Fanfic: First dandelion in the spring | Tema: Jogos Vorazes
--Tem certeza que não tem problema mesmo eu ficar aqui? –Minha mãe pergunta pela décima vez enquanto mostro o quarto de hóspedes a ela- Eu não quero atrapalhar vocês dois.
--Mãe, o Peeta não se importa, aliás, ele também insistiu para que você viesse pra cá. –Digo enquanto empilho algumas caixas em um canto.- Nós usamos esse quarto apenas para guardar caixas com coisas que não usamos. Mas minha antiga cama de solteiro e o guarda-roupa vieram para cá quando comprei novos e não quis me desfazer dos antigos.
O quarto é pouco menor do que o que eu Peeta usamos, as paredes são brancas e há uma grande janela na parede do fundo. Apesar de não o utilizarmos está limpo e arejado porque sempre entramos ali para limpar e abrir as janelas.
--Está ótimo, filha. –Diz minha mãe.
--Não sei quantos dias você pretende ficar, mas se quiser posso pedir Peeta para trazer a TV da sala pra cá, assim fica mais confortável.
--Eu volto para casa amanhã mesmo. –Minha mãe diz me interrompendo.
--Mas já? Porque não fica mais alguns dias?
--Queria poder ficar, acredite. –Ela diz e sinto a sinceridade transparece em sua voz- Mas segunda logo cedo eu tenho que estar no hospital para um plantão.
--Ah. –Não consigo evitar ficar triste.
--Mas eu prometo que volto assim que possível. –Minha mãe diz e se aproxima de mim passando as mãos em meus cabelos. Esse gesto dela é tão reconfortante quanto eu me lembrava.
--Tudo bem. –Digo com um sorriso que ela retribui- Agora vou te deixar descansar. –Começo a me afastar- Aqui no guarda-roupa tem roupas de cama e travesseiros. –Abro uma das portas do móvel- Sinta-se a vontade dona Clara, a casa é sua.-Eu dou um grande sorriso e abro a porta para sair- E se precisar de algo, estamos no quarto ao lado. –Saio batendo a porta atrás de mim.
Abro a porta do meu quarto e me deparo com Peeta só de cueca parado em frente ao espelho da porta do guarda-roupa. Ele dá um salto quando apareço.
--Katniss, que susto você me deu! –Ele diz se virando pra mim.
--O que é que você estava fazendo? –Pergunto- E como é que você pode estar só de cueca nesse frio?
--Ah, eu já vou me vestir. –Ele diz como se fosse a coisa mais normal do mundo ficar semi nu no meio do inverno- Mas antes me responda uma coisa com sinceridade.
--Hum, diga. –Eu me sento na beirada da cama e começo a desabotoar minhas sandálias.
--Você me acha muito magro? Acha que preciso malhar?
--Como é? –Digo e caio na gargalhada.
--É sério. –Peeta me olha sério- Você acha que eu preciso malhar?
--Mais essa agora. De onde foi que você tirou essa idéia? –Digo ainda rindo.
--De lugar nenhum. Só queria saber o que você achava de eu ter mais alguns músculos. –Peeta me da as costas e vai novamente até o guarda-roupa. Mas abre uma das portas de correr e procura algo para vestir.
Eu jogo as sandálias para longe e ando até onde Peeta está, o abraço pelas costas e cruzo os braços em seu peito quando me aproximo.
--Não, não acho que você precise malhar. –Digo baixinho- Você tem músculos o suficiente, se tivesse mais eu não conseguiria te abraçar igual estou fazendo agora. –Passo as mãos em sua barriga- Não conseguiria fazer isso. –Fico na ponta dos pés e inspiro profundamente em sua nuca- E muito menos isto. –Dou um beijo no pescoço e em seguida no ombro- Seu tamanho é perfeito pra mim. –Digo com o rosto colado as costas dele e em seguida o solto, abro os braços e me afasto um pouco.
--Obrigado. –Peeta vira de frente para mim.
--De nada. –Sorrio e levanto os braços para desabotoar meu vestido.
Sinto os olhos de Peeta sobre mim enquanto abro o vestido e o tiro por cima da cabeça ficando apenas de calcinha já que o tecido me permitia não usar sutiã. Ignoro os olhares e paro em frente ao espelho começando a tirar as pequenas bolinhas brilhantes do cabelo. Sou interrompida quando começo a desfazer a trança que cai sobre meu ombro direito.
--Deixa eu te ajudar. –Eu fico de lado e Peeta se aproxima e segura meu cabelo com as pontas dos dedos.
Suas mãos vez ou outra encostam no meu seio a medida que ele as movimenta desfazendo a trança.
Peeta joga meus cabelos em minhas costas e deixa duas mechas medias caindo sobre cada um dos meus ombros, o comprimento dos fios vai até logo abaixo dos seios.
Eu apenas observo e não posso deixar de ficar surpresa com a habilidade que Peeta tem.
--Pronto, gosto de você assim. –Ele diz me olhando dos pés a cabeça.
--Gosta de mim como? Nua? –Sorrio.
--Também! –Peeta ri- Mas gosto de te ver assim a vontade. –Ele me segura pela cintura- Adorei te ver naquele vestido. Mas pra dizer a verdade passei a noite toda querendo te ver sem ele. –Peeta aproxima o rosto do meu e cheira meu cabelo inspirando lenta e profundamente.
--Bom, então agora você está vendo. –Passo os braços por trás de seu pescoço.
Nossos lábios se encontram ao mesmo tempo e nossas línguas se entrelaçam uma a outra a medida que aprofundamos o beijo. Peeta me puxa para mais perto e eu me equilibro na ponta dos pés para acariciar seus cabelos e seu pescoço.
Então ele me empurra de maneira que eu fique de costas para a porta aberta do guarda-roupa e só não perco o equilíbrio porque uma pilha de roupas me sustenta.
Continuamos a nos beijar, Peeta acaricia a parte do meu corpo que mais gosta e que já está descoberta, eu cravo as unhas em seus ombros quando ele chupa um dos meus mamilos já rígidos e aperta o outro com os dedos.
Eu fico meio sentada meio encostada a bancada do guarda-roupa e curvo minhas costas a medida que Peeta suga meus seios com mais vontade os deixando vermelhos e sensíveis por todo lado que seus lábios tocam. Me agarro com força em seus cabelos e me vejo mordendo os lábios para evitar que um gemido mais alto saia quando Peeta investe com beijos e chupões em meu pescoço e me agarra com força pela cintura.
Entrelaço minhas pernas em volta de seus quadris e aumento nosso contado o puxando para perto e dando livre acesso a meu corpo descoberto.
A essa altura a maior parte da pilha de roupas que estava atrás de mim já se desfez, e camisas, calças e blusas estão espalhadas por todos os lados e inclusive no chão.
Peeta me puxa de maneira que meu quadril se eleva junto ao dele e fico apoiada apenas pelas costas e pelos braços. Mesmo que ele ainda use cueca sinto seu pênis duro contra minha bunda.
Sem soltar meus quadris Peeta se abaixa rapidamente e abre uma gaveta logo abaixo de mim. Quando fica de pé novamente joga dois pacotinhos roxos ao meu lado.
Ele se debruça sobre mim e me beija com vontade, na boca, no pescoço, na orelha, nos ombros. Para qualquer outra pessoa essa posição poderia ser a mais desconfortável do mundo, mas para mim é uma das melhores porque assim nossos corpos ficam totalmente colados ocupando quase o mesmo espaço.
Peeta beija entre meus seios nas curvas da minha cintura. Dali para baixo usa as mãos para me apertar e massagear. Quando alcança minha calcinha rasga o tecido fino dos lados sem nem pestanejar e sorri para mim.
--Desse jeito eu vou precisar de um novo estoque de calcinhas. –Digo sorrindo.
--Por mim você nem precisa mais usá-las. –Ele sorri malicioso- Elas só atrasam o que eu realmente quero ver.
Quando Peeta me toca entre as coxas eu afrouxo minhas pernas e só não caio porque ele está me segurando pela cintura. Eu tremo quando ele me penetra com um dedo.
--Te machuquei? –Ele pergunta.
Faço que não com a cabeça e ele então continua, primeiro com movimentos fracos e lentos e em seguida aumentando aos poucos. Quando dou por mim Peeta está com dois dedos em mim e entrando e saindo com tanta força e velocidade que preciso levar um dos meus pulsos a boca para não gritar e acordar minha mãe que está no quarto ao lado.
Peeta tira os dedos de mim e os passa lentamente em minha barriga. Então se debruça mais uma vez sobre mim.
--Acho melhor pararmos por hoje. –Ele diz- Vamos acabar acordando sua mãe. –Peeta se apóia nos braços e fica de pé.
Eu reajo rapidamente e me levanto indo atrás dele e o puxando de volta.
--Nós não vamos acordá-la. –Digo e o jogo sentado sobre a bancada de madeira- Minha mãe sempre teve sono pesado.
Beijo seus lábios, em seguida desço beijando o peito e a barriga. Estou queimando por dentro e não quero perder um só segundo. Me abaixo ficando de joelho e puxo a cueca que emite um ruído de tecido sendo rasgado e deixo seu pênis a mostra.
Peeta fica de pé rapidamente e eu puxo o que resta da cueca até seus pés e ele a joga para longe com um chute.
Eu o empurro de volta e quando ele se senta separo suas pernas e me posiciono entre elas.
Umedeço os lábios com a visão e começo com beijos leves entre as coxas e subo lentamente. Acaricio o saco com uma das mãos e beijo do outro lado, ouço Peeta engolir em seco. Olho para cima e ele está com a cabeça jogada para trás e mordendo o lábio inferior.
Seguro firme pela base do membro rígido e passo a língua em volta, traçando padrões irregulares até chegar a cabeça rosada que enfio na boca e chupo deliciosamente.
Peeta me segura pelos cabelos, mas não empurra minha cabeça contra ele e eu agradeço mentalmente. Ele geme o mais baixo que consegue e se abaixa ficando com o rosto na altura do meu.
--Se você continuar fazendo isso por muito mais tempo eu vou gozar na sua boca. –Ele diz com a voz falhando.
Eu não me importaria se ele fizesse isso, mas hoje quero o ver chegar ao clímax de outra maneira.
Então fico de pé e quando Peeta se levanta também o empurro para baixo pelos ombros até que ele se sente no chão ficando com as costas contra as quatro gavetas do guarda-roupa.
Estico a mão e pego um dos pacotinhos sobre a bancada.
--Você vai ter que me ensinar a fazer isso. –Digo me sentando sobre suas pernas.
--Com prazer. –Peeta sorri e pega a camisinha da minha mão logo rasgando o plástico com os dentes- Primeiro você coloca aqui em cima. –Ele diz enquanto posiciona a camisinha com a ponta para cima sobre o pênis ereto- Depois você aperta a pontinha para que não fique ar dentro. –Ele pega uma das minhas mãos- E em seguida desenrola até lá em baixo. Está feito. –Ele sorri.
Eu sorrio de volta e puxo seu rosto para mim em um beijo enquanto me levanto um pouco e com uma das mãos seguro seu membro e posiciono entre minhas pernas e me penetro devagar. No inicio até sinto um pouco do desconforto da primeira vez, mas logo passa e apenas o prazer e a vontade de ter mais ficam.
Fico de joelhos e seguro Peeta pelo pescoço com as duas mãos a medida que me movimento. É diferente agora que usamos camisinha, não é menos prazeroso, apenas diferente. Me movo para cima e para baixo e Peeta me auxilia me segurando pela cintura e movendo um pouco o quadril e cada nova estocada.
Após alguns minutos minhas pernas falham e sou vencida pelo cansaço, mas Peeta faz algo estranho. Tira a prótese da perna esquerda e dobra as duas pernas para trás se sentando sobre elas, então me incentiva a ficar sobre meus pés ao invés de sobre os joelhos e começa a mexer os quadris lentamente e aumentando o ritmo aos poucos.
Eu então me apoio em seus ombros e de pé me movimento melhor e com mais rapidez e cada vez parece que Peeta entra mais profundamente em mim.
Estamos suados e ofegantes, Peeta morde os lábios e tento me contentar em gemer o mais baixo que consigo. Se minha mãe tivesse o sono um pouco mais leve com toda certeza já teria acordado porque nosso contato pele com pele é cada vez mais audível e impossível de evitar. É impressionante como a possibilidade de sermos pegos torna a coisa ainda mais deliciosa de ser feita.
Peeta faz um movimento mais forte para cima e sei que ele está segurando o orgasmo para que não chegue antes de mim. Também já conheço meu corpo o suficiente e sei que não vou aguentar muito mais tempo.
Então me levanto trazendo Peeta junto comigo. Não digo uma só palavra, apenas apoio as mãos na bancada, separo as pernas e curvo as costas fazendo com que minha bunda fique mais evidente.
Peeta me segura pela cintura e me penetra com força e precisão. Um grito mais alto sai da minha garganta e ele geme, enquanto nossos quadris batem com força um contra o outro e em meio ao suor meu orgasmo chega arrasador e Peeta logo em seguida se deixa levar também.
--Tantos dias pra fazer todo esse barulho e escolhemos justamente hoje?! –Ele diz ainda dentro de mim e debruçado sobre minhas costas.
--Verdade. –Eu sorrio ofegante- O que minha mãe deve estar pensando de nós.
--No mínimo que somos dois tarados. –Peeta ri- Mas dois tarados apaixonados.
--Eu não sou tarada. Você é que me leva a fazer essas coisas terríveis.
--Coisas terrivelmente deliciosas. –Ele dá um tapa na minha bunda- Se é preciso que sua mãe esteja aqui pra você fazer essas coisas, então acho que ela já pode se mudar pra cá. –Dá uma mordida no meu ombro.
--Haha. Engraçadinho. –Ele se afasta alguns passos para buscar a prótese no chão e eu me levanto.
Me jogo na cama sem roupa mesmo. Estou morta e o dia vai amanhecer em poucas horas. Peeta vem logo em seguida e se deita ao meu lado, na beirada.
--Não preciso que minha mãe esteja aqui para fazer essas coisas. –Beijo seu largo peitoral- Só preciso olhar pra você e já tenho vontade de me jogar no seu colo e transar com você na mesma hora e de todas as maneiras imagináveis. –Sorrio, lhe dou um ultimo beijo nos lábios e viro para o canto. Adormeço na mesma hora.
Autor(a): mockingjeah
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Acordo as 9h da manhã no Sábado. Dormi pouco mais de três horas e nem sei o que já estou fazendo de pé. Mas o sono simplesmente desapareceu. Então me levanto. Visto uma calça de moletom, a camisa que Peeta estava usando ontem no jantar e saio do quarto. Vou a cozinha e encontro minha mãe encostada a beira do f ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 93
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mockingjeah Postado em 09/01/2016 - 10:40:35
Quem sabe no futuro saia alguma estoria nova, mas por enquanto não tenho planos. Obrigada por acompanharem. <3
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chaverronis2forever Postado em 21/12/2015 - 20:29:18
Ameeei a fic de verdade e simplesmente linda
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vondyjemilaliter Postado em 21/12/2015 - 19:49:11
how que coisa mais linda,eu amei sua web do começo ao fim,você escreve muito bem espero poder ver outras histórias suas,meu parabéns garota voce arrasou.
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chaverronis2forever Postado em 20/12/2015 - 17:09:10
Continua ai que fofo os dois que bom que voltaram que pena que já ta acabando
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mockingjeah Postado em 18/12/2015 - 23:20:11
Amanhã tem mais, amores *--* Ta quase no fim. :(
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vondyjemilaliter Postado em 18/12/2015 - 19:42:13
olha eu acho que o peeta precisa não só de prazer para reconquista-la, ele precisa conquistar a confiança dela também eita Haymitch cabeça dura,meu ele precisa reagir e lutar pela filha deles não é fácil mas ele tem que tentar de verdade,amei o capitulo sua web esta ótima posta mais!1
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chaverronis2forever Postado em 18/12/2015 - 18:14:02
Continuua espero que o Hamytch fique bem
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chaverronis2forever Postado em 17/12/2015 - 23:56:29
Continua Katniss devia acreditar no Peeta ele não pode ter uma amiga mulher
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chaverronis2forever Postado em 16/12/2015 - 11:10:41
Continua *-*
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vondyjemilaliter Postado em 16/12/2015 - 06:55:46
Eita poxa RS hehe peeta não vai ser tão fácil assim,depois do que rolou escutar isso não e fácil, mas será que ela falou pra valer parece que sim mas não sei não adorei posta mais