Fanfic: First dandelion in the spring | Tema: Jogos Vorazes
Os dias correm normalmente na Costura, cada um na sua rotina. Já faz uma semana e meia que Gale chegou, mas não tivemos muito tempo juntos porque aparentemente Hazelle monopolizou-o para si. É compreensível, já que ela é a mãe. Mas hoje combinamos de nos encontrar na floresta, no nosso lugar de sempre.
Ao chegar a Campina já percebo que Gale esteve ali e deixou suas armadilhas de costume, é incrível como mesmo depois de tanto tempo sem caçar a técnica e habilidade dele não mudaram nada.
Aproximo-me sorrateiramente, me sento a seu lado e deito a cabeça em seu ombro. Meu melhor amigo está de volta e sei que nunca mais irei perdê-lo, isso me conforta e me deixa extremamente feliz, minha família está completa. Ou o mais próximo disso quanto é possível.
--Finalmente consegui te ver.
Gale sorri e diz:
--Minha mãe não queria me deixar nem colocar os pés pra fora de casa. Fora que está me enchendo de comida desde o minuto que cheguei. Acho que já engordei uns 10 quilos.
Eu aperto sua barriga e digo rindo:
--Realmente, você está bem mais gordo do que quando te vi no outro dia. Mais um pouco e você pode sair rolando.
Gale ri ainda mais.
--Olha quem fala. –Levanta alguns centímetros da minha blusa, e olha minha barriga- Na última vez que te vi você era pele e ossos, agora está ficando cheinha.
--O culpado disso se chama Peeta que vive me enchendo de comida.
--Não estou julgando, só comentando.
Ele volta a rir.
--Então, quando vou conhecer sua namorada?
Ele parece pensar por um instante, mas não diz nada.
--Parece até que você não quer que eu a conheça.
Então ele finalmente diz:
--Na verdade você já a conhece.
Eu me exalto.
--O que? Como assim? Quem é?
--Você vai vê-la. Em breve.
Eu o olho desconfiada.
--Alguém que eu conheço... -Eu arregalo os olhos- Gale Hawthorne, você está namorando a minha mãe?
Ele cai na gargalhada instantaneamente.
--Não, Catnip, não é sua mãe. E deixa de ser curiosa que logo você vai saber.
Gale se levanta me puxando pelos braços e me levando em direção ao outro lado da colina. Paramos sob a sombra de uma árvore carregada de amoras silvestres.
Ele sobe em um galho baixo e joga algumas frutas para mim no que eu salto e as pego com a boca, completando os movimentos com pulinhos de animação enquanto Gale ri lá de cima.
Em seguida caminhamos até o rio e como Gale se recusa a se molhar eu o empurro para dentro d`água. Quando ele sai me dá um abraço molhado e gelado e me carrega com ele para a água novamente. Como ele tem quase duas vezes o meu tamanho para todos os lados, não tenho chances de me soltar antes de estar completamente molhada.
--Você me molha e eu te molho. -Ele sorri- E eu sou maior e mais forte então você não pode fugir.
Eu rio alto e jogo água em seu rosto e fujo e nadando.
Passamos um dia maravilhoso, o único problema é o dia ser tão curto e precisarmos voltar para casa.
Quando já estamos de volta a Costura me lembro de dizer:
--Peeta me disse pra chamar você e sua misteriosa namorada para um jantar. E disse que não aceita um não como resposta.
--Ok.
--Então, que tal no fim de semana?
--Vou falar com ela e te digo depois.
Eu o olho desconfiada.
--Não tente me enrolar, Gale. -Eu sorrio- Você pode ser mais forte, mas eu sou mais inteligente.
Ele ri, diz um "é claro que é" e segue em direção a casa de sua mãe.
Chego a casa e encontro Peeta deitado na cama, de bruços, usando apenas uma cueca que um dia foi branca, mas que agora é rosa graças a mim e minha super habilidade como dona de casa. Sorrio com a lembrança.
Ele retirou a prótese da perna esquerda, como está muito quente acho que o material o incomoda mais do que o normal.
Com apenas uma cueca para se cobrir, deitado de bruços e abraçado a um travesseiro. Não me lembro da última vez que o vi tão à vontade e relaxado. Um homem e um menino no mesmo corpo.
Tiro as botas, subo sorrateiramente na cama e beijo suas costas desde a borda da cueca até o pescoço fazendo-o se arrepiar.
Eu digo bem próxima ao seu ouvido:
--Acorda dorminhoco.
Peeta resmunga algo, mas não se move. Eu me sento em suas costas e deito sobre ele beijando sua orelha.
Levanto meu tronco por um instante e quando me deito sobre ele novamente já estou com os seios nus. Percebo os pêlos de seu pescoço se arrepiarem quando meus seios encontram suas costas.
Seu corpo é quente e sinto nosso encaixe perfeito quando me deito sobre suas costas largas e musculosas.
Peeta diz aos resmungos:
--Por que você está tão gelada?
Ignoro e beijo e mordo a curva de sua bochecha e ele vira o rosto para o outro lado, quando beijo e mordo ali também ele vira o rosto contra o travesseiro, então arranho a parte de trás de seu pescoço.
Peeta então resmunga:
--Ok, ok. Você venceu.
Eu sorrio, mas permaneço em silêncio.
--Você já pode sair de cima de mim agora.
Acaricio seus cabelos e volto a beijar suas costas e seus ombros. Peeta desiste de me fazer sair e permanece quieto enquanto eu meio beijo meio passo a língua por suas costas, dedicando um tempo maior em seus músculos.
Eu me posiciono sobre suas coxas sem colocar totalmente meu peso sobre suas pernas, mas ficando firme o suficiente para que ele não possa se mover. Então acaricio sua bunda, primeiro sobre a cueca, depois ultrapassando a barreira com as mãos, apertando e soltando com movimentos lentos. Peeta geme várias vezes.
Deito-me novamente sobre suas costas e digo:
--Eu vou me levantar e vou te dar cinco segundos pra virar de frente.
--Mas...
--Shiu! Sem mas, só faz o que eu disse.
Levanto-me e tiro minha calça que ainda está meio úmida do banho de rio e fico só de calcinha.
Então digo:
--Seu tempo está correndo. -Começo a contar- Um... Dois... Três...
Antes de chegar a quatro Peeta já se virou e voltei a subir sobre ele, mas me sento sobre sua barriga e acaricio seu peito largo passando as unhas de leve.
À medida que toco sua pele Peeta respira fundo e sinto que ele está se mantendo firme, mas por muito pouco.
Com uma mão de cada lado de seu corpo, me abaixo apenas o suficiente para me aproximar de seu rosto e o beijo, sinto sua língua quente e pela urgência que retribui o beijo sei que não tenho muito tempo até Peeta tomar o controle da situação.
Então sento sobre suas coxas e puxo sua cueca. Umedeço os lábios ao olhar para seu pênis duro e beijo de leve a curva de sua virilha, isso faz Peeta se agarrar com força ao travesseiro que está sob sua cabeça.
Levanto meus quadris o suficiente para terminar de arrancar sua cueca, beijo entre suas coxas e chego à base de seu membro. Começo a passar a língua e dar leves mordidas por todo o caminho até a ponta onde dou um beijinho de leve.
Peeta se contorce agarrando o travesseiro e respira ofegante quando diz:
--Por favor, eu não sei quanto mais vou aguentar.
Eu sorrio vitoriosa, e volto a me sentar sobre sua barriga, mas agora estou de costas.
Fico de bruços e começo e chupar seu pênis com vontade e me movimentando de maneira que minha feminilidade chegue bem perto de seu rosto. No que Peeta prontamente segura meus quadris e afastando minha calcinha introduz sua língua ou me morde cada vez que me aproximo. Movimentamo-nos numa sincronia quase calculada e incansável, me deixo levar pelo momento e sinto quanto quando Peeta goza em minha boca, acabo engolindo e ao mesmo tempo ele me suga com vontade como se bebesse do mais doce mel. Compartilhamos suor e prazer. E a sensação é única.
Então com um único movimento eu desço da cama deixando um Peeta ofegante e confuso para trás. Mas antes de ir em direção ao banheiro digo a ele bem baixinho e sorrindo:
--Seu gosto é maravilhoso, meu garoto do pão.
Ainda sinto seu olhar as minhas costas e sei que vou pagar caro por isso, mas por hora estou com vantagem e isso me faz rir.
Autor(a): mockingjeah
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Acordo com um par de olhos azuis me vigiando. Pisco e estico meu corpo para despertar e ele não deixa de me olhar. Já dormi e acordei tantas vezes com Peeta me olhando que nem pergunto mais porque ele me olha, a resposta dele sempre é a mesma: "porque você é linda e gosto de te ver dormir". Então apenas sorrio ao ver seus o ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 93
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mockingjeah Postado em 09/01/2016 - 10:40:35
Quem sabe no futuro saia alguma estoria nova, mas por enquanto não tenho planos. Obrigada por acompanharem. <3
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chaverronis2forever Postado em 21/12/2015 - 20:29:18
Ameeei a fic de verdade e simplesmente linda
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vondyjemilaliter Postado em 21/12/2015 - 19:49:11
how que coisa mais linda,eu amei sua web do começo ao fim,você escreve muito bem espero poder ver outras histórias suas,meu parabéns garota voce arrasou.
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chaverronis2forever Postado em 20/12/2015 - 17:09:10
Continua ai que fofo os dois que bom que voltaram que pena que já ta acabando
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mockingjeah Postado em 18/12/2015 - 23:20:11
Amanhã tem mais, amores *--* Ta quase no fim. :(
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vondyjemilaliter Postado em 18/12/2015 - 19:42:13
olha eu acho que o peeta precisa não só de prazer para reconquista-la, ele precisa conquistar a confiança dela também eita Haymitch cabeça dura,meu ele precisa reagir e lutar pela filha deles não é fácil mas ele tem que tentar de verdade,amei o capitulo sua web esta ótima posta mais!1
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chaverronis2forever Postado em 18/12/2015 - 18:14:02
Continuua espero que o Hamytch fique bem
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chaverronis2forever Postado em 17/12/2015 - 23:56:29
Continua Katniss devia acreditar no Peeta ele não pode ter uma amiga mulher
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chaverronis2forever Postado em 16/12/2015 - 11:10:41
Continua *-*
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vondyjemilaliter Postado em 16/12/2015 - 06:55:46
Eita poxa RS hehe peeta não vai ser tão fácil assim,depois do que rolou escutar isso não e fácil, mas será que ela falou pra valer parece que sim mas não sei não adorei posta mais