Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy
Mesmo assim, ele me conduziu por um corredor até seu quarto.
“Uau”, suspirei quando ele acendeu a luz. Uma enorme cama de casal dominava o centro do quarto, feita de madeira escura — que parecia ser a de sua preferência — e coberta com uma roupa de cama creme. O restante da mobília combinava com a cama, e os detalhes eram adornados com tons de dourado. Era um cômodo acolhedor e masculino, sem nenhuma obra de arte nas paredes que concorresse com a vista serena do Central Park e dos imponentes prédios residenciais do outro lado do parque. Do meu lado de Manhattan.
“O banheiro é aqui.”
Enquanto eu me dirigia ao gabinete de pia, que parecia construído a partir de alguma escrivaninha antiga com pés em forma de garra, ele retirou toalhas de um armário e as deixou ali para mim, movendo-se com a sensualidade e confiança que eu tanto admirava.
Vê-lo em sua casa, vestido tão casualmente, foi comovente. E saber que eu era a primeira mulher a entrar ali me emocionou ainda mais. Foi como se, mais do que nunca, ele tivesse se despido para mim. “Obrigada.”
Ele me olhou e pareceu entender que eu não estava falando só das toalhas. Seu olhar fez com que uma onda de calor se espalhasse pelo meu corpo. “É muito bom ter você aqui.”
“Não faço ideia de como vim parar aqui com você.” Mas estava gostando muito.
Muito mesmo.
“E isso importa?” Christopher veio até mim, levantou meu queixo e deu um beijo na ponta do meu nariz. “Vou deixar uma camiseta na cama. Caviar e vodca está bom pra você?”
“Ora... é um belo avanço em relação à pizza que comi.”
Ele sorriu. “Caviar tipo ossetra da Petrossian.”
Retribuí o sorriso. “Preciso me corrigir. É um tremendo avanço.”
Tomei um banho e vesti a camiseta tamanho grande das Indústrias Uckermann que ele havia separado para mim; depois liguei para Poncho para avisar que passaria a noite fora e contar meio por alto o que tinha acontecido no hotel.
Ele soltou um assovio. “Não sei nem o que dizer sobre isso.”
Alfonso Herrera não saber o que dizer significava muita coisa.
Encontrei Christopher na sala, e sentamos no chão para comer o badalado caviar com torradinhas e crème fraîche enquanto assistíamos a uma reprise de um seriado policial de TV que tinha uma cena filmada em frente ao Uckerfire.
“Acho que seria legal ver um prédio meu numa TV como essa”, comentei.
“Até que não é ruim, mas eles fecharam a rua durante horas para as filmagens.”
Atingi o ombro dele com o meu. “Quanta negatividade.”
Fomos para a cama às dez e meia e assistimos ao restante do programa deitados juntinhos. A tensão sexual entre nós era palpável, mas ele não tomou nenhuma iniciativa, então fiquei na minha. Desconfiei que ele queria compensar o incidente ocorrido no hotel.
Ele estava tentando provar que gostaria de passar um tempo comigo quando “poderíamos estar trepando”.
Funcionou. Por mais que eu estivesse a fim, era muito bom ficar ali sem fazer nada.
Ele dormia sem roupa, o que tornava o contato ainda melhor. Joguei uma das pernas por cima dele, abracei sua cintura e apoiei meu rosto sobre seu coração. Nem me lembro do fim do programa, devo ter dormido antes.
Quando acordei o quarto ainda estava escuro, e rolei para o lado da cama. Sentei para consegui olhar para o relógio digital no criado-mudo e vi que ainda eram três da manhã. Eu costumava dormir a noite toda, o que me fez concluir que era o ambiente desconhecido que estava atrapalhando meu sono. Apenas quando Christopher gemeu e começou a se mexer, inquieto, que descobri o que me havia feito despertar. Seu gemido era de dor, seguido por um sussurro atormentado.
“Não encoste em mim”, ele disparou asperamente. “Tire essas mãos de cima de mim!”
Fiquei paralisada, com o coração disparado. Suas palavras atravessavam a escuridão e o silêncio da noite, carregadas de fúria.
“Você não vale nada.” Ele se sentou, chutando as cobertas. Suas pernas se encolheram e ele soltou um gemido que me pareceu perversamente erótico. “Não. Ai... Está doendo.”
Ele se enrijeceu, contorcendo o corpo inteiro. Eu não aguentava mais ver aquilo.
“Christopher.” Como Poncho tinha pesadelos de tempos em tempos, eu sabia que não deveria tocar em um homem nessa situação. Em vez disso, ajoelhei-me na cama e disse seu nome em voz alta. “Christopher, acorde.”
Despertando de repente, ele desabou para trás, tenso e defensivo. Seu peito oscilava com a respiração ofegante. Ele estava tendo uma ereção.
Falei num tom de voz firme, apesar de estar com o coração partido. “Christopher. Você está sonhando. Acorde e fique comigo.”
Ele se soltou sobre o colchão. “Dulce...?”
“Estou aqui.” Saí do caminho da luz do luar que entrava pela janela, mas não vi nenhum sinal de que seus olhos estavam abertos. “Você está acordado?”
Sua respiração ficou mais lenta, mas ele não disse nada. Seus punhos estavam fechados sobre o lençol. Arranquei a camiseta que estava usando e a deixei em cima da cama. Cheguei mais perto e passei a mão pelo seu braço. Ele não teve reação, e eu o acariciei, passando as pontas dos dedos sobre seu bíceps.
“Christopher?”
Ele teve um sobressalto. “Quê? O que foi?”
Sentei sobre os calcanhares com as mãos nas coxas. Vi quando ele piscou para mim, e depois passou as mãos pelos cabelos. Pude sentir quando tomou consciência do pesadelo, pela rigidez que dominou seu corpo.
“O que foi?”, ele perguntou bruscamente, apoiando-se em um dos cotovelos. “Está tudo bem?”
“Quero você.” Eu me deitei ao lado de Christopher, estendendo meu corpo nu junto ao seu. Pressionando meu rosto contra seu pescoço úmido, lambi suavemente sua pele salgada.
Pela minha experiência com pesadelos, eu sabia que abraços e um pouco de amor poderiam fazer os fantasmas voltarem para o armário por uns tempos.
Ele me envolveu em seus braços, percorrendo com a mão a curvatura da minha coluna. Senti quando ele se esqueceu do sonho soltando um suspiro longo e profundo.
Deitei-o de costas, montei sobre ele e beijei sua boca. Sua ereção encontrou meus lábios vaginais, o que me fez querer abrir caminho para ela. A sensação da mão dele nos meus cabelos, agarrando-me para assumir o controle do beijo, logo me deixou molhada e pronta para recebê-lo. Minha pele estava quase em chamas. Esfreguei meu clitóris contra seu membro duro e grosso, usando-o para me masturbar até que ele emitiu um som áspero de desejo e rolou para cima de mim, invertendo a posição.
“Não tenho camisinha aqui em casa”, ele murmurou antes de envolver um dos meus mamilos com os lábios e sugá-lo suavemente.
Adorei o fato de ele estar desprevenido. Ali não era um simples abatedouro; era a casa dele, e eu era a primeira a estar ali. “Sei que você falou em apresentar exames quando falamos sobre a pílula e que isso é o mais certo a fazer, mas...”
“Eu confio em você.” Ele ergueu a cabeça e me olhou sob a luz pálida da lua. Abriu minhas pernas com os joelhos e me penetrou sem proteção pela primeira vez. Pude sentir todo o seu calor e toda a sua maciez.
“Dulce”, ele suspirou, apertando-me contra si. “Eu nunca... Meu Deus, como você é gostosa. Estou muito feliz por você estar aqui.”
Puxei seus lábios para perto de mim e o beijei. “Eu também.”
Acordei da mesma forma que tinha dormido, com Christopher sobre mim, dentro de mim. Seu olhar estava carregado de prazer quando despertei com aquele momento delicioso. Com os cabelos caídos sobre os ombros e o rosto, ele parecia ainda mais sexy por estar despenteado. Mas, o melhor de tudo, não havia nada de obscuro em seus lindos olhos, nem uma sombra da ameaça que tinha pairado sobre seus sonhos.
“Espero que não se incomode”, ele murmurou com um sorriso malicioso enquanto entrava e saía de mim. “Você estava quentinha e molhada. Não pude evitar.”
Abracei sua cabeça e arqueei as costas, pressionando meus seios contra seu peito.
Através das janelas encimadas por arcadas, vi a luz do amanhecer começar a preencher o céu. “Humm... Eu adoraria acordar todos os dias deste jeito.”
“Foi isso o que eu pensei às três da manhã.” Ele mexeu os quadris e entrou ainda mais profundamente em mim. “Pensei em retribuir o favor.”
Meu corpo inteiro renasceu, minha pulsação acelerou. “Sim, por favor.”
Poncho não estava mais lá quando cheguei em casa; ele havia deixado um bilhete avisando que estava trabalhando, mas que voltaria a tempo para a pizza com Trey. Como minha experiência com pizza na noite anterior não tinha sido muito boa, eu estava disposta a tentar de novo, dessa vez em uma ocasião descontraída.
“Tenho um jantar de negócios hoje à noite”, disse Christopher, lendo por cima do meu ombro. “Queria que você fosse, para tornar a coisa mais suportável.”
“Não posso dar o cano em Poncho”, eu disse, já me desculpando antes de me virar para ele. “As amigas vêm em primeiro lugar, você sabe como é.”
Ele sorriu e me cercou pondo com as mãos no balcão. Estava usando o terno que eu havia escolhido, um Prada grafite levemente brilhante. A gravata era de um tom de azul que combinava com seus Cabelos e, deitada na cama observando enquanto ele se vestia, tive que lutar contra a vontade de arrancar tudo aquilo. “Poncho não é uma amiga sua. Mas entendi o que você quis dizer. Quero ficar com você hoje à noite. Posso vir depois do jantar e dormir aqui?”
Senti uma onda de calor percorrer meu corpo. Passei minhas mãos pelo colete dele, sentindo-me como uma portadora de um segredo especial por saber exatamente como ele era por baixo das roupas. “Eu adoraria que você viesse.”
“Ótimo.” Ele acenou com a cabeça, satisfeito. “Vou fazer um café enquanto você se troca.”
“Os grãos estão no freezer, e o moedor, do lado da cafeteira. E eu gosto de bastante leite e só um pouquinho de adoçante.”
Autor(a): juh_uckermann_Collins
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Vinte minutos depois, quando saí do quarto, Christopher encheu duas canecas de café para viagem e descemos para o saguão. Paul nos escoltou da porta da frente do prédio à porta traseira do Bentley. Enquanto o motorista arrancava com o carro, Christopher me olhou dos pés à cabeça e falou: “Você está m ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22
OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO
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imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52
Cnt
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Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35
1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk
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Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28
Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!
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Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55
Segredos e segredos ... Ate quando?
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Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25
Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!
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Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04
Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!
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Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38
QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)
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Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32
''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora
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Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19
Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !