Fanfics Brasil - 39 Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy

Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 39

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Comi algumas batatas fritas, imaginando se não havia ninguém mais viciada em


Christopher. “Magdalene pode ser um problema.”


Ele engoliu um pedaço do sanduíche e depois deu um gole em sua água mineral.


“Ela me disse que falou com você e que a conversa não foi nada boa.”


Admirei mentalmente a trama dela e sua tentativa de me jogar para escanteio. Eu teria que tomar muito cuidado com ela, e Christopher precisaria fazer alguma coisa a respeito — como tirá-la do caminho, e ponto final.


“Não, não foi nada boa”, confirmei. “Não gostei nem um pouco de saber que você não respeita as mulheres com quem trepa e que, assim que você enfiou seu pau em mim, estava tudo acabado.”


Christopher ficou paralisado. “Ela disse isso?”


“Exatamente isso. E também que está mantendo você em banho-maria até estar pronto pra sossegar.”


“Ah, é mesmo?” Ele baixou o tom de voz até se tornar quase sinistro.


Senti um nó no estômago. Sabia que a partir dali as coisas poderiam dar muito certo ou muito errado. Tudo dependia do que Christopher diria a seguir. “Você não acredita em mim?”


“Claro que acredito.”


“Ela pode ser um problema pra mim”, repeti. Não queria deixar o assunto morrer.


“Ela não vai ser um problema. Vou falar com ela.”


Detestei a ideia de que ele falasse com ela, porque me deixou morta de ciúmes.


Achei melhor deixar isso bem claro logo de início. “Christopher...”


“Sim?” Ele já havia terminado o sanduíche e estava comendo as batatas.


“Sou muito ciumenta. Isso me tira do sério.” Remexi minhas batatas. “Talvez você queira pensar a respeito. Está mesmo disposto a lidar com uma pessoa com problemas de autoestima como eu? Foi uma das coisas que me fez pensar duas vezes antes de ficar com você. Eu sabia que ficaria maluca vendo a mulherada babando por você, sem poder fazer nada a respeito.”


“Agora você tem o direito de fazer algo a respeito.”


“Você não está me levando a sério.” Balancei a cabeça e dei outra mordida no sanduíche.


“Nunca falei tão sério na minha vida.” Inclinando-se para a frente, Christopher passou a ponta do dedo no canto da minha boca, depois lambeu o restinho de molho que tirou de lá.


“Você não é a única possessiva aqui. Eu também vigio bem de perto o que é meu.”


Disso eu não duvidei nem por um segundo.


Dei outra mordida e comecei a pensar na noite que teria pela frente. Estava ansiosa.


Absurdamente. Estava louca para ver Christopher sem roupa. Louca para passar minha boca pelo corpo inteiro dele. Louca para ter outra chance de fazê-lo perder a cabeça. Eu estava quase desesperada para senti-lo em cima de mim, avançando contra mim, entrando bem fundo dentro de mim...


“Continue pensando nisso”, ele disse asperamente, “e vai se atrasar de novo.”


Olhei para ele com uma expressão de surpresa. “Como você sabe o que estou pensando?”


“Você fica com essa cara quando está com tesão. Quero ver você assim sempre que possível.” Christopher pôs a tampa sobre sua bandeja e se levantou, sacando do bolso um cartão de visitas e colocando na minha frente. Dava para ver que tinha o número do celular e da casa dele escritos à mão. “É uma coisa meio banal pra se dizer depois do que acabamos de conversar, mas preciso do número do seu celular.”


“Ah.” Meus pensamentos foram arrancados das imediações da cama. “Preciso comprar um primeiro. Está na minha lista.”


“O que aconteceu com o que você estava usando na semana passada?”


Franzi o rosto. “Minha mãe estava usando para rastrear minha movimentação pela cidade. Ela é do tipo... superprotetora.”


“Entendo.” Ele acariciou meu rosto com as costas da mão. “Era disso que você estava falando quando disse que sua mãe vivia te espionando.”


“Infelizmente.”


“Muito bem, então. Cuidamos da questão do telefone antes de ir à academia. É importante para sua segurança. E eu quero poder ligar pra você sempre que quiser.”


Deixei de lado a parte do sanduíche que não conseguiria comer e limpei as mãos e a boca. “Estava uma delícia. Obrigada.”


“O prazer foi todo meu.” Ele se inclinou e me deu um beijo de leve. “Vai precisar usar o banheiro?”


“Vou. Preciso da minha escova de dentes, que está na bolsa.”


Poucos minutos depois, eu estava em um lavabo escondido atrás de uma porta que se incorporava perfeitamente ao revestimento de mogno que havia na parede atrás dos monitores de tela plana. Escovamos os dentes lado a lado diante da pia dupla, olhando nos olhos um do outro pelo espelho. Era uma coisa absolutamente corriqueira, normal, e ainda assim parecíamos felicíssimos.


“Desço com você até lá”, ele disse ao cruzar o escritório até o cabide.


Eu o segui, mas parei ao passar por sua mesa. Fui até ela e apontei para o espaço vazio diante da cadeira. “É aqui que você passa a maior parte do dia?”


“É.” Ele vestiu o paletó. Estava tão elegante que dava vontade de morder.


Em vez disso, pulei em cima da mesa. De acordo com o relógio, eu ainda tinha cinco minutos. Era o tempo de voltar à minha mesa, mas ainda assim... Não resisti à tentação de exercitar meus direitos recém-adquiridos. Apontei para a cadeira. “Sente-se aí.”


Ele pareceu surpreso, mas obedeceu sem discutir e se instalou tranquilamente no assento.


Eu abri as pernas. “Mais perto.”


Ele veio deslizando com a cadeira, preenchendo o espaço entre as minhas coxas, lançou os braços em torno dos meus quadris e olhou para mim. “Muito em breve, Dulce, vou comer você bem aqui.”


“Agora eu só quero um beijo”, murmurei, inclinando-me para alcançar sua boca.


Apoiando as mãos nos ombros dele para me equilibrar, passei a língua pelos seus lábios abertos; depois a pus para dentro e o provoquei bem de levinho.


Gemendo, ele me deu um beijo profundo, devorando minha boca de uma maneira que me deixou toda molhada.


“Muito em breve”, repeti com a boca colada à dele, “vou me agachar aqui e chupar você bem gostoso. Talvez até quando você estiver no telefone, brincando de ganhar dinheiro que nem no Banco Imobiliário. E você, senhor Uckermann, vai passar pelo início e ganhar duzentas pratas.”


Ele sorriu, com a boca encostada na minha. “Já sei aonde está querendo chegar.


Você vai me fazer perder a cabeça em tudo quanto é lugar com esse seu corpo todo durinho e sexy.”


“Está reclamando?”


“Meu anjo, eu estou é com água na boca.”


Eu ri daquele tratamento carinhoso, apesar de ter achado fofo. “Meu anjo?”


Ele concordou baixinho com um gemido e me beijou.


Mal podia acreditar na diferença que aquela hora a sós tinha feito. Deixei o escritório de Christopher em um estado muito diferente daquele em que tinha entrado. O toque de sua mão na parte inferior das minhas costas fez meu corpo tinir de excitação na saída, algo bem diferente do sofrimento da minha chegada até ali.


Acenei para Scott e sorri alegremente para a recepcionista de cara fechada.


“Acho que ela não gosta de mim”, falei para Christopher enquanto esperávamos o elevador.


“Quem?”


“Sua recepcionista.”


Ele se virou para lá, e a ruivinha abriu um sorriso radiante para ele.


“Olha só”, murmurei. “De você ela gosta.”


“Eu pago o salário dela.”


Eu sorri. “Sim, tenho certeza de que é só isso. Não tem nada a ver com o fato de você ser o homem mais sexy do planeta.”


“É isso que eu sou então?” Ele me prensou na parede e me fuzilou com um olhar de desejo.


Pus as mãos sobre seu abdome, lambendo seu lábio inferior para sentir seus músculos se enrijecerem ao meu toque. “Foi só uma observação.”


“Eu gosto de você.” Com as mãos espalmadas nas paredes de ambos os lados da minha cabeça, ele baixou a cabeça dele até a minha boca e me beijou com carinho.


“Eu também gosto de você. Aliás, você sabe que está no trabalho, não é?”


“Qual é a graça de ser o chefe se você não puder fazer o que quiser?”


“Humm.”



Quando o elevador chegou, agachei-me para passar sob seu braço e entrei. Ele partiu no meu encalço e me cercou como um predador, posicionando-se atrás de mim para me puxar para junto dele. Suas mãos me pegaram na altura dos bolsos da frente e se espalharam pelos ossos dos meus quadris, agarrando-me bem firme. O calor do seu toque, tão próximo de onde eu gostaria que ele estivesse, era uma espécie de tortura. Em retaliação, esfreguei minha bunda nele, e sorri quando ele ficou sem fôlego e de p*au duro.




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Autor(a): juh_uckermann_Collins

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22

    OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO

  • imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52

    Cnt

  • Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35

    1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28

    Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55

    Segredos e segredos ... Ate quando?

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25

    Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04

    Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38

    QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32

    ''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora

  • Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19

    Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !


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