Fanfic: Guerra dos Sexos *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Esperou ouvir a consciência lhe dizendo para parar, afirmando que era um absurdo estar daquele jeito com uma mulher que conhecera fazia uma hora.

Mas não podia se concentrar em outra coisa, além do gosto dela, suave e inebriante como um vinho raro. E naquele perfume, um misto de rosas e primavera.

O movimento dos corpos e as carícias enchiam a mente de Alfonso de imagens perturbadoras.

Queria fazer amor com ela. Ali mesmo. Naquele instante. Enquanto a festa continuava, enquanto o patrão procurava por ele, e seu smoking encharcado estava no chão do banheiro.

Precisava arrancar os roupóes, rolar sobre ela, dentro dela, naquela pequena ilha de lona. Para ver se sentiria fisicamente o mesmo que suas emoções experimentavam.

Alfonso sabia que sim. Do mesmo modo como conhecia o caminho de volta ao lar, as palavras certas para escrever um artigo: e a si mesmo.

Aquela estranha, linda e loira, com olhos cintilantes e boca sorridente, podia ser a pessoa por quem esperara desde sempre.

- Será que algo assim pode mesmo acontecer? - Anahí experimentava os beijos dele no pescoço, na orelha.

- Pode. - Alfonso lambeu sem ombro macio. - Está acontecendo.

A partir daí, Alfonso não conseguiu mais raciocinar. Inalou o aroma de rosas, certo de que nunca mais poderia sentar-se num jardim sem pensar nela, até o fim de seus dias.

Anahí deixou escapar um gemido quando a mão dele seguiu para dentro do roupão, acariciando o seio firme. Ela se ofereceu a ele, quando Alfonso tocou o mamilo com a ponta dos dedos.

De algum modo os roupões se abriram, e logo não cobriam mais nada. Os pêlos no peito de Alfonso tocavam os mamilos de Anahí, levando-o à loucura.

Incapaz de resistir, ele mordiscou, antes de tomar nos lábios, o mamilo túrgido. Anahí enterrou os dedos nos cabelos dele, arqueando-se ainda mais.

As coxas dela se afastaram, e Alfonso reagiu de imediato, pressionando seu corpo ao dela, fazendo, sem palavras, a questão tão antiga como o tempo: "Você quer?"

Os olhos dela se abriram, preguiçosos, a respiração ficou ainda mais ofegante, quando Anahí abriu ainda mais as pernas, convidando-o, dando-lhe a resposta: "Sim"

Não fazia sentido.

Eram estranhos. Estavam na casa de outra pessoa. Mas, se Alfonso não aproveitasse aquele presente dos deuses, iria se arrepender para sempre.

Como se lesse seus pensamentos, ela falou:

- Eu sei. Mais tarde nos perguntaremos como isso se deu. Não agora. Agora quero sentir você em mim.

- Tem certeza? - Alfonso queria lhe dar mais uma oportunidade de desistir, embora a idéia de interromper o que haviam começado fosse quase insuportável.

Em vez de responder, Anahí estendeu a mão para o roupão, aberto sob ela, e tirou algo do bolso. Alfonso sorriu ao ver o que era.

Site Una Fénix: Vou deixar vc ser mais feliz um pouquinho :3 Hooooooooooooot

Debaya: KKKKKKKKKKKK E Comooooooooooo, Simmmmm vai rir mtoooooooo ainda cm esses dois :3

Franmarmentini: KKKKKKKKKKKKK Ponny sendo ponny :3

Ponnyforever10: Simmmmmmmmmm *----* KKKKKKKKKKKKK Hahahahaha veremooooos..