Fanfic: Dos Enamorados? (Herroni) | Tema: Herroni

Poncho: Não me respondeu. – se aproximou.

Mai: To procurando meus fones. – respondeu e em seguida o fitou. – Será que você só sabe ficar seminu? – obervou.

Mas na verdade ela estava quase morrendo ao vê-lo naquele estado ali em sua frente. Ele estava apenas com uma toalha enrolada na cintura e com os cabelos molhados.

Poncho: Cuidado para não encontrar uma revista masculina, se é que você me entende. - riu indo até seu guarda-roupa.

Mai: Credo! – fez cara de nojo. – Achei! – comemorou. – Bye idiota! – disse irônica.

Poncho: Bye cabelo de algodão! – retrucou divertido.

Mai: O quê?

Poncho: É um apelido carinhoso. – explicou. – você também me deu um. – deu de ombros.

Ela saiu de lá cuspindo fogo e Poncho caiu na risada.

Poncho não gostava de roupas como paletó e gravada, pois lhe sufocava.

Poncho: Merda de gravata! – disse alargando-a enquanto abria seu armário. Ao abri-lo viu um bilhete, pegou e começou a lê-lo. – “Poncho admiro-o muito, encontra comigo?”

- Ass: “M”. – leu em voz alta”. – “M” de Maite. – riu, colocou o bilhete no bolso da calça e fechou o armário. – Ahhh, mas você não me escapa agora dona Maite! – saiu em direção a lanchonete. Foi até  a mesa de seus amigos, mas Maite não se encontrava lá. – Cadê a Maite? – perguntou.

Dul: Não sei Poncho, mas acho que ela está na biblioteca estudando como todos os dias. – sorriu.

Poncho: Valeu Dul! – saiu em disparada em direção à biblioteca. Ao entrar na própria a viu deitada no sofá com os olhos fechados e fones no ouvido, ela balançava os pés constantemente no ritmo da musica. Ele sorriu diabolicamente, tinha acabado de ter uma ideia. Se aproximou com cautela e a beijou nos lábios. Com carinho e calma, mas é claro sem língua, apenas um selinho. Maite abriu os olhos e viu que era Poncho, começou a relutar, mas não estava conseguindo obter sucesso.

Poncho: Ai! – colocou a mão no lábio inferior. – Você me mordeu! – disse incrédulo.

Mai: E você me beijou seu... seu... seu nojento! – bufou. – Ai que nojo, nojo! – passou a mão nos lábios os limpando diversas vezes.

Poncho: Não foi um beijo, foi somente um selinho.

Mai: Não importa! – disse entre os dentes inconformada

Poncho: Ahhh, Qual é? – sorriu se aproximando. – E o bilhete que você me mandou? – a segurou pela cintura.

Mai: Que bilhete doente? – retirou as mãos dele sobre ela.

Poncho: Esse! – ergueu.

Mai: Deixa-me ver. – pegou da mão dele. – Não fui eu quem fez isso. – negou olhando o papel.

Por hj é só, beijos!