Fanfics Brasil - Chapter 40 First dandelion in the spring

Fanfic: First dandelion in the spring | Tema: Jogos Vorazes


Capítulo: Chapter 40

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Não está uma noite quente nem fria, então termino meu banho e visto um pijama de short e camiseta de malha.
Vou a cozinha e encontro Peeta abaixado diante do forno aberto.


--O que quer você esteja fazendo o cheiro está maravilhoso. –Digo puxando uma cadeira e me sentando a mesa.


--Não é nada demais. –Peeta fecha o forno e se vira para mim- Só preparei uma pizza com alguns ingredientes que estavam sobrando na geladeira. Está quase pronta.


--Nada demais? –Eu rio- Bem se nota nossa diferença na cozinha. Eu mal preparo uma sopa e você consegue criar uma pizza do zero com ingredientes que estavam sobrando.


--Eu não criei do zero, a massa eu reaproveitei dos pães. –Ele diz puxando outra cadeira e sentando ao meu lado.


--Eu já entendi que você é um chef de primeira e eu não, já pode parar de zombar de mim.


--Não estou zombando. Você é uma caçadora e eu um padeiro. –Ele pousa uma mão em meu rosto- Mas se quiser te ensino algumas receitas.


Peeta apenas encosta os lábios nos meus e eu logo me levanto da cadeira com um impulso rápido. Ele mais uma vez fica confuso.


--O que foi?


--Nada. Mas nosso jantar está quase pronto, falta algo para tomarmos. –Ando em direção a geladeira- Que tal suco? –Abro a porta da geladeira para encontrar uma jarra cheia de um líquido vermelho e Peeta me olha- Vou arrumar a mesa então.


Pego um jogo americano, pratos, talheres e copos e os arrumo cada um em uma ponta da mesa enquanto Peeta corta a pizza pega a jarra de suco e os arruma no centro.


Comemos em absoluto silencio que só é interrompido pelos ruídos dos talheres no prato.
Sinto seus olhos sobre mim, mas não tenho coragem de olhá-lo, sinto que se o fizer meus olhos entregarão minha culpa.


--Eu vou pra sala assistir um filme. –Peeta diz quando terminamos de comer- Quer vir junto?


--Na verdade eu estava pensando em ir deitar. Preciso dormir cedo para voltar a minha rotina normal amanhã. –Me levanto da mesa- Só vou lavar as louças antes.


--Você é quem sabe.


Peeta me dá as costas e vai para a sala. Eu fico na cozinha alguns minutos e depois de tudo limpo vou para o quarto e me enfio sob os lençóis.


Se passam um, duas horas, viro de lado, de costas e bruços, mas todas as minhas tentativas de dormir são em vão. Cada vez que fecho os olhos lembro do beijo que Mark me deu, ou melhor, do beijo que eu permiti que ele me desse. E em seguida penso em Peeta, em como ele foi e é a melhor coisa que me aconteceu, em como ele nunca deixou de estar ao meu lado e em como o tenho evitado cada vez que ele me toca. Não consigo tirar da cabeça que o estou enganando, mas não posso pensar em contar e perde-lo. Preciso encontrar uma maneira de passar por cima dessa culpa que sinto e voltar a ser única e inteiramente de Peeta. Mas como?


Meus pensamentos são interrompidos quando Peeta entra no quarto, tira as roupas e vai em direção ao banheiro. Mesmo com alguns fios de cabelo no meu rosto a simples visão de suas costas largas e daquela bunda enorme já me faz morder os lábios.
Alguns minutos depois ele sai enrolado numa toalha, procura algo no guarda roupa e deixa a toalha cair no chão quando encontra uma cueca preta e a veste. Por Deus, se essa foi a forma que encontrou de me torturar está dando muito certo. Então sinto um peso no canto da cama. Peeta se deita ao meu lado e passa a mão em meus cabelos os tirando da frente dos meus olhos.


--Katniss. –Ele diz com a voz suave e melodiosa - Meu amor, você está do meu lado da cama. –Ele diz isso bem próximo ao meu ouvido e eu resmungo como se estivesse dormindo.


--Hã? –Eu levanto a cabeça para olhá-lo de relance.


--Você está na beirada, meu lado da cama. –Vejo um sorriso se formando em seus lábios- Eu deixei você aí apenas temporariamente, agora quero meu lugar de volta.


--Ah. Desculpa. –Eu deito de costas e começo a me mover para o lado- Pode vir.


Enquanto me movo Peeta passa uma perna e um braço por cima de mim e de repente para no meio do movimento e fica me olhando de cima.
E pela primeira vez desde que cheguei em casa eu o olho nos olhos, aqueles olhos azuis tão ternos e que me conquistaram de maneira tão avassaladora. Os olhos que só dizem o quanto me amam.


--Eu não posso sair do seu lugar se você não sair de cima mim. –Digo desviando o olhar, mas acabo olhando para seu peito nu. E dessa distancia sinto o cheiro do sabonete líquido em sua pele ainda úmida. Santo Deus.


--Não tenho certeza se quero sair. –Peeta fica sobre os joelhos e aproxima o rosto do meu flexionando os braços.


Estou presa sob seu corpo, seu peito roça no meu sob a blusa a medida que ele aproxima o rosto do meu pescoço e da minha orelha e inspira profundamente nessa área, seu quadril se move lentamente e sinto o volume contra minha barriga. Tremo quando ele beija meu pescoço e retribuo beijando próximo ao umbigo que é a área mais próxima ao meu rosto.


Peeta enfia uma das mãos sob minha cabeça e me levanta alguns centímetros tendo assim mais acesso para morder o lóbulo da minha orelha e chupar do meu pescoço até o ombro onde afasta a alça da blusa do pijama que estou usando.


Peeta volta minha cabeça para o travesseiro e eu fecho os olhos enquanto ele puxa as alças da minha blusa até o meio dos braços e beija toda a área exposta do meu corpo. Sua língua quente me toca e minha nuca se arrepia, com a boca colada em mim ele se move para baixo carregando minha blusa junto e parando quando chega a minha cintura. Começa com beijos leves e aumenta para chupões na barriga, no umbigo, e o mais próximo possível do cós do meu short.
Então se move mais para baixo e para próximo aos meus pés, antes que eu me dê conta Peeta segura um deles e começa a beijar subindo do dedão, até a canela enquanto acaricia a outra perna até chegar as coxas já úmidas onde beija dos dois lados e me faz suspirar.


Afasto minhas pernas até quase o limite ficando totalmente a mercê de Peeta que segura meus quadris e dá chupões entre minhas coxas e me beija por cima do short. Eu o puxo pelos cabelos pressionando seu rosto mais contra mim numa tentativa frustrada de senti-lo melhor. Então ele se afasta e solta meus quadris e eu não consigo conter um suspiro de frustração.


Peeta se senta sobre minha barriga com uma perna de cada lado da minha cintura e da posição que estou sobre o travesseiro consigo ver perfeitamente o volume sob sua cueca. Ele apenas me observa e eu retribuo o olhar com confusão.


Alguns segundos se passam e ele coloca uma mão de cada lado da minha cabeça e se abaixa agora encostando a barriga nos meus seios descobertos.


--O que você quer, Katniss? –Ele diz com a voz rouca.


--Você sabe o que eu quero. –Respondo com a voz quase inaudível.


--Eu quero ouvir você dizer! –Peeta segura meus braços acima da minha cabeça- Diga. O que você quer?


Não consigo me controlar, meu corpo todo está arrepiado e me sinto queimando de dentro para fora, e ter Peeta sobre mim desse jeito pouco ajuda para meu autocontrole.
Se eu estivesse de pé com toda certeza minhas pernas já teriam falhado abaixo de mim e eu teria caído no chão completamente sem forças.


Jogo minha cabeça contra seu pescoço, ombro e peito e beijo, lambo e mordo com voracidade, como se minha vida dependesse disso. Mas ele se afasta ficando fora do meu alcance e mantém meus braços presos contra a cabeceira da cama.


--Eu não ouvi você dizer. –Ele me olha e seus olhos são puro tesão- Quero ver as palavras saindo da sua boca.


--Quero. Você. E. Esse. Pau. Enorme. Dentro. De. Mim. Agora. –Digo arquejando e buscando o ar que aparentemente fugiu dos meus pulmões.


--Ah, você quer não é?


Peeta solta meus braços e volta a ficar sentado em cima de mim. E me olha por segundos intermináveis. E sorri com ares de vitória.


--É assim que eu gosto de você, implorando. –Ele acaricia minha barriga e para as mãos próximas a meus seios- Até acho legal quando você toma a iniciativa. –Aperta o bico do meu seio direito entre o polegar e o indicador- Mas prefiro ouvir você pedindo. –Peeta ataca meu seio esquerdo com a boca e chupa por alguns segundos e então para.


--Por favor. –É só o que consigo dizer enquanto aperto os olhos.


Peeta sai de cima de mim e fica entre minhas pernas com o quadril bem junto ao meu, levanta minha cabeça com uma das mãos e me puxa para um beijo caloroso. Cada mínimo movimento faz com que nossos sexos se encontrem, já estou mais do que úmida e mesmo com as roupas no caminho gemidos saem da minha garganta e cada vez parece que Peeta pressiona mais o quadril contra mim.


Enfio as duas mãos dentro da cueca e aperto a bunda de Peeta com violência o puxando ainda mais para mim se é que é possível, já ocupamos praticamente o mesmo espaço na cama.
Com uma das mãos faço a volta dentro da cueca e chego ao encontro de seu membro duro, acaricio um pouco e em seguida abaixo a cueca o melhor que posso, é o suficiente para que saia do caminho do que realmente me interessa.


Peeta agora está ocupado com meu pescoço e meus seios onde chupa com força e tenho certeza que amanhã terei algumas marcas. Meu short é largo o bastante para que eu o afaste para o lado junto com a calcinha no que faço isso com uma mão e com a outra massageio o pênis rosado por alguns instantes.
Faço um movimento com o quadril e sinto-o começar a entrar em mim quando Peeta se afasta e fica de joelhos a minha frente.


--Desculpa, não podemos fazer isso agora. –Ele se coloca de pé sobre os joelhos e sobe a cueca pra o lugar.


--Por que não? –Estou realmente confusa agora.


--Seus exames ainda não chegaram. –Peeta me olha e vejo sinceridade em seus olhos- Não quero correr o risco de te machucar outra vez e...


--Peeta, você nunca me machucou. –Digo colocando as mãos em suas bochechas- Tudo o que já fizemos foi por vontade de nós dois.


--Eu sei, mas tenho medo de ainda ser cedo pra voltarmos a fazer. E além do mais não tenho camisinhas. –Seu olhar triste me despedaça por dentro- Não quero te ver sentindo mais dor por algo não planejado e que eu poderia ter evitado.


--Por Deus, não foi culpa sua...


Antes que eu termine a frase ele desce da cama e sai do quarto com a expressão mais triste e confusa que já vi. Não o sigo, se ele se foi é porque precisa de tempo e não pretendo tirar isso dele.



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Autor(a): mockingjeah

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 93



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  • mockingjeah Postado em 09/01/2016 - 10:40:35

    Quem sabe no futuro saia alguma estoria nova, mas por enquanto não tenho planos. Obrigada por acompanharem. <3

  • chaverronis2forever Postado em 21/12/2015 - 20:29:18

    Ameeei a fic de verdade e simplesmente linda

  • vondyjemilaliter Postado em 21/12/2015 - 19:49:11

    how que coisa mais linda,eu amei sua web do começo ao fim,você escreve muito bem espero poder ver outras histórias suas,meu parabéns garota voce arrasou.

  • chaverronis2forever Postado em 20/12/2015 - 17:09:10

    Continua ai que fofo os dois que bom que voltaram que pena que já ta acabando

  • mockingjeah Postado em 18/12/2015 - 23:20:11

    Amanhã tem mais, amores *--* Ta quase no fim. :(

  • vondyjemilaliter Postado em 18/12/2015 - 19:42:13

    olha eu acho que o peeta precisa não só de prazer para reconquista-la, ele precisa conquistar a confiança dela também eita Haymitch cabeça dura,meu ele precisa reagir e lutar pela filha deles não é fácil mas ele tem que tentar de verdade,amei o capitulo sua web esta ótima posta mais!1

  • chaverronis2forever Postado em 18/12/2015 - 18:14:02

    Continuua espero que o Hamytch fique bem

  • chaverronis2forever Postado em 17/12/2015 - 23:56:29

    Continua Katniss devia acreditar no Peeta ele não pode ter uma amiga mulher

  • chaverronis2forever Postado em 16/12/2015 - 11:10:41

    Continua *-*

  • vondyjemilaliter Postado em 16/12/2015 - 06:55:46

    Eita poxa RS hehe peeta não vai ser tão fácil assim,depois do que rolou escutar isso não e fácil, mas será que ela falou pra valer parece que sim mas não sei não adorei posta mais


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