Fanfics Brasil - 50 Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy

Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 50

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“Minha mãe e meu pai não eram casados. Não sei muito bem como eles se conheceram, porque nenhum dos dois gosta de falar a respeito. Sei que a família da minha mãe tinha dinheiro. Não tanto quanto os maridos dela, mas com certeza mais que a maioria das pessoas. Ela era uma debutante. Passou por todo o ritual do vestido branco e da apresentação à sociedade. Ficar grávida era uma grande complicação para a vida dela, mas mesmo assim minha mãe não interrompeu a gravidez.”


Olhei para a minha taça de vinho. “Eu a admiro muito por isso. Houve muita pressão para que tirasse o bebê — no caso, eu —, mas ela foi até o fim. Obviamente.”


Seus dedos passeavam pelos meus cabelos ainda molhados do banho. “Sorte minha.”


Peguei sua mão e beijei seus dedos, depois a segurei junto ao meu colo. “Mesmo sendo novinha, ela conseguiu fisgar um milionário. Era um viúvo com um filho só dois anos mais velho que eu, então acho que todos pensaram que o casamento seria muito conveniente para ambas as partes. Ele viajava muito e quase não parava em casa. Minha mãe poderia gastar o dinheiro dele à vontade e em troca assumiria a criação do garoto.”


“Eu entendo essa necessidade de ter dinheiro, Dulce”, ele murmurou. “É uma coisa que eu também tenho. O poder que ele traz. A segurança.”


Nossos olhares se encontraram. Alguma coisa se fortaleceu entre nós naquele momento de sinceridade. Isso tornou mais fácil para mim continuar a história.


“Eu tinha dez anos quando o filho do meu padrasto me estuprou pela primeira vez...”


A haste da taça dele se partiu em sua mão. Ele ainda teve o reflexo de apanhar o bojo caído sobre sua perna antes que o conteúdo se derramasse.


Eu me levantei às pressas quando vi que ele fez o mesmo. “Você se cortou? Está tudo bem?”


“Estou bem”, ele disse entre os dentes. Depois foi até a cozinha e jogou a taça quebrada no lixo, acabando de estilhaçá-la. Coloquei minha taça sobre a mesa com cuidado, com as mãos trêmulas. Ouvi os armários da cozinha abrindo e fechando. Minutos depois, Christopher voltou, trazendo um copo com uma bebida mais escura nas mãos.


“Sente-se, Dulce.”


Olhei para ele. Estava tenso, com os olhos gelados. Ele acariciou meu rosto e falou num tom mais suave: “Sente-se... por favor”.


Minhas pernas bambas cederam, e eu me sentei na beirada do sofá, apertando bem o robe contra o corpo.


Christopher permaneceu de pé, dando um grande gole em sua bebida. “Você disse que essa foi a primeira vez. Houve mais quantas?”


Respirei bem fundo, lutando para me acalmar. “Não sei. Perdi a conta.”


“Você contou para alguém? Contou para sua mãe?”


“Não. Pelo amor de Deus, se ela soubesse, teria me tirado de lá. Mas Nathan fez de tudo para me deixar apavorada, de modo que não tocasse no assunto.” Tentei engolir, mas minha garganta estava rígida, fechada, e a queimação que sentia fez com que eu me encolhesse toda. Quando voltei a falar, minha voz não passava de um sussurro. “Teve uma época em que a coisa ficou tão feia que eu quase contei mesmo assim, mas ele percebeu.


Notou que eu estava prestes a abrir a boca. Foi quando quebrou o pescoço da minha gata e deixou o cadáver na minha cama.”


“Minha nossa.” Christopher estava ofegante. “Ele não era só um tarado, era totalmente maluco. E estava molestando você... Dulce.”


“Os empregados da casa deviam saber”, continuei, de cabeça baixa, olhando para minhas mãos contorcidas. Eu só queria acabar logo com aquilo e fazer as lembranças voltarem para um compartimento da minha mente no qual elas não atrapalhassem minha vida no dia a dia. “Como não disseram nada, acho que também tinham motivos pra ter medo. Eles eram adultos e não abriram a boca. Eu era uma criança. O que eu poderia fazer se os adultos não faziam nada?”


“Como você saiu dessa?”, ele perguntou com a voz rouca. “Quando isso terminou?”


“Quando eu tinha catorze anos. Pensei que estava menstruando, mas era sangue demais. Minha mãe entrou em pânico e me levou ao pronto-socorro. Tinha sido um aborto espontâneo. Durante o exame encontraram sinais de... outros traumas. Cicatrizes vaginais e anais...”


Christopher pôs seu copo na mesa, batendo-o com força contra a madeira.


“Sinto muito”, sussurrei, sentindo um nó no estômago. “Eu não queria entrar em detalhes, mas você precisa saber o que as pessoas podem descobrir se pesquisarem. O hospital fez uma denúncia ao conselho tutelar. Os arquivos do processo são confidenciais, mas muita gente conhece a história. Quando minha mãe se casou com o Stanton, ele fez questão de reforçar essa confidencialidade, ofereceu dinheiro em troca de acordos de sigilo... coisas do tipo. Mas você tem o direito de saber que essa coisa toda pode vir à tona e fazer você passar vergonha.”


Vergonha?”, ele explodiu, remoendo-se de raiva. “O que estou sentindo agora não tem nada a ver com vergonha.”


“Christopher...”


“Eu destruiria a carreira do repórter que escrevesse sobre isso, depois fecharia o veículo que publicasse.” Ele estava furioso, mas demonstrava uma frieza glacial. “Vou encontrar o monstro que fez isso com você, Dulce, quem quer que seja ele, e fazer com que se arrependa de ter nascido.”


Estremeci inteira, porque acreditava nele. Estava estampado em seu rosto. Marcado no seu tom de voz. Na energia que ele exalava e na sua determinação absoluta. Ele não era um Loiro perigoso só por causa do visual. Christopher era um homem que conseguia o que queria. A qualquer preço.


Eu me levantei. “Não vale a pena gastar tempo e esforço com ele.”


“Por você, vale. E muito. O que for preciso.”


Cheguei mais perto da lareira e senti o calor do fogo. “E tem também o rastro deixado pelo dinheiro. Os policiais e os jornalistas sempre vão atrás do dinheiro. Alguém pode se perguntar por que minha mãe saiu do primeiro casamento com dois milhões de dólares e sua filha de outro relacionamento saiu com cinco.”


Não precisei nem olhar para ele para saber que estava paralisado. “Obviamente”, continuei, “essa quantia deve ser muito maior hoje em dia. Não sei nem quero saber o total, mas quem administra esse dinheiro é Stanton, e todo mundo sabe que ele tem o toque de Midas. Portando, se alguma vez você desconfiou que eu poderia estar atrás do seu dinheiro...”


“Pode parar por aí.”


Eu me virei para encará-lo. Vi seu rosto, seus olhos. Vi que estava horrorizado, e que sentia pena de mim. Mas foi o que não vi que mais me magoou.


Meu maior pesadelo tinha se materializado. O que eu mais temia é que meu passado tivesse um impacto negativo na atração que ele sentia por mim. Eu havia dito para Poncho que Christopher poderia querer ficar comigo pelos motivos errados. Que ele poderia ficar ao meu lado, mas mesmo assim — para todos os efeitos — seria como se eu o tivesse perdido.


Era exatamente o que parecia ter acontecido.


Apertei ainda mais o laço do meu robe. “Vou me trocar e já estou indo.”


“Quê?” Christopher pareceu despertar. “Indo aonde?”


“Pra casa”, eu disse, sentindo-me exausta. “Acho que você precisa de tempo pra  igerir tudo isso.”


Ele cruzou os braços. “Podemos fazer isso juntos.”


“Acho que não.” Eu estava quase chorando. A tristeza era maior que a vergonha e a decepção. “Não enquanto você continuar me olhando como se tivesse pena de mim.”


“Não tenho sangue de barata, Dulce. Só não sendo humano para não se comover com essa história.”


Os sentimentos que vinham se acumulando desde a hora do almoço extravasaram na forma de uma dor aguda no meu peito e uma onda de raiva e sinceridade. “Não quero que você sinta pena de mim.”


Ele passou as duas mãos pelos cabelos. “Você quer o que então, po*rra?”


“Você! Eu quero você.”


“Isso você já tem. Quantas vezes preciso dizer?”


“As palavras não significam me*rda nenhuma sem uma atitude pra comprovar o que elas dizem. Desde que nos conhecemos, você sente tesão por mim. Não conseguia nem me olhar sem mostrar claramente que queria acabar na cama comigo. E eu não estou vendo isso agora, Christopher.” Meus olhos faiscavam. “Esse olhar... morreu.”


“Você não pode estar falando sério.” Ele me encarou como se eu tivesse dito o maior dos absurdos.


“Acho que você não entende o que seu desejo faz comigo.” Cruzei os braços, cobrindo meus seios. Estava me sentindo nua, e não no bom sentido. “Faz com que eu me sinta linda, poderosa e cheia de energia. Eu... não consigo nem pensar em continuar com você se esse desejo não existir mais.”


“Dulce, eu...” Sua voz foi desaparecendo até silenciar. Sua expressão era carrancuda, distante. Ele estava com as mãos fechadas pendendo dos dois lados do corpo.


Afrouxei o laço do meu robe e fiquei totalmente nua. “Olhe pra mim, Christopher. Pro meu corpo. É o mesmo corpo que você não queria largar ontem à noite. O mesmo corpo que você estava tão desesperado para possuir que me levou para aquele maldito quarto de hotel. Se não o quiser mais... se não conseguir mais se excitar olhando pra ele...”


“Isto é excitação suficiente pra você?” Ele desamarrou o cordão da calça e exibiu sua intensa e pulsante ereção.


Avançamos um para o outro ao mesmo tempo. Nossas bocas se encontraram quando ele me levantou para que eu envolvesse seus quadris com minhas pernas. Ele cambaleou até o sofá e se jogou sobre ele, usando uma das mãos para absorver o peso combinado dos nossos corpos.


Abri bem minhas pernas, soluçando e quase sem fôlego, quando ele se ajoelhou no chão e começou a me lamber. Foi um gesto um tanto bruto e impaciente, sem a finesse habitual, e eu estava adorando. Gostei ainda mais quando ele se ergueu e meteu em mim sem cerimônia. Eu já estava toda molhada, e aquela sensação me fez expirar com força, então senti seu polegar no meu clitó*ris, em movimentos circulares que faziam meus quadris se remexerem sem parar.


“Isso”, gemi, arranhando com força suas costas. Aquela frieza toda havia sumido.


Ele tinha voltado a ser fogo puro. “Me fo*de, Christopher. Me fo*de com força.”


Dulce.” Ele cobriu minha boca com a sua e agarrou meu cabelo, mantendo-me imóvel enquanto investia contra mim de novo e de novo, entrando cada vez mais fundo. Ele afastou o encosto e braço com o pé e veio sobre mim com toda a vontade, perseguindo seu orgasmo de maneira obstinada e feroz. “Minha... minha... minha...”


As pancadas ritmadas das suas bolas contra a curvatura da minha b/unda e a veemência do seu mantra possessivo me deixaram cheia de tesão. Sentia um novo estímulo no meu corpo a cada pontada de dor. Sentia meu sexo ficar cada vez mais apertado conforme a excitação crescia.


Com um grunhido longo e gutural, ele começou a gozar, estremecendo dos pés à cabeça à medida que se esvaziava dentro de mim.


Eu o agarrei quando ele chegou ao clímax, acariciando suas costas, beijando seus ombros.


“Espere aí”, ele disse asperamente, posicionando suas mãos por baixo de mim e me apertando contra ele.


Christopher me levantou e depois me pôs em cima dele. Eu estava lubrificada pelo orgasmo dele, o que facilitou a tarefa de trazê-lo de volta para dentro de mim.


Ele afastou os cabelos que cobriam meu rosto com a mão, depois limpou minhas lágrimas de alívio. “Estou sempre pronto para você, sempre com tesão. Estou sempre morrendo de vontade. Se alguma coisa pudesse mudar isso, já teria sido feita antes de chegarmos a este ponto. Entendeu?”


Agarrei seus pulsos com as mãos. “Sim.”


“Agora mostre que você ainda me quer.” Seu rosto estava vermelho e suado, e os olhos, inebriados e turbulentos. “Preciso saber que perder o controle não significa perder você também.”


Tirei suas mãos do meu rosto e as levei aos meus seios. Quando ele os agarrou, lancei os braços nos seus ombros e comecei a remexer os quadris. Ele estava semiereto, mas logo endureceu quando comecei a rebolar. Seus dedos nos meus mamilos, apertando e fazendo movimentos circulares, provocaram ondas de prazer pelo meu corpo, um estímulo suave que chegava até as profundezas do meu ser. Quando ele me puxou mais para perto e abocanhou um dos meus peitos, gritei bem alto, ficando toda acesa e querendo mais.


Flexionei as coxas e me ergui no sofá. Fechei os olhos para me concentrar na sensação que ele produziu ao sair de dentro de mim; depois mordi o lábio ao senti-lo entrar novamente.


“Isso mesmo”, ele murmurou, lambendo meus seios até chegar ao outro mamilo, passando suavemente a língua pela pontinha dura e hipersensível. “Go/za pra mim. Quero que você g*oze cavalgando meu p/au.”


Mexendo os quadris, desfrutei da sensação maravilhosa de tê-lo dentro de mim por inteiro. Sem pudor e sem remorso, entrei em uma espécie de frenesi me movimentando sobre seu pên/is, ajustando a angulação do movimento para que sua ponta grossa se esfregasse exatamente onde eu precisava.


“Christopher”, sussurrei. “Ai, assim... que delícia...”


“Você é tão linda.” Ele agarrou minha nuca com uma das mãos e minha cintura com a outra, arqueando os quadris para entrar ainda mais fundo. “Tão sexy. Vou go*zar pra você de novo. É isso que você faz comigo, Dulce. Eu nunca me canso.”


Estremeci ao sentir que meu corpo todo se enrijecia, assim como a gostosa tensão que surgiu a partir dos movimentos ritmados. Estava ofegante e quase fora de mim, remexendo os quadris sem parar. Levei a mão até o meio das pernas e massageei o clitóris com os dedos, ansiosa pelo momento de chegar ao clímax.


Ele respirou fundo e jogou a cabeça para trás no encosto do sofá. Era possível ver suas veias saltando no pescoço esticado. “Você está prontinha pra goz*ar. Sua boc/eta está toda quentinha e apertadinha, toda gulosa.”


Suas palavras e sua voz eram o que faltava. Gritei bem alto quando fui atingida pela primeira onda de tremor, depois senti o orgasmo se espalhar pelo meu corpo, sentindo meu sex*o pulsar em torno da sólida ereção de Christopher.


Com os dentes rangendo audivelmente, ele se manteve firme até as contrações diminuírem; depois ergueu meus quadris e me penetrou com força. Na terceira estocada profunda, ele urrou meu nome e soltou seu jorro quente, exterminando meus últimos medos e questionamentos.


Não sei quanto tempo ficamos no sofá daquele jeito, grudados um no outro, com minha cabeça apoiada no seu ombro e suas mãos acariciando a curvatura das minhas costas.


Christopher beijou minha cabeça e pediu: “Fique aqui”.


“Vou ficar.”


Ele me abraçou. “Você é tão corajosa, Dulce. Tão forte e sincera. Você é um milagre.


Meu milagre.”


“Um milagre da terapia moderna, talvez”, ironizei, passeando com os dedos por seus luxuriosos cabelos. “E, mesmo assim, fiquei perturbada demais durante um bom tempo, e ainda existem alguns gatilhos que não sei se consigo encarar.”


“Minha nossa. A maneira como cheguei até você no começo... poderia ter arruinado tudo antes mesmo de começar. E aquilo lá no evento...” Ele se encolheu todo e enterrou a  cabeça no meu pescoço. “Dulce, não deixe que eu estrague tudo. Não permita que eu afaste você de mim.”


Levantei a cabeça em busca de seu rosto. Estava insuportavelmente lindo. Às vezes era difícil olhar para ele. “Você não pode ficar repensando tudo o que já fez ou falou pra mim por causa de Nathan. Isso só vai nos afastar. Vai acabar com a gente.”


“Não me diga uma coisa dessas. Nem pense nisso.”


Com os polegares, atenuei a expressão fechada de sua testa franzida. “Eu não devia ter contado. Seria melhor se você não soubesse.”


Ele pegou minha mão e beijou meus dedos. “Preciso saber de tudo, conhecer você nos mínimos detalhes, por dentro e por fora.”


“Uma mulher precisa ter seus segredos”, provoquei.


“Comigo você não vai ter nenhum.” Ele me agarrou pelos cabelos e passou um dos braços pelos meus quadris, apertando-me, lembrando-me — como se fosse possível esquecer — de que ele ainda estava dentro de mim. “E eu vou possuir você, Dulce. E vai ser justo, porque você já me possuiu.”


“E o que vamos fazer a respeito de seus segredos, Christopher?”


Seu rosto se transformou em uma máscara inexpressiva, com uma naturalidade tão grande que dava para perceber que aquilo era parte da natureza dele. “Recomecei do zero quando conheci você. Tudo o que eu pensava que era, tudo o que eu achava que precisava...” Ele balançou a cabeça. “Estamos descobrindo juntos quem eu sou. Você é a única pessoa que me conhece.”


Mas eu não o conhecia. Não de verdade. Estava descobrindo as coisas aos poucos, passo a passo, mas em muitos aspectos ele era um mistério para mim.


“Dulce... Se você me disser exatamente o que quer...” Ele engoliu em seco. “Posso melhorar se você me der uma chance. Só não... não desista de mim.”


Jesus. Como era fácil para ele me deixar com o coração na mão. Algumas palavras, um olhar de desespero e eu já estava entregue.


Acariciei seu rosto, seus cabelos, seus ombros. Ele era traumatizado como eu, mas o motivo ainda era desconhecido para mim. “Preciso que você faça uma coisa por mim, Christopher.”


“Qualquer coisa. É só pedir.”


“Preciso que você me conte alguma coisa sobre você todos os dias. Alguma coisa pessoal, por mais insignificante que pareça. Preciso que você me prometa isso.”


Christopher me olhou desconfiado. “Pode ser o que eu quiser?”


Concordei com a cabeça. Eu não me sentia muito segura fazendo aquilo, e não sabia ao certo o que queria extrair dele.



Ele bufou. “Certo.”




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Autor(a): juh_uckermann_Collins

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Eu o beijei bem de levinho em sinal de agradecimento. Roçando o nariz contra o meu, Christopher perguntou: “Vamos sair pra jantar ou quer pedir alguma coisa?” “Tem certeza de que é uma boa saímos juntos?” “Quero mostrar pra todo mundo que você é minha namorada.” Não havia como recusar um convite ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22

    OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO

  • imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52

    Cnt

  • Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35

    1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28

    Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55

    Segredos e segredos ... Ate quando?

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25

    Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04

    Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38

    QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32

    ''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora

  • Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19

    Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !


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