Fanfics Brasil - Chapter 51 First dandelion in the spring

Fanfic: First dandelion in the spring | Tema: Jogos Vorazes


Capítulo: Chapter 51

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Peeta passou por mim como se eu nem existisse e saiu do quarto pisando duro.
Eu tentei segui-lo, mas Johanna me impediu dizendo que ele precisava de tempo e que se eu insistisse seria bem pior.
Então descemos de volta para o salão e a pelo menos duas horas estou sentada no balcão do bar bebendo tudo o que passa pela minha frente.
Johanna e Gale até tentaram a principio me impedir de beber, mas acabaram desistindo e pedi a eles que me deixassem em paz. Sei que eles estão me vigiando de algum canto, mas desde que fiquem fora das minhas vistas me dou por satisfeita.


Cada vez que um garçom passa por mim eu pego duas taças da bandeja e viro uma atrás da outra, além de apontar para garrafas aleatórias nas prateleiras quando um barman para a minha frente. Assim tomo bebidas quentes, geladas, doces, amargas mais ou menos fortes. Tenho certeza que Haymitch ficaria orgulhoso de me ver aumentando meu currículo alcoólico tão rapidamente assim.


Meu corpo está anestesiado e a cada novo gole descendo pela minha garganta meu cérebro se desliga um pouco mais. Apoio a cabeça nas mãos sobre o balcão e apesar do álcool diminuindo meus sentidos sinto alguém ao meu lado. Viro-me rápido para dar de cara com o Mark, o próprio objeto das minhas atuais frustrações.
Ele já não usa mais paletó, a gravata está desamarrada e o primeiro botão da camisa está aberto.


--O que você quer? –Digo com a fala arrastada.


--Só saber como você está. Te observei a noite toda e você bebeu pelo menos metade do que tem no bar.


--E o que você tem com isso?


--Na verdade, não tenho nada com isso. Mas se você cair pelo chão a cena não vai ser bonita.


--Ok papai. Já deu seu recado. Pode ir agora.


--A festa já acabou.


Só então é que olho a minha volta me dando conta que Mark fala a verdade. Poucas pessoas ainda estão no salão e maioria delas são funcionários.
Viro minha ultima taça com uma bebida vermelha que me queima a garganta e começo a me colocar de pé.
Me equilibro com os braços sobre o balcão enquanto desço do banco e quando coloco um único pé no chão e olho para baixo o mundo todo gira a minha volta e eu preciso repensar o movimento.
Mas Mark está bem atrás de mim e passa um braço pelas minhas costas me segurando pela cintura.


--Eu não preciso da sua ajuda. –Digo e ameaço tentar me soltar, mas o simples ato de levantar um braço parece sugar minhas forças.


Tiro meus sapatos e os carrego com uma mão. Meu cérebro se recusa a se livrar da densa névoa que o consome e meus olhos não estão muito confiáveis porque tudo a minha frente está borrado. Sou guiada através de uma porta e passo por um longo corredor amparada em braços fortes e musculosos.
Acho que ouço passos rápidos e quando olho para trás vejo meu amigo Gale muito rapidamente e ele parece estar gritando e sua voz demonstra que esta com raiva, mas não faço idéia do motivo já que a festa foi tão boa.
Sou deixada encostada em uma parede próxima a uma porta de elevador e o homem de braços muito fortes esmurra o outro no rosto e vejo o sangue vermelho e viscoso jorrar do nariz dele quando ele cai batendo a cabeça no chão.


O homem volta a me amparar e eu me jogo em seus braços no que ele me carrega sem dificuldade até dentro do elevador.
Deito a cabeça em seu ombro e sinto um cheiro bem familiar nessa área. Digo a ele que gosto do perfume e o ouço sorrir me prendendo mais junto ao seu corpo.
Fico ali respirando o perfume masculino misturado com suor e dou beijos entre o pescoço e a orelha dele que parece gostar já que continua a sorrir mesmo quando saímos do elevador até quando ele para em frente a uma porta buscando algo dentro do bolso da calça que imagino que sejam as chaves.


Dentro do pequeno cômodo há uma cama grande e uma mesa de cabeceira com alguns objetos espalhados em cima. Ele me senta sobre a cama e volta para fechar a porta. Eu deixo meus sapatos no chão e me levanto no momento que Peeta começa a desabotoar a camisa branca que tem alguns respingos de sangue na frente. Preciso ver se ele se machucou e passo as mãos sobre seu peito nu até ver que não há ferimentos, o sangue da camisa não deve ser dele.


Colo meus lábios nos de Peeta e o beijo, ele retribui e nossas línguas se encontram no meio do caminho, quentes e úmidas.
Peeta me coloca de costas, encosta o peito nu em mim e eu sinto o calor de seu corpo até minha bunda onde sua ereção se faz evidente.
Qual foi o sexo mais estranho que você já teve? Ele pergunta e por um segundo eu não entendo já que todas as vezes que fiz foi com ele, mas acabo respondendo Agora a pouco, lá no banheiro, dentro do reservado. Para em seguida enfiar dois dedos pelo cós de sua calça fazendo o botão cair no chão e sair rolando pelo quarto.


Peeta enfia o rosto no meu pescoço entre mordidas e chupões e me empurra para junto da parede comprimindo meu corpo.
Eu alongo o pescoço e empino a bunda para trás deixando que ele faça o que bem entender.


Ele morde minha nuca e beija meu pescoço enquanto com uma mão aperta minha bunda por baixo do vestido tentando tirar minha calcinha e com a outra acaricia meu clitóris por cima da roupa intima.
Com as duas mãos abro sua calça e seguro seu pênis por dentro da cueca boxer preta alisando, arranhando e o ouvindo gemer enquanto Peeta me masturba com um dedo e então com dois. Sei que assim acabarei gozando bem rápido.
Mas ele interrompe o que está fazendo tirando a mão das minhas coxas úmidas dizendo com a voz arranhada Eu quero você nua na minha cama.
Quase sem voz respondo Não seja por isso antes de puxar a alça do vestido e deixá-lo cair no chão junto com a minha calcinha.


Eu me viro de frente e um lampejo de reconhecimento passa pelo meu cérebro. Não estou olhando para Peeta, mas sim para Mark que sorri usando somente a cueca a essa altura.


--Espera! –Minha voz esta falhando como se eu tivesse gritado até cansar- O que eu estou fazendo aqui com você? –Digo quando ele se aproxima de mim para me beijar.


--Ah coração, você veio de livre e espontânea vontade. –Ele responde com um sorriso- E como desde aquele nosso beijo eu não paro de pensar em você não fui capaz de recusar quando você tão prontamente se jogou nos meus braços.


O beijo. A briga. A bebida. Agora as coisas fazem um pouco de sentido. Sinto minha cabeça latejar e me abaixo buscando meu vestido no chão, mas quando chego a porta descubro que está trancada e sem as chaves.


--Eu preciso sair daqui. Abra a porta.


--Na-na-não. Agora você só sai depois que terminar o que começamos.


Nem tenho tempo de reagir, primeiro porque meus reflexos estão comprometidos e segundo porque Mark é muito rápido e muito forte.
Ele me pega nos braços e quando ameaço gritar tapa minha boca com a mão me jogando na cama e ficando em cima de mim.
Me debato sob seu corpo, mas ele nem mesmo se abala porque pesa pelo menos duas vezes mais do que eu e não bebeu tanto.


Se você colaborar eu prometo ser bonzinho. Mark diz antes de tirar a mão da minha boca e me beijar.
Eu viro o rosto, mas ele pressiona os lábios contra os meus enfiando a língua na minha boca. Então eu separo os lábios retribuindo o beijo por um segundo e logo em seguida mordo seu lábio inferior com o máximo de força que consigo reunir. Sinto o sangue na minha língua enquanto ele grita enfurecido.


Mark senta sobre minha barriga, diz sua vadia e com a mão aberta lança um tapa em minha bochecha direita que queima na hora e me deixa paralisada.


Levantando meus braços acima da minha cabeça e segurando meus pulsos juntos com uma mão, ele fica livre para acariciar meu corpo com a outra e apertar minha pele com força deixando várias partes doloridas e meus seios marcados por dentes.
Eu não esboço mais qualquer reação e sinto como se meu corpo não mais me pertencesse quando ele me beija e com os joelhos separa minhas pernas até o limite.


A última coisa que de tenho consciência é de Mark baixando a cueca até a altura das coxas me dando uma breve visão de seu pênis duro que com absoluta certeza tem um tamanho ridiculamente grande. Quando ele me penetra de uma vez só a dor que sinto é como se usasse uma faca para me cortar de dentro para fora e eu fecho os olhos com força incapaz de conter as lágrimas que escorrem pelo meu rosto.


 


 


COMENTEM BASTANTE.


ESPERO QUE GOSTEM.


EM BREVE TEM MAIS.


xOxO



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Autor(a): mockingjeah

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 93



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  • mockingjeah Postado em 09/01/2016 - 10:40:35

    Quem sabe no futuro saia alguma estoria nova, mas por enquanto não tenho planos. Obrigada por acompanharem. <3

  • chaverronis2forever Postado em 21/12/2015 - 20:29:18

    Ameeei a fic de verdade e simplesmente linda

  • vondyjemilaliter Postado em 21/12/2015 - 19:49:11

    how que coisa mais linda,eu amei sua web do começo ao fim,você escreve muito bem espero poder ver outras histórias suas,meu parabéns garota voce arrasou.

  • chaverronis2forever Postado em 20/12/2015 - 17:09:10

    Continua ai que fofo os dois que bom que voltaram que pena que já ta acabando

  • mockingjeah Postado em 18/12/2015 - 23:20:11

    Amanhã tem mais, amores *--* Ta quase no fim. :(

  • vondyjemilaliter Postado em 18/12/2015 - 19:42:13

    olha eu acho que o peeta precisa não só de prazer para reconquista-la, ele precisa conquistar a confiança dela também eita Haymitch cabeça dura,meu ele precisa reagir e lutar pela filha deles não é fácil mas ele tem que tentar de verdade,amei o capitulo sua web esta ótima posta mais!1

  • chaverronis2forever Postado em 18/12/2015 - 18:14:02

    Continuua espero que o Hamytch fique bem

  • chaverronis2forever Postado em 17/12/2015 - 23:56:29

    Continua Katniss devia acreditar no Peeta ele não pode ter uma amiga mulher

  • chaverronis2forever Postado em 16/12/2015 - 11:10:41

    Continua *-*

  • vondyjemilaliter Postado em 16/12/2015 - 06:55:46

    Eita poxa RS hehe peeta não vai ser tão fácil assim,depois do que rolou escutar isso não e fácil, mas será que ela falou pra valer parece que sim mas não sei não adorei posta mais


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