Fanfics Brasil - 51 Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy

Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 51

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Eu o beijei bem de levinho em sinal de agradecimento.


Roçando o nariz contra o meu, Christopher perguntou: “Vamos sair pra jantar ou quer pedir alguma coisa?”


“Tem certeza de que é uma boa saímos juntos?”


“Quero mostrar pra todo mundo que você é minha namorada.”


Não havia como recusar um convite daquele — não sabendo o avanço que aquilo representava para ele. Para nós dois, na verdade, já que nossa última saída como um casal havia sido um desastre. “Parece uma ideia bem romântica. E irresistível.”


Seu sorriso de alegria foi minha recompensa, além do banho que tomamos juntos.


Eu adorava aquele momento íntimo de lavar seu corpo, assim como adorava sentir suas mãos deslizando sobre o meu. Quando peguei sua mão e a pus entre as minhas pernas, incentivando-o a enfiar os dedos em mim, vi o tão familiar e bem-vindo tesão no seu olhar quando ele sentiu o que havia deixado lá dentro.


Ele me beijou e murmurou: “Minha”.


Isso me incentivou a pegar seu pa*u com as duas mãos e sussurrar eu mesma pronome possessivo.


Já no quarto, posicionei meu novo vestido azul na frente do corpo. “Foi você que escolheu, Christopher?”


“Fui eu, sim. Gostou?”


“É lindo.” Abri um sorriso. “Minha mãe falou que você tem muito bom gosto... a não ser pela preferência por morenas.”


Ele olhou para mim e logo depois desapareceu em seu closet gigantesco. “Que morenas?”


“Ah, é assim que se fala.”


“Abra a gaveta da direita, a de cima”, ele gritou lá de dentro.


Ele estava só querendo desviar a atenção de todas as morenas com quem tinha sido fotografado — inclusive Magdalene?


Deixei o vestido na cama e abri a gaveta. Lá dentro havia dezenas de conjuntos de lingerie Carine Gilson, todos do meu tamanho, em uma enorme variedade de cores, além de cintas-ligas e meias de seda, tudo ainda na embalagem.


Olhei para Christopher quando ele reapareceu segurando as roupas que ia vestir. “Então eu tenho uma gaveta?”


“Três na cômoda e duas no banheiro.”


“Christopher.” Eu sorri. “Abrir espaço na gaveta da cômoda é uma coisa que só se faz depois de alguns meses.”


“Como é que eu ia saber?” Ele estendeu suas roupas sobre a cama. “Você já morou com outro homem além de Poncho?”


Eu o fuzilei com o olhar. “Ter uma gaveta não é a mesma coisa que morar com alguém.”


“Isso não responde à minha pergunta.” Ele andou na minha direção, tirou-me gentilmente do caminho e pegou uma cueca.


Pressentindo mais uma de suas mudanças de humor, respondi antes que ele emburrasse. “Não, nunca morei com nenhum outro homem.”


Abaixando um pouco, Christopher deu um beijo repentino na minha testa antes de voltar a se vestir. Ele parou no pé da cama, de costas para mim. “Quero que nosso relacionamento seja o mais marcante da sua vida.”


“Já é. De longe.” Apertei a toalha contra o peito. “Chega a ser estranho, até. Nosso relacionamento virou uma coisa importante muito rápido. Talvez rápido demais. Fico o tempo todo me perguntando se não é bom demais pra ser verdade.”


Ele se virou e me encarou. “Talvez seja. E, se for, nós merecemos.”


Fui até ele e me joguei em seus braços. Era ali que eu desejava poder ficar para sempre.


Ele deu um beijo na minha cabeça. “Não consigo suportar a ideia de que você queira que isto acabe. É o que você está fazendo, não? Pelo menos é o que parece.”


“Desculpe.”


“Precisamos fazer com que você deixe de se sentir insegura.” Ele passou os dedos pelos meus cabelos. “Como podemos fazer isso?”


Hesitei por um momento, mas acabei dizendo o que queria. “Você faria terapia comigo?”


Seus dedos pararam de se mover. Ele ficou em silêncio por um instante, respirando profundamente.


“Pelo menos pense a respeito”, sugeri. “Ou procure se informar melhor, saber como funciona.”


“Estou me saindo tão mal assim? Na nossa relação? Só estou dando bola fora mesmo?”


Eu me afastei um pouco, para poder olhar para ele. “Não, Christopher. Você é perfeito.


Pelo menos pra mim. Sou louca por você. Acho que você é...”


Ele me beijou. “Tudo bem. Eu vou.”


Naquele momento, senti que o amava. Loucamente. E no momento seguinte. E durante toda a programação naquela noite, um jantar íntimo e maravilhoso no Masa. Só havia três mesas ocupadas no restaurante, e Christopher foi cumprimentado pelo nome ao chegar. A comida estava divina, e o vinho era tão caro que, se eu parasse para pensar a respeito, teria até vergonha de beber. Christopher era perigosamente carismático; seu charme era natural e sedutor.


Eu estava de ótimo humor, sentindo-me linda no vestido que ele havia escolhido para mim. Christopher já sabia o que eu tinha de pior a revelar, e ainda estava comigo.


Seus dedos acariciavam meus ombros... desenhavam círculos na minha nuca... desciam pelas minhas costas. Ele beijou minha têmpora e roçou a minha orelha com o nariz, tocando levemente minha pele sensível com a língua. Meu corpo inteiro vibrou em reação à sua presença. Meu desejo por ele era tão forte que até doía.


“Como você conheceu Poncho?”, ele perguntou enquanto dava um gole no seu vinho.


“Terapia de grupo”, segurei a mão dele para conter sua escalada pela minha perna, sorrindo diante da malícia que vi em seus olhos. “Meu pai é policial e ouviu falar de um terapeuta que fazia milagres com adolescentes rebeldes, e eu era uma. Poncho se tratava com o doutor Travis também.”


“Fazia milagres, é?” Christopher sorriu.


“O doutor Travis é um terapeuta bem diferente de qualquer outro que conheci. Seu consultório fica num ginásio de esportes que ele adaptou para sua prática. Ele tem uma política de portas abertas com ‘sua garotada’, e circular por ali era muito mais eficaz que deitar num divã. Além disso, com ele não tinha conversa fiada. E ele exigia que a sinceridade fosse uma via de duas mãos, caso contrário ficava furioso. Isso eu sempre gostei nele, o fato de se importar com os pacientes a ponto de se alterar.”


“Você decidiu estudar na SDSU porque seu pai mora no sul da Califórnia?”


Abri um sorriso irônico ao ouvir outra revelação de que ele tinha mais informações do que eu havia revelado. “Você pesquisou muita coisa sobre mim?”


“Tudo o que fui capaz de descobrir.”


“E eu vou gostar de saber até que ponto você chegou?”


Ele levou minha mão até sua boca e a beijou. “Provavelmente não.”


Balancei a cabeça, aflita. “Sim, foi por isso que fui estudar na SDSU. Eu não tive a chance de conviver com meu pai quando era menina. Além disso, minha mãe estava me sufocando.”


“E você nunca conversou com seu pai sobre o que aconteceu?”


“Não.” Girei a haste da taça de vinho entre os dedos. “Ele sabia que eu era uma menina revoltada e insegura, com problemas de autoestima, mas nunca soube sobre Nathan.”


“Por que não?”


“Por que nada vai mudar o que aconteceu. Nathan foi punido nos termos da lei. O pai dele pagou uma indenização altíssima pra reparar os danos que ele causou. A justiça foi feita.”


“Discordo”, Christopher falou num tom de voz gelado.


“O que mais você queria?”


Ele deu um grande gole antes de responder. “Algo inapropriado para falar durante o jantar.”


“Ah.” Aquele comentário sinistro, combinado com seu olhar implacável, fez com que minha atenção se voltasse para a comida no prato. Não havia cardápio no Masa, apenas omakase, o que significava que cada porção era uma deliciosa surpresa, e a falta de movimento naquela noite fez com que sentíssemos que o lugar era só nosso.


Depois de um instante de silêncio, ele disse: “Adoro ver você comer”.


Olhei para ele. “O que você quer dizer com isso?”


“Você come com gosto. E seus gemidinhos me deixam com tesão.”


Acertei o ombro dele com o meu. “Pelo que você me falou antes, está sempre com tesão.”


“Culpa sua”, ele sorriu, o que me fez sorrir também.


Christopher comeu com ainda mais disposição que eu e nem se preocupou em examinar a conta astronômica.


Antes de sairmos, ele pôs seu paletó sobre meus ombros e disse: “Vamos à sua academia amanhã”.


Eu o encarei. “A sua é melhor.”


“Claro que é. Mas posso ir aonde você quiser.”


“De preferência um lugar que não tenha instrutores prestativos chamados Daniel?”, perguntei num tom inocente.


Ele me olhou com uma expressão de surpresa e um leve sorriso sarcástico.


“Cuidado, meu anjo. Se continuar tirando sarro da minha possessividade, vai ter retaliação.”


Dessa vez, ele não ameaçou me bater. Christopher teria percebido que misturar dor com sexo era uma questão delicadíssima para mim? Algo que me transportava para um estado mental do qual eu queria distância?


No caminho de volta, aninhei-me junto a ele no banco traseiro do Bentley, com as pernas apoiadas sobre suas coxas e a cabeça sobre seu ombro. Fiquei pensando na maneira como a violência de Nathan havia afetado minha vida — minha vida sexual em particular.


Quantos desses fantasmas Christopher e eu conseguiríamos exorcizar? Pelo arsenal de apetrechos que havia na gaveta de seu quarto de hotel, estava claro que ele era muito mais experiente e ousado que eu em termos sexuais. E o prazer que extraí de sua ferocidade na nossa transa no sofá era uma prova de que ele podia fazer coisas comigo que ninguém mais seria capaz.


“Confio em você”, sussurrei.


Ele me envolveu com força em seu abraço. E, com os lábios encostados nos meus cabelos, murmurou: “Nós fazemos bem um pro outro, Dulce”.


Foi com essas palavras na minha mente que adormeci em seus braços mais tarde naquela noite.


“Não faça isso... Não. Não faça isso... Por favor.”


Os gritos de Christopher me fizeram pular da cama, com o coração disparado. Tive que me esforçar para recobrar o fôlego, observando com os olhos arregalados o homem que se contorcia ao meu lado.


Ele rosnava com um animal feroz, com as mãos fechadas, chutando sem parar. Eu me afastei, com medo de que ele me acertasse acidentalmente enquanto dormia.


“Saia de perto de mim!”, ele disse, ofegante.


“Christopher! Acorde.”


“Saia... saia...” Ele arqueou os quadris e soltou um gemido de dor. Ficou nessa posição, com os dentes cerrados e as costas arqueadas como se a cama abaixo de si estivesse em chamas. Então desabou, fazendo o colchão ceder sob seu peso.


“Christopher.” Tateei em busca do abajur do criado-mudo, com a garganta queimando.


Não conseguia chegar até ele. Tive que me livrar das cobertas emaranhadas para chegar mais perto. Ele gemia agoniado, contorcia-se com tanta violência que a cama inteira tremia.


Alcancei o abajur e o quarto se iluminou. Eu me virei para ele...


E o encontrei se masturbando com uma violência atordoante.


A mão que segurava seu membro estava pálida de tanto fazer força, e se movia para cima e para baixo de maneira brutal. Seu lindo rosto estava deformado pela dor e pelo martírio.


Temendo pela sua segurança, sacudi seus ombros com as duas mãos. “Christopher, pelo amor de Deus. Acorde!”.


Meu grito interrompeu o pesadelo. Seus olhos se abriram e ele se sentou, olhando freneticamente ao redor.


“Quê?”, ele perguntou sem fôlego, com o peito ofegante. Seu rosto estava todo vermelho, principalmente as bochechas e os lábios. “O que foi?”


“Minha nossa.” Passei as mãos pelos cabelos e levantei, vestindo o robe preto que havia deixado no pé da cama.


O que se passava na cabeça dele? Que espécie de impulso sexual era capaz de produzir sonhos tão violentos?


“Você estava tendo um pesadelo”, disse com a voz trêmula. “Quase me matou de susto.”


“Dulce.” Ele olhou para baixo e, ao notar sua ereção, ficou ainda mais vermelho, dessa vez de vergonha.


Eu o observava à distância, de perto da janela, fechando o robe com um puxão.


“Você estava sonhando com o quê?”


Ele sacudiu a cabeça e abaixou-a, humilhado. Eu nunca o havia visto em uma posição tão vulnerável. Era como se outra pessoa estivesse ocupando seu corpo. “Não sei.”


“Mentira. Tem alguma coisa aí, corroendo você por dentro. O que é?”



Ele se recompôs visivelmente quando sua mente conseguiu espantar de vez o sono.




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Autor(a): juh_uckermann_Collins

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“Foi só um sonho, Dulce. Todo mundo sonha.” Olhei bem para ele, magoada por estar sendo tratada daquela maneira, como se fosse uma imbecil. “Não me venha com essa.” Ele corrigiu a postura e cobriu as pernas com o lençol. “Por que você está brava?” “Porque você está mentindo.” E ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22

    OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO

  • imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52

    Cnt

  • Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35

    1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28

    Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55

    Segredos e segredos ... Ate quando?

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25

    Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04

    Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38

    QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32

    ''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora

  • Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19

    Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !


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