Fanfic: Se Fue Con El Viento [ FINALIZADA ] | Tema: AyA / Ponny

Pessoal ! Desculpe o capítulo atrasado, ia postar ontem mais troquei o Windows e o site deve ter se sentido ofendido e não me deixou postar de jeito nenhum >.< 

Espero que gostem e torçam pra tudo se resolver.

Brigada Bea_herrera ; debby (mi amoor :** ) e todas as outras leitoras por estarem acompanhando minha fic. Desculpe a demora novamente. Vou ficar esse final de semana sem postar por que irei viajar mas assim que voltar prometo postar mais de um capítulo.

Boa Leitura !

------------------------------------

Capítulo 12 :

No Me Dejes Caer Sin Ti

Pov Por Anahí

O dia amanheceu e acordei me sentindo bem mais tranquila. Uma manhã fria porém me sentia plena. Fiquei uns segundos observando Poncho que dormia preguiçoso abraçado a mim. Fiquei me perguntando a sorte que tenho em ter uma família tão especial assim apesar dos problemas que tivemos no passado, mesmo assim jamais deixei de amar Alfonso. Lhe dei vários beijos pelo rosto e aos poucos ele foi despertando e ao abrir os belos olhos verdes esmeraldas, me olhou com um belo sorriso me dando um beijinho no nariz.

-- Bom dia meu amor. -- falei fazendo carinho em seu rosto

-- Bom dia minha vida. Dormiu bem ? Está melhor hoje ? -- disse preocupado com o que aconteceu ontem após a história que contei a ele.

-- Estou melhor sim. Desculpe ter assustado você. -- me senti envergonhada e baixei os olhos. Aquilo tudo mexia demais comigo e não queria que Poncho se preocupasse com coisas que ocorreram a muitos anos.

-- Não tem que me pedir desculpa. Eu que peço a você, realmente não sabia qua a deixaria daquele jeito. Eu te amo e não suporto vê-la triste. -- falou segurando meu rosto para o encarar novamente. Sempre que olhava bem fundo nos olhos de Poncho, me sentia calma e algo naquele olhar me dava a certeza de que não importava como as coisas estivessem,
sempre iriam se resolver. Colei meus lábios aos dele e ficamos um tempo num beijo calmo, somente curtindo cada segundo. Logo ficou mais intenso sem deixar de transmitir tranquilidade e muito amor. Nos separamos devagar e voltamos a nos olhar. -- Te amo. -- surrurei baixinho como se tivessem várias pessoas ali e eu quissesse que ninguém me ouvisse
além dele.

-- Também te amo. -- respondeu também baixinho. -- Vamos descer pra tomar café ? -- Poncho lembrou após nosso pequeno instante de transe. Apenas assenti e tentei levantar mas ele não deixou.

-- Que foi ? -- perguntei confusa já imaginando o que fosse me dizer

-- Meu beijo. -- fez bico e eu ri o beijando.

Levantamos, tomamos um banho, colocamos roupas mais quentinhas, devido ao frio que fazia, e descemos. Na sala meus pais já estavam sentados começando a se servirem e Cauã tava sonolento sentadinho quetinho ao lado do avô. Chegamos e recebemos sorrisos dos 3.

-- Bom dia família. -- falei me aproximando de mamãe e ela beijou-me na testa, logo fui falar com papai e ele me deu um abraço apertado, me aproximei de Cauã fazendo carinho em seus cabelos mas ele permaneceu quetinho ainda com sono. Poncho comprimentou meus pais a seguir de mim e bagunçou os cabelos muito pretos de Cauã fazendo meu pequeno ficar com
um biquinho. Nos sentamos um ao lado do outro nos servindo de café e pão quentinho feito por Dona Aurélia. Minha fome logo se manifestou e a de Poncho também.

-- Dormiram bem ? -- mamãe perguntou enchendo sua xícara de café e depois a de meu pai.

-- Muito bem mamãe. -- sorri. Não ia mencionar que chorei até cair no sono.

-- Aqui é ótimo para dormir Dona Tisha. Apaguei rapidinho. -- Poncho falou todo satisfeito. Realmente a muito tempo ele não sabia o que era dormir uma noite inteira e se sentir descansado.

Ficamos trocando algumas palavras e até Cauã, que antes estava calado, começou a falar e logo nos lembrou do passeio a cavalo. Mamãe disse que assim que terminássemos de comer, poderíamos ir onde ficavam os cavalos e pegar eles para passearmos um pouco. Naquela semana nem ela nem papai conseguiram montar em Sálvame e Saphira devido aos compromissos que tiveram antes de virmos pro sítio. Cauã ficou todo bobo que iria andar pela 1ª vez em seu pônei.

Antes de irmos ver os cavalos, tínhamos que estar com roupas mais resistentes para montarmos. Fui com Poncho e Cauã trocar de roupa e depois descemos para colocarmos os acessórios que eram o capacete, luvas e botas de couro próprio para montarias. Fomos até os cavalos que estavam prontos para colocarmos as selas. Aleph custou a ficar parado até eu
conseguir montar nele. Poncho não teve grandes dificuldades com Eclipse mas mesmo assim papai o ajudou. Mamãe ajudou Cauã com Foguete e prefiriu acompanhar o neto e montar outra hora em Saphira. Combinamos que papai e mamãe ficariam com Cauã por ali mesmo para ele dar umas voltinhas e eu e Poncho iríamos para o lado de fora perto das plantações de
verduras e frutas. Tinha um campo lindo que Poncho adoraria conhecer. Nos despedimos dos 3 e fomos. Fui com Aleph de um lado e Poncho do outro em Eclipse.

Mesmo a muito tempo sem montar, Poncho estava se saindo super bem. Eclipse se adaptou bem a ele e já andava direitinho sob os comandos de Poncho.

-- O que está achando amor ? -- perguntei bem ao seu lado oras olhando o caminho e outra olhando pra Poncho

-- Estou me sentindo criança novamente. Não sabia que voltaria a montar algum dia. -- falou super satisfeito. -- Poderia até apostar uma corrida com você. -- disse todo cheio de si e eu ri.

-- Melhor não, por que Eclipse não aguenta muito correr e ele ainda vai demorar a se adaptar totalmente a você. Aleph é agitado demais e controlá-lo nem sempre é fácil. -- expliquei a Poncho que ficou meio decepcionado por sua travessura ter sido interrompida. -- Vamos até ali na frente pra você ver as plantações. -- falei mudando o rumo da conversa.

Fomos cavalgando tranquilos e conversando. Ao chegarmos Poncho se surpreendeu com tamanha beleza. Era um campo enorme com árvores e plantações de verduras, legumes além de uma área que papai ainda estava planejando construir para criar uma estufa com diversas espécies de flores para minha mãe.

-- Realmente muito bonito Anny. Seus pais estão de parabéns. -- elogiou Poncho e eu sorri

-- Brigada. Isso aqui é a vida de papai. Ele cuida muito bem disso tudo aqui. -- falei lembrando da dedicação que meu pai sempre teve com as plantações. -- Para onde quer ir agora ? Tem um lago um pouco mais pro norte. É muito bom sentar em baixo da árvore e ficar olhando a paisagem. Quer ir lá ? -- perguntei a Poncho e ele assentiu. Com isso fomos em direção ao rio. Na verdade era uma cachoeira um pouco distante da onde estávamos, que suas águas davam nesse imenso lago perto do Pequena Traviesa.

Paramos em frente ao rio, descemos de Aleph e Eclipse os deixando ali para que bebessem água. Fomos para uma imensa árvore que tinha ali nos sentando comigo entre as pernas de Poncho.

-- Lugar lindo amor. Amei ! -- Poncho disse acariciando meus cabelos

-- Que bom que gostou amor. Tinha um tempo que não vinha aqui. -- falei olhando o rio e brincando com os dedos dele -- Cauã que deve estar super feliz com o alasão dele. -- ri junto com Poncho. Meu pequeno era um figura.

-- Deve estar mesmo. Ele sempre quis qualquer animalzinho desde que aprendeu a falar. -- rimos juntos outra vez. -- Quase me desesperei com o fato de meus pais darem um pônei a ele, mas como Foguete ficará aqui então será bem cuidado.
-- Poncho concordou. Até por que em nossa casa não caberia um cavalo, mesmo que fosse pônei que também ocupa espaço.

Encostei a cabeça no ombro de Poncho aproveitando seus carinhos. Esses dias estavam sendo mágicos. Vontade de pedir que o tempo pare não falta.

-- Amor. -- Poncho falou me chamando a atenção

-- Oi ? -- respondi ainda um pouco distraída com meus pensamentos.

-- O que você acha de pularmos nesse rio ?

-- Poncho, eu não vim de biquini.

Alfonso aproximou sua boca de meu ouvido.

-- Por isso mesmo. -- o olhei e seus olhos brilhavam de malícia

-- Mas Poncho... -- corei de vergonha

-- Ninguém vai vir aqui não amor.

-- Eu sei que não mas mesmo assim, sei lá...

-- Por favor Anny. Ontem nem fizemos nada -- e novamente sua boca estava em meu ouvido e logo dava mordidinhas em minha orelha me deixando arrepiada. desceu beijos por meu pescoço me tirando do ar.

-- Está bem ! Mas só um pouco. -- ele sorriu e passamos a nos despir. fiquei de calcinha e sutiã e Poncho já tinha tirado a calça quando me olhou outra vez.

-- Vai entrar assim Anny ?

-- Claro ! Queria o que ? Que eu entrasse nua ? Nem morta ! -- falei totalmente corada e ele riu da minha cara

Poncho se aproximou de mim me abraçando. Me deu alguns selinhos, me pegou no colo e pulou com tudo dentro da água. Soltei um gritinho e ele ria de alegria comigo nos braços. Tirei meus cabelos do meu rosto e passei meus braços ao redor do pescoço dele. Percebi que ele tinha outros planos ao olhar como minha lingerie havia ficado transparente após ter sido molhada.

-- Assim você me põe louco

-- A intenção é essa. -- falei com a mesma malícia dele

Começamos a nos beijar feito loucos. Saí de seu colo e ele me abraçou pela cintura, colando nossos corpos. A água não era muito funda e dava pé mais pra ele do que pra mim e Poncho me segurava firme. O beijo já estava muito intenso e nossas mãos passando por toda extensão do corpo um do outro. Ele logo tirou meu sutiã o jogando a margem do rio e
foi passando a língua nos meus mamilos já muito exitados. Não contive muito os gemidos. Sua mão passeando por meu corpo chegou em minha parte íntima, acariciando com vontade meu centro de prazer. Minha calcinha também foi tirada com pressa e a cueca dele logo em seguida. Poncho ainda me provocou até o limite que eu tive de implorar para que entrasse logo em mim. Nossos corpos unidos em um só, nos levando para outro mundo. Só ouvíamos o som de nossas respirações ofegantes e os gemidos misturados com nossa vontade em nos amar. Chegamos ao ápice totalmente entregues e satisfeitos.

Mergulhamos algumas vezes para esfriar um pouco o corpo e saímos da água. Nos vestimos, montamos novamente em Aleph e Eclipse indo em direção ao sítio novamente.
Foi a primeira vez que tive esse tipo de experiência com Poncho e pretendia repetir outras vezes.

Estavámos nos aproximando do portão de entrada do sítio quando ouvi um barulho seco ao meu lado. Olhei e não vi Poncho, apenas Eclipse que havia parado do nada. Começei a procurar e bem atrás de Aleph encontrei Poncho desmaiado. Entrei em pânico.

-- Ponchoooo !! Ponchoooo !! -- gritava feito louca dando leves tapinhas em seu rosto. -- Amor, fala comigo !! -- comecei a chorar e gritar, tudo ao mesmo tempo. O caseiro ouviu meus gritos e veio saber o que havia acontecido.

-- Senhora Anahí ? O que houve ? -- perguntou e olhou para Poncho que permanecia desmaiado e cada segundo mais pálido.

Percebendo minha reação ele gritou para que meu pai viesse e o mesmo veio correndo. O resto passou tudo como um flash. Só me senti sendo puxada pra longe de Poncho por minha mãe, Cauã aos berros querendo saber o que houve com o pai e eu chorando histericamente. Só pensava : Mi amor, no me dejes caer sin ti.

E tudo se apagou.

Pov Anahí Off