.



- Tudo bem, tudo bem.. - Os meus também deviam estar, já que já haviam lágrimas ali. Eu estava tão sensível. - Eu entendo suas razões e você também levou um tiro.



- Não Dulce, não houveram razões e mesmo e houvessem, eu não devia fazer aquilo. - Ele me abraçou mais forte e eu o apertei contra mim.



- Agora eu já vou. - Ele disse se levantando, mas eu segurei seu braço.



- Não, por favor, fica aqui comigo. Dorme comigo.



Ele me olhou e sorriu de lado, se agachando do lado cama onde eu estava.



- Eu não posso Dul, mas eu prometo que quando saírmos daqui, vou dormir com você. - O mesmo pegou minha mão e depositou um beijo lá. Ele foi se levantando aos poucos e eu comecei a olhar para todos os lados, meus olhos não saiam da janela, com suas cortinas avoançantes. Qualquer um poderia entrar ali, sei lá com uma.. Escada. Eu só sabia que eu estava paranóica, sentia que precisava de alguém comigo, eu não queria reviver tudo aquilo de novo e então, quando ele colocou a mão na maçaneta, meus batimentos cardíacos começaram a acelerar, minhas mãos soavam frio, eu estava hiperventilando e dos meus olhos, já caiam as malditas lágrimas. Assim que Christopher percebeu que havia algo errado, principalmente pelo aparelho dos batimentos começar a praticamente berrar. Ele correu até a mim. Bom, ele se apoiou nas paredes e vagarosamente veio até a mim. Rapidamente, se deitou ao meu lado de novo e colocou minha cabeça em seu braço, mordendo o lábio nervoso.



- Angelique disse que você poderia ter algumas "sequelas", Dul, você está sendo altamente cedada, pois está com medo até da própria sombra. Você está desenvolvendo a crise do pânico. - Ele disse e eu não conseguia acreditar em suas palavras. Comecei a chorar mais ainda e eu vi uma lágrima solitária cair de seu olho esquerdo. Chris me abraçou e deu um beijo demorado em minha bochecha, enxugando minhas lágrimas.



- Eles me fizeram muito mal, eu só queria esquecer isso. - Disse com a voz embargada. Ele me apertou.



- E você vai esquecer. Isso vai passar. Eu prometo. - Ele também parecia estar se segurando ao máximo para não chorar, mas parece que não conseguiu por muito tempo. - Foi culpa minha! - Fechou a mão em punho.
Nesse exato momento, segurei seus pulsos e fiz sinal negativo.



- Não foi culpa de nenhum dos dois. - Suspirei me aninhando em seus braços, mesmo com as dores, consegui me virar e o abraçar.



- Sua louca, não vai dormir em cima da costela fraturada. - Ele riu leve, mudando de assunto e me colocando de barriga para cima. Me sentia um bebê.



- Ah não! Não consigo dormir desse jeito! - Bufei. Ele riu mais ainda. - Você já está bem, né?
- Sim, só estou meio devagar e tomando alguns remédios e depois é só tirar os pontos, já que eu fiz uma cirurgia para remover a bala e está tudo resolvido.. - Ele pausou. - Ah e você sabe, meu pai e Blanca não podem nem sonhar com uma coisa dessas!



- É claro! - Afirmei convicta.



- É até irresponsável dizer uma coisa dessas, mas não quero envolver mais pessoas. Sem falar que ela iria querer averiguar a história toda. E em falar nisso, precisamos conversar, Dul. - Ele brincava com os dedos, tentando descontar o nervosismo que estava sentindo, só em tocar naquele assunto. Eu o conhecia tão bem.



- É, eu sei.. - Mordi o lábio e ficamos nos fitando por uns dez minutos. Nossos olhos, diziam tudo naquele momento, conversavam entre si, enquanto nossas bocas continuavam fechadas, esperando a iniciativa um do outro. - Até agora eu não paro de pensar naquele beijo.



- Eu também não. - Soltei todo o ar que estava preso em meus pulmões. Ele se aproximou um pouco mais e eu já tinha um discurso preparado, mas seus olhos, sua boca, tão próxima. Aqueles olhos que expressavam milhões de sentimentos de uma única vez. Bem devagar, fui levantando minha mão até tocar seu cabelo, acariciando aquela região e mesmo que indiretamente, o trazendo mais para mim. Me inclinei um pouco e estávamos tão próximos. Meu coração começou a acelerar.



E então nossos lábios se chocaram. Minha mão que estava em seu cabelo, foi descendo até sua nunca, esfregando meus dedos de leve ali, sua língua contornava toda a minha boca, pedindo passagem e quem era eu para negar? E então logo ela estava invadindo minha boca novamente, me fazendo sentir múltiplas sensações ao mesmo tempo. Se enroscando com a minha, percorrendo minha boca, novamente me levando ao céu e ao inferno com um único beijo. Mas esse era diferente. Haviam sentimentos.



Eu ainda não compreendia que sentimentos da parte dele, mas com certeza havia.
Esse beijo era calmo, nós apenas sentíamos o gosto um do outro. Era apenas o que precisávamos naquele momento, saber que tinha a proteção, a compreenção e o apoio um do outro. Saber que apesar de tais palavras ditas, nada havia mudado.



Ele passava os dedos de leve pelo meu braço e eu em sua nuca, fui subindo voltando ao meu antigo destino, bagunçando completamente seu cabelo.



Nos separamos e ficamos escutando a respiração um do outro por um momento, até que ele beijou o topo da minha cabeça e fechou os olhos. Fiz o mesmo, entrelaçando nossos dedos.



- Mas.. - Eu já me preparava para o meu discurso, recuperando aos poucos minha sanidade. Ele me interrompeu.



- Amanhã falamos disso. - Disse suspirando, me puxando cuidadosamente mais para si. Fechei meus olhos de novo e acho que pela primeira vez, já que ele disse que eu estava sendo cedada, consegui dormir naturalmente. Assim que devia de ser. Só com ele eu me sentia protegida, pronta para qualquer coisa. Se ele não chegasse naquele momento, não gosto nem de imaginar o que seria de mim. Desde criança ele é o meu herói e não é agora que isso vai mudar.



Acordei com a claridade em meu rosto, provavelmente alguém havia escancarado as janelas e cortinas, com esse objetivo. Angelique veio até mim com uma prancheta e um sorriso no rosto. Foi até uma pequena cômoda branca que tinha perto da janela e me trouxe dois copos, um de água e o outro com medicamentos.



- Bom dia, luz do dia! - Ela sorriu derramando os remédios em minha mão já estendida e logo depois me dando a água. Eu tinha facilidade para engolir comprimidos. Ri, lembrando que Anahi não era assim, Anahi e Chris.. Onde estava Christopher? Parece que a loira em minha frente, leu meus pensamentos. - Eu cheguei aqui e vi você e seu irmão dormindo. Tive que acordá-lo e mandar ele para seu quarto, já pensou se é outra pessoa? Iria dar um problemão. Mas tudo bem. - Ela sorriu sem mostrar os dentes, se sentando na poltrona ao meu lado e eu me senti já um pouco mais aliviada. A mesma apertou um botão que havia ao lado da cama, a colocando em uma posição que me deixava sentada. Nossa, eu nem sabia da existencia desse botão. - O que quer para o café hoje? Consegui te acordar cedo.



- Pode me trazer um café preto e rosquinhas? - Mordi o lábio, contendo um sorriso e ela riu.



- Cá entre nós.. Eu sei que a comida do hospital não é lá das melhores, mas assim que você sair daqui poderá comer suas rosquinhas e beber seu café. - Ela pausou. - E, nossa, você é a primeira adolescente que eu conheço, que gosta de café. - Ri com essa confissão.



- Sim, as pessoas sempre dizem isso. Também gosto de achocolatado, mas sou amante de café. - Suspirei. - Eu estou tomando medicamentos fortes para dormir, né? Quando vou poder parar com eles? - Lembrei sobre a conversa com Christopher no dia anterior. Angelique sorriu leve.



- Bom Dulce, quando você chegou aqui estava desesperada. Tivemos que fazê-lo. E depois, você começou a se tremer ainda dormindo, dizendo que eles iriam te pegar. Então o fizemos pela segunda vez. A terceira noite foi ontem, pela primeira vez, seu quadro já havia normalizado um pouco, mas estava receosa. Esse é o primeiro dia que consigo conversar com você, você não teve nenhum dos pesadelos que já estavam se tornando habituais e vejo que está bem melhor. Acho que depois de mais alguns dias em observação e depois de uma passada na psicológa poderá sair daqui. - Ela soltou o ar e depois de todas essas palavras, vi os furos que haviam em metade daquela história sumindo. Agora eu entendia mais ou menos desde o começo. - Mas voltando ao assunto, posso trazer para você de café da manhã, um copo de leite com um pouco de açúcar e uma torrada.
Fiz manha, com cara de cachorro que havia acabado de cair da mudança.



- Angelique, eu não gosto de leite puro. Mas acho que aceito a torrada. - Mordi o lábio.



- Pode me chamar de Angel, Dulce. - Ela sorriu. - Então, tudo bem. Eu trago a torrada. Depois você toma banho e nós podemos dar uma volta no jardim do hospital se quiser.



- Pode me chamar de Dul e é claro que eu quero! Não aguento mais ficar nessa cama, mas eu poderei ir andando?



- Você vai ficar na cadeira de rodas temporária por uns dois meses Dul. - Ela disse deixando sua prancheta e saindo do quarto.



Fiquei encarando aquele lugar completamente branco por algum tempo, era perturbador. Peguei meu celular na cabeceira da cama e pareceu advinhação, já que no mesmo momento, alguém me ligou. Número desconhecido. Deveria ser Anahi, Maite, Poncho.. Suspirei e atendi.



- Alô. - Disse leve.



- Oi minha filha! - Minha mãe exclamou do outro lado da linha e eu estremeci. Será que ela sabia de alguma coisa?



- Oi mãe. - Eu disse depois de alguns segundos. - Está tudo bem?



- Sim meu amor e como estão as coisas com você e Chris. - Ela parecia sorrir do outro lado da linha. E isso me fez me sentir mais calma, ainda mais por ela aparentar não saber de nada.



- Estamos bem também. - Tentei parecer o mais convincente possível.



- Ele está cuidado de você certo?



- Você nem imagina o quanto. - As palavras saíram da minha boca sem a autorização do meu cérebro. Me amaldiçoei.



- O que disse, meu amor? Não consegui entender. - Obrigada Deus!



- Mãe agora eu vou ter que desligar, Chris está me chamando. Beijo, te amo! - Eu disse sem dar tempo para ela se despedir também e desliguei. Será possível que Deus não perdoe uma simples omissão ou uma mentirinha?
Logo depois Angel entrou com meu café da manhã e eu tomei um banho rápido. Pedi para colocar roupas de verdade e ela disse que podia. Pela primeira vez me senti eu mesma, sem dizer que aquela roupa de hospital era um lixo. Se aquilo poderia ser chamado de roupa. A mesma me pôs na cadeira de rodas e eu vi que existia muito além daquele quarto branco. Com certeza estávamos em Brooken-Haven.



Enquanto passávamos pelo corredor, indo em direção ao elevador, vi Christopher apertar a mão de um doutor e seguir pelo mesmo caminho que nós. Mas assim que me viu sorriu, dando meia volta. Ele trocou meia palavras com Angelique e logo ele mesmo que estava me conduzindo.



- Bom dia! - Ele sorriu e eu fiz o mesmo olhando para cima, corando logo depois. Eu não sabia como encará-lo, depois de tudo que aconteceu. Entramos no elevador em um silêncio constrangedor. - Já usando roupas normais? - Ele disse tentando quebrar aquele gelo, se referindo ao jeans skinny e regata emprestas. Sim.


Aquelas roupas Angel havia me emprestado, as minhas únicas roupas que continham ali, estavam manchadas de sangue e cheia de memórias ruins. Assenti, batendos os pés um no outro.
Passei a mão no pescoço, esquecendo do corte que havia ali e gemi baixinho, colocando o cabelo naquele local.



- Está com dor? - Ele escutou! Droga! Chegamos ao primeiro andar. Assenti mais uma vez.



Seguimos para o jardim ainda em silêncio e eu sentia que era uma idiotice continuar daquela maneira, algum iria ter que dizer alguma coisa. Mas eu não fazia ideia do que eu queria dizer e muito menos do que eu queria ouvir.


Amores me perdoem por sumir, isso não vai mais acontecer <3



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Autor(a): saviñón

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 65



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  • samira17 Postado em 22/12/2015 - 12:03:34

    CONTINUA LOGO!!!!!!!!!!!!!!!

  • samira17 Postado em 08/12/2015 - 22:15:44

    CONTINUA LOGO!!!!!!!!!

  • flowervondy Postado em 28/08/2015 - 09:53:48

    Awnnnn ela volto hahah.. Continua amr

  • candy_vondy Postado em 26/08/2015 - 22:51:46

    O Christopher tem q conquistar a Dulce nesses dois meses!!Continuaaaa

  • yasmim.b Postado em 26/08/2015 - 21:38:03

    Continua

  • leet Postado em 25/08/2015 - 23:51:24

    Coontinuaaa

  • flowervondy Postado em 25/08/2015 - 01:02:55

    Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah que bom q volto mulher...pensei q tinha abandonado ....continua flor *-*

  • candy_vondy Postado em 24/08/2015 - 10:33:11

    Pensei q vc ia abandonar a fic!!! Ainda bem q n abandonou!!! Posta +..por favor!!Ta perfeito!!

  • A muié do Santana 💑 Postado em 23/08/2015 - 23:20:37

    MULHEEEEEEEEEEEEERRRRRRRRRR!!!!!!!!!!!!! Continua pelo amor de Deus! Virei fã e vou enlouquecer até tu postar os próximos caps... #Ameeeiii #FicFavoritada #LeitoraNova #CntLogo #TáDivaTáTop <3 #BjsDaLara <3

  • yasmim.b Postado em 23/08/2015 - 00:47:44

    Amei amei amei Continua *_*_*


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