Fanfics Brasil - 53 Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy

Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 53

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A manhã seguinte foi permeada por acontecimentos surreais. Cheguei ao trabalho e passei o tempo todo com frio. Não conseguia me aquecer de jeito nenhum, apesar de estar vestindo um cardigã por cima da blusa e um cachecol que não combinava com nenhuma das duas peças. Estava demorando mais do que deveria para entender as coisas, e não conseguia espantar um sentimento irracional de medo.


Christopher não tentou entrar em contato de forma nenhuma.


Não recebi nada no celular depois da minha mensagem na noite anterior. No e-mail também não. Nem um bilhete.


Esse silêncio era desesperador. Principalmente depois do novo alerta diário do


Google, com fotos e vídeos de nós dois no Bryant Park feitos por celular. A visão de nós como um casal — a paixão e o desejo, a intensidade estampada em nosso rosto, a felicidade da reconciliação — era ao mesmo tempo doce e amarga.


Uma dor cresceu no meu peito. Christopher.


Se nossa relação não desse certo, eu conseguiria parar de pensar nele?


Tive que me esforçar para me recompor. Mark teria uma reunião com Christopher naquele dia. Talvez por isso ele não tivesse entrado em contato. Ou talvez estivesse realmente muito ocupado. É claro que devia estar, considerando seu cronograma de negócios. Até onde eu sabia, ele pretendia ir à academia comigo depois do trabalho. Solte um suspiro e disse a mim mesma que de alguma forma as coisas se resolveriam. Por bem ou por mal.


Faltavam quinze para o meio-dia quando o telefone da minha mesa tocou. Pelo mostrador, vi que a chamada vinha da recepção. Não consegui esconder minha decepção ao atender.


“Oi, Dulce”, Megumi me cumprimentou toda simpática. “Uma moça chamada


Magdalene Perez está aqui pra falar com você.”


“Comigo?” Olhei para o monitor do computador, confusa e irritada. As fotos do


Bryant Park teriam sido motivo suficiente para fazer Magdalene sair do seu covil?


Qualquer que fosse a razão, eu não tinha o menor interesse em falar com ela. “Você pode pedir pra ela esperar? Preciso resolver uma coisinha primeiro.”


“Claro. Vou pedir pra ela se sentar um pouquinho.”


Desliguei o telefone, peguei o celular e encontrei o número do escritório de Christopher na agenda. Para meu alívio, foi Scott quem atendeu.


“Oi, Scott. É Dulce Saviñón.”


“Oi, Dulce. Quer falar com o senhor Uckermann? Ele está numa reunião, mas posso passar a ligação.”


“Não, não precisa incomodar.”


“Tenho ordens para isso. Ele não vai se incomodar.”


Fiquei muito contente ao ouvir isso. “Acho meio chato jogar esse tipo de coisa no seu colo, mas tenho um pedido a fazer.”


“O que for preciso. Tenho ordens pra isso também.” A solicitude de sua voz me deixou ainda mais tranquila.


“Magdalene Perez está aqui no vigésimo. Pra ser sincera, a única coisa sobre a qual poderíamos conversar seria Christopher, e essa ideia não me agrada nem um pouco. Se ela tem alguma coisa para falar, deveria se dirigir diretamente ao seu chefe. Você pode mandar alguém pra levá-la aí pra cima?”


“Claro. Vou cuidar disso agora mesmo.”


“Obrigada, Scott. Agradeço.”


“É um prazer poder ajudar, Dulce.”


Desliguei o telefone e me recostei na cadeira, sentindo-me um pouco melhor e orgulhosa de mim mesma por não ter me deixado levar pelo ciúme. Apesar de detestar a ideia de que ela ainda tivesse contato com Christopher, eu não havia mentido quando disse que confiava nele. Acreditava de verdade que tinha sentimentos profundos por mim. Só não sabia se isso seria suficiente para que ele contrariasse seu instinto natural.


Megumi me ligou de novo.


“Ai, meu Deus”, ela disse, aos risos. “Você precisava ver a cara dela quando apareceram aqui pra buscá-la.”


“Ótimo.” Abri um sorriso. “Bem-intencionada ela não devia estar. Ela já foi, então?”


“Já.”


“Obrigada.” Atravessei o corredorzinho estreito até o escritório de Mark e estiquei a cabeça lá para dentro para perguntar se ele queria que eu comprasse alguma coisa para o almoço.


Ele franziu a testa e pensou um pouco a respeito. “Não, obrigado. Só vou conseguir comer depois da apresentação para Uckermann. Até lá, o que você comprar já vai estar frio e passado.”


“Que tal uma vitamina, então? Só pra tapear o estômago até você conseguir comer.”


“Seria ótimo.” Seus olhos escuros se acenderam e ele abriu um sorriso. “De algum sabor que combine com vodca, para me deixar no clima.”


“Tem alguma coisa de que você não goste? Alguma alergia?”


“Nada.”


“Certo. Volto daqui a uma hora.” Eu sabia exatamente aonde ir. A delicatéssen que tinha em mente ficava a uns dois quarteirões dali, e tinha vitaminas, saladas e uma enorme variedade de paninis feitos na hora.


Desci até o térreo e procurei esquecer o silêncio de Christopher. Eu esperava algum tipo de manifestação depois do incidente com Magdalene. O silêncio me deixou novamente preocupada. Saí para a rua pela porta giratória e só prestei atenção no homem que desceu do banco de trás de um carro com chofer quando ele me chamou pelo nome.


Eu me virei e me vi diante de Predro Damián Jr.


“Ah... oi”, cumprimentei. “Tudo bem?”


“Melhor agora. Você está linda.”


“Obrigada. E eu digo o mesmo.”


Apesar de muito diferente de Christopher, ele também era maravilhoso, com seus cabelos castanhos ondulados, seus olhos esverdeados e seu sorriso charmoso. Estava vestido com um jeans folgado e um suéter creme com gola V que o deixavam muito sexy.


“Você veio ver seu irmão?”, perguntei.


“Sim, ele e você.”


“Eu?”


“Está indo almoçar? Posso ir com você e explicar tudo.”


Até me lembrei do aviso de Christopher para que eu ficasse longe de Pedro, mas a essa altura achava que ele já tinha mais confiança em mim. Principalmente em relação a seu irmão.


“Estou indo a uma delicatéssen aqui na rua”, eu disse. “Se você estiver a fim...”


“Com certeza.”


Começamos a caminhada.


“Por que você queria me ver?”, perguntei, curiosa demais para esperar.


Ele tirou do bolso um convite em estilo formal num envelope de veludo. “Vim convidar você para uma festa ao ar livre na propriedade dos meus pais no domingo. Uma mistura de negócios e diversão. Vários artistas contratados pela Damián Records estarão lá.


Acho que seria uma ótima ocasião para seu colega de apartamento fazer bons contatos — ele tem o visual certo pra aparecer em videoclipes.”


Fiquei toda animada. “Seria maravilhoso!”


Pedro sorriu e me entregou o convite. “Vocês dois vão se divertir bastante. As festas da minha mãe são imbatíveis.”


Olhei de relance para o envelope na minha mão. Por que Christopher não tinha falado nada sobre o evento?


“Se você está se perguntando por que Christopher não disse nada a respeito”, ele começou, como se estivesse lendo minha mente, “é porque ele não vai. Ele nunca aparece.


Apesar de ser sócio majoritário da empresa, Christopher acha que a indústria fonográfica e os músicos são imprevisíveis demais. A esta altura, você já deve saber como ele é.”


Loiro e intenso. Absurdamente atraente e sensual. Sim, eu sabia como ele era.


Christopher sempre fazia questão de saber no que estava se metendo.


Apontei para a delicatéssen quando chegamos, nós entramos e pegamos a fila.


“O cheiro aqui está ótimo”, disse Pedro, olhando para o celular enquanto digitava uma mensagem.


“E o sabor é tão bom quanto o cheiro, pode acreditar.”


Ele abriu um agradável sorriso de menino, que com certeza deixava a maior parte das mulheres de joelhos. “Meus pais estão ansiosos para conhecer você, Dulce.”


“Ah, é?”


“Foi uma surpresa ver fotos suas com Christopher durante toda a semana. Uma surpresa boa”, ele fez questão de ressaltar diante da minha expressão. “É a primeira vez que o vemos realmente interessado em alguém com quem ele sai.”


Suspirei ao lembrar que, naquele momento, o interesse já não parecia ser tão grande.


Teria sido um grande erro deixá-lo falando sozinho na noite anterior?


Quando chegamos ao balcão, pedi um panini grelhado de queijo com vegetais e duas vitaminas de romã, e expliquei que a segunda era para viagem e eu só pegaria depois de comer. Pedro pediu a mesma coisa, e tivemos a sorte de encontrar uma mesa naquele lugar lotado.


Conversamos sobre trabalho, rimos ao falar a respeito de um vídeo engraçado que era a febre da internet no momento e de algumas piadas de bastidores sobre os artistas com que Pedro havia trabalhado. O tempo passou bem rápido, e quando nos separamos na entrada do Uckerfire eu me despedi dele com um sentimento de afeto genuíno.


Subi para o vigésimo andar e encontrei Mark ainda na mesa. Apesar de parecer muito concentrado, ele sorriu ao me ver.


“Caso você não precise de mim”, eu disse, “acho que seria melhor eu não dar as caras nessa apresentação.”


Apesar de ele tentar esconder, vi o alívio estampado em seu rosto. Não fiquei ofendida com isso. A situação era estressante por si só, e minha relação volátil com Christopher era a última coisa com que Mark deveria se preocupar quando trabalhava em uma conta tão importante.


“Você vale ouro, Dulce. Sabia disso?”


Sorri e pus na mesa dele a bebida que havia trazido. “Beba sua vitamina. Está uma delícia, e vai deixar você saciado por um tempo. Se precisar de mim, estou na minha mesa.”


Antes de guardar a bolsa na gaveta, mandei uma mensagem para Poncho perguntando se tinha planos para o domingo e se gostaria de ir a uma festa da Damián Records. Depois voltei ao trabalho. Comecei organizando os arquivos de Mark nos servidores, renomeando os e criando diretórios para facilitar a pesquisa e a montagem de portfólios.


Quando Mark subiu para a reunião com Christopher, meu coração acelerou e a ansiedade apertou meu estômago. Não conseguia acreditar que estava toda empolgada só porque sabia o que Christopher estava fazendo naquele exato momento, e que ele necessariamente pensaria em mim quando visse Mark. Esperava receber notícias suas depois disso. Fiquei de bom humor só de pensar.


Durante a hora seguinte, eu mal podia esperar para saber como as coisas tinham ido.


Quando Mark apareceu com um sorriso no rosto e um andar confiante, eu me levantei na minha baia e o aplaudi.


Ele fez uma mesura galante e teatral. “Obrigado, senhorita Saviñón.”


“Estou muito feliz por você.”


“Uckermann me pediu para entregar isto.” Ele me deu um envelope pardo lacrado.


“Venha até a minha sala e eu conto os detalhes.”


O envelope era pesado e tilintante. Eu sabia o que era antes mesmo de abrir, mas ainda assim a visão das chaves caindo na minha mão foi uma bela porrada. Com a dor no peito mais intensa que já havia sentido na vida, li o cartão que as acompanhava:


OBRIGADO, DULCE. POR TUDO.


G


Uma sutil e educada dispensa. Só podia ser. Caso contrário, ele me devolveria as chaves depois do trabalho, quando fôssemos à academia.


Um zumbido invadiu meus ouvidos. Fiquei tonta. Desorientada. Estava com medo.


Sofrendo. Furiosa.


Mas também estava trabalhando.


Fechando os olhos e cerrando os pulsos, tentei me recompor e lutar contra a vontade de subir e dizer para Christopher que ele era um covarde. Ele provavelmente me via como uma ameaça, uma invasora de seu mundinho em perfeita ordem. Alguém que queria mais do que seu corpo sensual e sua conta bancária recheada.


Escondi meus sentimentos no fundo da mente, de forma a ainda ter consciência deles, mas sem deixar que me atrapalhassem mais durante o expediente. Quando saí do escritório e desci, ainda não tinha recebido sinal de vida dele. Estava emocionalmente em frangalhos, e senti uma enorme pontada de desespero quando saí do Uckerfire.


Consegui ir até a academia. Desliguei meu cérebro e corri para valer na esteira, adiando a angústia que mais cedo ou mais tarde me atingiria. Corri até sentir o suor escorrer em bicas pelo rosto e pelo corpo, e até minhas pernas não aguentarem mais.


Sentindo-me arrebentada e exausta, fui para o chuveiro. Depois liguei para minha mãe e pedi que ela mandasse Clancy me pegar na academia e me levar para nossa consulta com o dr. Petersen. Quando me vesti, precisei me esforçar para reunir energia para cumprir minha última tarefa antes de ir para casa e me afogar em lágrimas na cama.


Esperei pelo carro no meio-fio, sentindo-me alheia e distante da cidade que zunia ao meu redor. Quando Clancy estacionou e desceu para abrir a porta para mim, tomei um susto  ao ver que minha mãe já estava lá. Ainda era cedo. Eu achava que seria levada ao apartamento em que ela morava com Stanton e precisaria esperar uns bons vinte minutos.


Era assim que as coisas funcionavam com ela.


“Oi, mãe”, eu disse, cansada, acomodando-me no assento ao lado dela.


“Como você pôde, Dulce?” Ela estava chorando atrás de um lenço bordado com suas iniciais, o que não perturbava a beleza de seu rosto. “Por quê?


Retirada subitamente de meu sofrimento solitário, franzi a testa e perguntei: “O que foi que eu fiz agora?”.


O fato de eu ter um celular novo, independentemente de como ela pudesse ter descoberto, não seria um gatilho para tamanho drama. E ainda era cedo demais para ela saber que eu tinha brigado com Christopher.


“Você contou para Uckermann sobre... sobre o que aconteceu.” Seu lábio inferior começou a tremer.


Aquilo foi um tremendo choque para mim. Como é que ela sabia? Meu Deus... Será que ela tinha grampeado minha casa? Minha bolsa...? “Quê?”


“Não se faça de boba!”


“Como é que você sabe?” Minha voz saiu em um sussurro. “Conversamos sobre isso ontem à noite.”


“Ele foi falar a respeito com Richard.”


Tentei imaginar a cara de Stanton durante uma conversa como essa. Era impossível acreditar que meu padrasto tenha digerido bem a informação. “Por que ele faria isso?”


“Ele queria saber o que foi feito para evitar que a história vazasse. E queria saber por onde anda Nathan...” Ela soluçou. “Queria saber de tudo.”


Bufei por entre os dentes. Não estava certa de quais eram as motivações de Christopher, mas a possibilidade de ele ter terminado comigo por causa de Nathan e agora estar fazendo de tudo para se poupar de um escândalo me magoava mais do que qualquer outra coisa.


Contorci-me de dor, dobrando a coluna para longe do encosto do assento. Pensei que o passado dele tinha criado um atrito entre nós, mas fazia mais sentido imaginar que tudo aquilo havia sido causado pelo meu.


Pela primeira vez na vida agradeci o fato de minha mãe ser tão egocêntrica. Foi isso que a impediu de ver que eu estava arrasada.


“Ele tinha o direito de saber”, consegui dizer com uma voz tão rouca que nem  parecia a minha. “E ele tem o direito de tentar se proteger de eventuais respingos em sua  imagem.”


“Você nunca contou nada para nenhum outro namorado.”


“Eu nunca tinha namorado ninguém que por qualquer motivo banal já aparece em todas as manchetes de jornal.” Olhei pela janela do carro, para o engarrafamento em que estávamos presas. “Christopher e as Indústrias Uckermann são conhecidos mundialmente, mãe. Ele está a anos-luz dos caras que namorei na faculdade.”



Ela ainda disse mais algumas coisas, mas não escutei. Fechei-me em mim mesma para me proteger, para me desligar de uma realidade que de uma hora para outra se tornara difícil demais de suportar.




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Autor(a): juh_uckermann_Collins

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O consultório do dr. Petersen era exatamente como eu me lembrava. Decorado com cores neutras, era ao mesmo tempo profissional e aconchegante. Ele era assim também — um homem bonito com cabelos grisalhos e olhos azuis inteligentes e compreensivos. O dr. Petersen nos deu as boas-vindas com um sorriso no rosto, comentando sobre a beleza de minha mãe ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22

    OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO

  • imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52

    Cnt

  • Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35

    1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28

    Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55

    Segredos e segredos ... Ate quando?

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25

    Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04

    Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38

    QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32

    ''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora

  • Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19

    Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !


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