Fanfic: First dandelion in the spring | Tema: Jogos Vorazes

IMAGEM REMOVIDA POR VIOLAÇÃO DE CONTEÚDO (NUDEZ)

Dentro do Box ligo o chuveiro, ajusto a temperatura para o morno e me olho no grande espelho que está na parede do outro lado do vidro transparente. Reparo algumas marcas vermelhas aqui e ali, inclusive nos seios e sorrio ao pensar em Peeta e seus lábios furiosos.

Tomo banho com toda calma, passando sabonete líquido por cada parte do meu corpo e sentindo uma gostosa sensibilidade característica em algumas áreas. Jogo shampoo nos cabelos e faço uma massagem. Ligo o chuveiro mais uma vez e fecho os olhos quando a água morna atinge minhas costas. Não sei por quanto tempo fico ali, mas quando abro os olhos e olho através do vidro um par de olhos me observa.

Dou um pulo e quase grito ao dizer:

--Peeta! O que você está fazendo aí? Quase me mata de susto.

Ele com a maior naturalidade do mundo me responde:

--Você estava demorando tanto que resolvi vir ver se estava tudo bem.

--Bom, já viu. Agora pode sair.

Peeta sorri e responde:

--É, já vi sim. Mas não sei se quero sair. Gosto do que estou vendo.

Ele sorri ainda mais e nem sequer disfarça para onde está olhando.

Eu cruzo os braços sobre os seios e digo:

--Peeta!!

Ele me olha nos olhos e com a cara mais natural do mundo diz:

--Vou entrar aí com você. Preciso tomar banho também.

Antes que eu tenha tempo de mover um músculo ele já deslizou a calça pelas pernas, e abriu o vidro do Box se juntando a mim.

--Você não poderia me esperar terminar?

--Até poderia, mas não queria. Eu disse que preciso tomar banho e podendo fazer isso junto com você já faço a boa ação do dia economizando água. Viu como sou inteligente?

Eu apenas o olho pelo canto do olho e o observo quando me dá as costas e entra debaixo d’água molhando os cabelos e levantando a cabeça para lavar o rosto. Vejo a água descer por seus braços e suas costas e perco alguns segundos olhando sua bunda que não posso dizer outra coisa, a não ser que é grande muito grande.Até este momento nunca havia reparado que Peeta tinha essa bunda, e as calças que ele usa também nunca ajudaram muito.

Minutos ou segundos, ou quem sabe horas se passam e como quem acorda de um transe me dou conta que Peeta está de frente para mim e não estou mais o admirando de costas, mas de frente. E que frente!

Olho para ele e tento sem sucesso segurar um sorriso. Ele percebe e diz:

--Esse chuveiro tem água o bastante para nós dois.

--Eu sei.

--Então porque ao invés de ficar me desejando a distancia não vem se juntar a mim?

Peeta me puxa pela cintura e acabamos os dois debaixo do chuveiro, com água morna caindo no rosto enquanto nos beijamos. A sensação é maravilhosa e indescritível. A água, o beijo, nossos corpos nus e quentes.