Fanfics Brasil - Chapter 95 First dandelion in the spring

Fanfic: First dandelion in the spring | Tema: Jogos Vorazes


Capítulo: Chapter 95

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Enquanto consegui manter distância de Peeta fiquei relativamente bem, mas depois de ceder pela primeira vez, a coisa acabou desandando.


Desde a noite no corredor ele começou a me cercar cada vez mais, e de alguma maneira sempre que estamos sozinhos ele consegue fazer com que eu acabe com a respiração ofegante, marcas na pele e o corpo suado embaixo dele.


A primeira vez, me lembro, foi uma noite, quando estava tomando banho e ele apareceu no banheiro.


--Qual é a porra do seu problema, garoto? –Pergunto cruzando os braços na frente do peito enquanto a água cai- Eu estou tomando banho, caso você não tenha percebido!


--Eu ouvi a água cair e quis vir te ver. Saber se não precisa de companhia. –Ele dá um sorrisinho.


--Quantas vezes eu preciso repetir que nós não temos mais nada? Eu só não voltei para a minha casa por causa da Willow, mas se você continuar...


Peeta atravessa para o lado do box que eu estou e se aproxima de mim de roupa e tudo.


--Me deixa te fazer companhia, você sempre adorou tomar banho junto comigo, lembra? –Ele se aproxima ainda mais e a camisa branca molhada se gruda em seu corpo deixando exposto seu largo peitoral musculoso e a barriga.


--Eu não preciso da sua companhia, estou muito bem sozinha, obrigada. –Faço cara de deboche e me viro de costas para ele- Agora por favor, saia. –Digo sem olha-lo.


Mas Peeta não só fica, como me agarra por trás acabando de se molhar debaixo da água morna do chuveiro.
Com os braços em volta de mim ele acaricia meus seios, desce pela minha barriga apertando minha cintura com força para mais uma vez deixar a marca de seus dedos, e para as mãos entre minhas pernas.


Quando ele usa os joelhos para separar minhas coxas eu apoio as mãos na parede e abaixo a cabeça.
A água cai nas minhas costas e ele pressiona o quadril contra minha bunda me fazendo sentir sua excitação através da calça.


Peeta acaricia minhas coxas e massageia minha virilha com os as mãos, e eu respiro fundo quando ele me penetra com força usando os dedos e afasto as mãos da parede para deitar a cabeça sobre seu ombro e agarra-lo pelo cabelo para buscar algum controle.
Mas à medida que ele força dois, três dedos em mim meus gemidos ganham mais intensidade e minhas pernas tremem.


--Vem comigo. –Ele diz contra meu ouvido.


Peeta me arrasta para fora do box, mas não me leva para o quarto. Ao invés disso me senta sobre a grande pedra de mármore que completa a pia do banheiro.
Eu me recosto contra o espelho e ele afasta alguns objetos que caem a minha volta para elevar minhas pernas abertas apoiando meus calcanhares sobre uma gaveta que há em baixo.


Peeta abocanha meus seios e em seguida desce pela minha barriga, mordendo meu umbigo, eu apoio as mãos em qualquer lugar quando começo a gemer depois de sentir sua barba contra a pele sensível entre minhas coxas.
Arqueio o corpo para frente quando ele me beija de leve antes de me chupar com violência e esfregar com força os pêlos do rosto em mim.


Quando dou por mim estou com os braços apoiados ao lado dos meus quadris, a cabeça jogada para trás e gemendo coisas absurdas cada vez que a língua dele entra em mim ou seus dentes me incentivam em lugares específicos.


Percebendo que não vou aguentar muito mais Peeta me olha rapidamente e sorri, antes de voltar a me chupar para em seguida começar a sugar todo o líquido que sai de mim. Enquanto eu respiro com dificuldade, ele se levanta e me puxa para um beijo rápido que deixa meu próprio gosto na minha boca.


--Todas as mulheres com quem eu estive só serviram para me dar prazer. –Ele diz- Você é diferente, eu é que quero sempre te dar prazer. –Ele completa antes de sair do banheiro me deixando sozinha e satisfeita.


 


A outra vez, foi na cama dele, depois que Willow fez um escândalo para conseguir trocar de lugar com ele na hora de dormir, e quando conseguiu dormiu quase que instantaneamente.


--As vezes eu acho que vocês dois fazem isso de propósito. –Digo frustrada quando Peeta puxa o lençol para colar o corpo no meu.


--Ela é muito pequena pra entender o que fazemos enquanto ela dorme. –Peeta defende enquanto beija meu pescoço.


--Mas não é pequena pra adorar ver o papai e a mamãe juntos. –Vencida eu deito de costas e deixo que ele me beije na boca.


Peeta fica em cima de mim apenas por alguns segundos antes de rolar fazendo com que eu fique em cima dele e com o lençol nos cobrindo.


--Você está realmente me deixando por cima? –Pergunto com um sorrisinho enquanto acaricio a barriga dele sob a blusa- Só pode ter perdido o juízo.


--É por uma causa justa. –Ele responde alisando minhas coxas e levantando meu short de pijama.


--Que causa? –Pergunto curiosa beijando o pescoço dele.


--Nossa filha está dormindo bem aqui do lado. –As mãos dele passeiam pelas minhas costas- Se eu fico por cima, você acaba gritando porque eu sou muito irresistível. –Ele ri baixinho.


--Muito irresistível e quase nada convencido, não é? –Seus olhos brilham em meio a penumbra do quarto que é intensificada pelo lençol que nos cobre.


--Quase nada. –Ele responde e quando me beija ainda sinto o sorriso em seus lábios macios.


Como não podemos mexer muito a cama para que Willow não acorde acabamos economizando nas carícias e na retirada das peças de roupa.
Peeta fica sem camisa e meu sutiã é arrancado junto com a blusa.
Mas fora isso eu apenas afasto a sua bermuda de tecido fino e a cueca e não tenho dificuldades em fazer o mesmo com meu shortinho e a calcinha que visto antes de deslizar meu corpo sobre o dele e me penetrar devagar, mordendo seu pescoço e apertando suas costelas com as unhas para abafar meus gemidos.


Uma transa feita apenas com jeito e sem poder usar a força como estamos acostumados, pode ser bastante prazerosa, mas inevitavelmente deixa ainda com mais vontade porque dá a sensação que o orgasmo não veio como deveria. Então no fim, é meio frustrante para os dois.


Na terceira vez, Willow já dormia no quarto e estávamos terminando o jantar na cozinha.
Antes que eu me desse conta dos fatos, já estava sentada na beirada da mesa, só de sutiã, com Peeta sem camisa, entre minhas pernas, com a calça presa aos pés e a cueca abaixada só na frente.
E a última coisa de que me lembro dessa noite é de nós dois grudados um ao outro, gritando, gemendo e suando pelo maior tempo desde que me entendo no mundo do sexo.


E a última, foi há exatamente dois dias, quando Willow passou a noite com Johanna e Gale.


Começamos no tapete da sala, mas quando as coisas esquentaram de verdade Peeta me fez ficar com as mãos apoiadas contra o encosto do sofá e com uma perna sobre um dos assentos, me deixando bem vulnerável.


Quando ele me penetrou com toda a força por trás, meus gritos deveriam poder ser ouvidos até o meio da praça.
Ele ainda acariciou meus mamilos e mordeu minhas costas, além de apertar minha cintura a cada nova estocada feroz e dar tapas na minha bunda, que vi depois, deixaram marcas vermelhas por todo lado na minha pele e que tão cedo não devem desaparecer.


O pior é que em todas as vezes eu disse a ele que nunca mais aconteceria nada entre nós dois.


Meus pensamentos e lembranças são interrompidos quando chego a casa de Johanna com Willow andando ao meu lado de mãos dadas comigo.
Ainda é cedo, saí de casa logo depois de tomar café e como não faz frio, nem calor, vesti nós duas bem à vontade e deixei Willow andar com as próprias pernas por todo o caminho da Vila dos Vitoriosos até a Costura.
Ela não reclamou nem uma vez por estar andando, afinal, foi ela mesma quem começou a pedir para “ir ver a tia Joh” desde o minuto que saiu da cama.


Eu bato na porta uma vez e Willow repete meu gesto usando as duas mãos contra a pesada peça de madeira rústica de cor marrom escura.


--TIA JOH! –Ela grita com toda a força.


--LILOW! AMOR DA TITIA! –Ouço Johanna responder lá de dentro.


Willow me olha e começa a rir. E quando a porta se abre as duas se agarram em um abraço e rolam pelo chão.


--Vocês duas precisam mesmo fazer isso sempre que se veem? –Digo levantando as pernas para passar por elas.


--Sim, elas precisam. –Gale me responde enquanto passa da cozinha para o quarto.


--E nem é como se passassem meses sem se ver. Elas estão juntas quase todos os dias. –Reviro os olhos e Gale ri.


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--A quantas andam você e padeiro perneta? –Johanna me pergunta quando estamos a sós, deitadas na cama do quarto dela.


--Nada excitante. –Respondo com um suspiro e arrasto um travesseiro para apoiar a cabeça.


--Como assim? –Ela me encara- Vocês brigaram?


--Eu lembrei de tudo o que ele me fez e me disse. –Digo.


--Tudo? –Johanna arregala os olhos.


--Sim. –Balanço a cabeça.


--Mas vocês ainda estão vivendo juntos?


Johanna se aproxima de mim apenas o suficiente para colocar uma mão sobre meu ombro. É um gesto simples, mas me faz bem e me deixa confortável.


--Estamos. –Olho nos olhos dela- Só aceitei ficar pela Willow, ela é apegada demais a ele, se eu os afastasse seria péssimo pra ela.


--Entendi. –Sinto os dedos de Johanna apertando de leve meu ombro- Parabéns pelo sacrifício. Eu não sei se conseguiria conviver com alguém assim.


--Não está sendo fácil. –Respondo com sinceridade- No início eu até disse a ele que dormiríamos em camas e quartos separados. Mas a Willow não dorme enquanto não vê nós dois em volta dela na cama.


--Garotinha esperta. –Johanna ri.


--Até demais pro meu gosto. –Acabo rindo também.


--Você ainda o ama, não ama? –Johanna pergunta séria.


--Eu vivo tentando me convencer que não. –Digo depois de pensar por alguns segundos na pergunta- Mas as vezes que cedi e acabei transando com ele, mesmo depois de me lembrar tudo, dizem o contrário. –Desvio o olhar envergonhada.


--Não tem jeito, você sempre acaba na cama dele. –Johanna ri e deita de costas ao meu lado.


--Na cama, no banheiro, no corredor, no sofá, na mesa da cozinha. –Não contenho uma risada.


Quando Johanna arregala os olhos e ri rolando de um lada para outro eu completo:


--Fica bem difícil resistir quando se tem 22 centímetros rijos contra a sua bunda. –Nossas risadas tomam conta do quarto- E descobri isso da pior maneira.


--Não adianta minha amiga, já disse que depois que se descobre os prazeres do sexo não dá pra ficar sem. –Johanna fala em meio as risadas histéricas-


--Não dá mesmo. –Digo abraçando o travesseiro.


--E eu sei bem como é não resistir a 24 centímetros em posição de ataque na sua bunda. –Ela sussurra.


--Acho que eu não precisava saber dessa. –Me viro e fico deitada de costas ao lado dela.


Nós duas ficamos em silencio por um bom tempo, só olhando para o teto do quarto.
Conversar com Johanna sempre me deixa bem.


 


 


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Autor(a): mockingjeah

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 93



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  • mockingjeah Postado em 09/01/2016 - 10:40:35

    Quem sabe no futuro saia alguma estoria nova, mas por enquanto não tenho planos. Obrigada por acompanharem. <3

  • chaverronis2forever Postado em 21/12/2015 - 20:29:18

    Ameeei a fic de verdade e simplesmente linda

  • vondyjemilaliter Postado em 21/12/2015 - 19:49:11

    how que coisa mais linda,eu amei sua web do começo ao fim,você escreve muito bem espero poder ver outras histórias suas,meu parabéns garota voce arrasou.

  • chaverronis2forever Postado em 20/12/2015 - 17:09:10

    Continua ai que fofo os dois que bom que voltaram que pena que já ta acabando

  • mockingjeah Postado em 18/12/2015 - 23:20:11

    Amanhã tem mais, amores *--* Ta quase no fim. :(

  • vondyjemilaliter Postado em 18/12/2015 - 19:42:13

    olha eu acho que o peeta precisa não só de prazer para reconquista-la, ele precisa conquistar a confiança dela também eita Haymitch cabeça dura,meu ele precisa reagir e lutar pela filha deles não é fácil mas ele tem que tentar de verdade,amei o capitulo sua web esta ótima posta mais!1

  • chaverronis2forever Postado em 18/12/2015 - 18:14:02

    Continuua espero que o Hamytch fique bem

  • chaverronis2forever Postado em 17/12/2015 - 23:56:29

    Continua Katniss devia acreditar no Peeta ele não pode ter uma amiga mulher

  • chaverronis2forever Postado em 16/12/2015 - 11:10:41

    Continua *-*

  • vondyjemilaliter Postado em 16/12/2015 - 06:55:46

    Eita poxa RS hehe peeta não vai ser tão fácil assim,depois do que rolou escutar isso não e fácil, mas será que ela falou pra valer parece que sim mas não sei não adorei posta mais


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