Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy
Sentindo-me estranhamente desconfortável, dei graças a Deus quando o foco de sua atenção se voltou para Poncho.
“E você deve ser Alfonso”, ela começou. “E eu aqui achando que meus filhos eram os rapazes mais bonitos do mundo. Vejo que estava enganada. Meu jovem, você é simplesmente divino.”
Poncho abriu seu sorriso matador. “Ah, acho que estou apaixonado, senhora Damián.”
Ela riu de peito aberto. “Por favor. Pode me chamar de Elizabeth. Ou Lizzie, se quiser ser mais ousado.”
Olhando para o outro lado, senti minha mão ser agarrada por Pedro Damián, o pai. Em muitos aspectos, ele lembrava muito o filho, com seus olhos esverdeados e sorriso de menino. Vestido de bermuda cáqui e um cardigã de caxemira e calçando mocassins, parecia mais um professor universitário que um executivo da indústria fonográfica.
“Dulce. Posso chamar você de Dulce?”
“Por favor.”
“Pode me chamar de Pedro. Assim fica mais fácil me discernir de Pedro jr.” Ele inclinou a cabeça para o lado enquanto me observava através dos óculos de armação de bronze. “Entendi por que Christopher está tão fascinado por você. Seus olhos são intensos e tempestuosos, mas também límpidos e diretos. São os mais lindos que já vi, excluindo os da minha mulher.”
Fiquei vermelha. “Obrigada.”
“Christopher também vem?”
“Não que eu saiba.” Por que os pais deles estavam perguntando aquilo para mim?
Eles é que deveriam saber.
“Nunca perdemos a esperança.” Ele apontou um empregado que estava à nossa espera. “Por favor, podem ir para o jardim, e fiquem à vontade.”
Pedro Jr. me cumprimentou com um abraço e um beijo na bochecha, enquanto a irmã de Christopher, Ireland, mediu-me com os olhos e com a expressão entediada de que só uma adolescente é capaz. “Você é Ruiva”, ela disse.
Minha nossa. A preferência de Christopher por morenas era alguma espécie de lei, por acaso? “E você é uma linda morena.”
Poncho me ofereceu seu braço e eu aceitei com toda a gratidão.
Enquanto nos afastávamos, ele perguntou em voz baixa: “Eles são como você esperava que fossem?”.
“A mãe, talvez. O padrasto, não.” Olhei para trás por cima dos ombros, dando uma boa olhada no vestido creme de contornos bem delineados que envolvia a figura esbelta de Elizabeth Damián. Pensei em quão pouco sabia sobre a família de Christopher. “Que tipo de criação recebeu um menino que conseguiu se tornar um homem de negócios tão implacável a ponto de comprar a empresa da própria família?”
“Uckermann tem participação na Damián Records?”
“É o sócio majoritário.”
“Humm. Quem sabe não foi uma ajuda?”, ele especulou. “Uma mão amiga durante um período de transição da indústria fonográfica?”
“Por que não dar o dinheiro de uma vez, então?”, rebati.
“Por que ele é um homem de negócios que sabe o que faz?”
Com um suspiro profundo, deixei a pergunta para lá e tentei pôr as coisas no devido lugar. Eu estava naquela festa por causa de Poncho, não de Christopher, e ele deveria ser o foco das minhas atenções.
Quando chegamos lá fora, encontramos uma tenda enorme e ricamente decorada no fundo do jardim. Apesar de o dia estar agradável o bastante para ficar ao sol, preferi me sentar a uma mesa circular coberta com uma toalha de renda branca do lado de dentro.
Poncho bateu no meu ombro. “Fique aqui relaxando. Vou fazer contatos.”
“Vai fundo.”
Ele se afastou, imbuído de seus objetivos.
Fiquei bebendo champanhe e batendo papo com quem aparecesse e puxasse conversa. Havia muitos músicos famosos na festa, pessoas cujas canções eu conhecia, e fiquei olhando para eles de longe, um tanto intimidada. Apesar da elegância do ambiente e do número incontável de empregados, a atmosfera da festa era casual e relaxada.
Estava começando a me divertir quando alguém que eu esperava nunca mais ver saiu de dentro da casa: Magdalene Perez, linda de morrer com um vestido rosado de chiffon que parecia flutuar ao redor dos joelhos dela.
Senti uma mão pousar sobre meu ombro e apertá-lo, o que fez meu coração disparar, porque me lembrou da noite em que Poncho e eu fomos à casa noturna de Christopher.
Mas dessa vez quem apareceu para falar comigo foi Pedro Jr.
“Oi, Dulce.” Ele sentou na cadeira ao lado e apoiou os cotovelos sobre os joelhos, inclinando-se para mim. “Está se divertindo? Você não está circulando muito por aí.”
“Estou adorando a festa.” Pelo menos até aquele momento. “Obrigada por me convidar.”
“Obrigado por ter vindo. Meus pais ficaram muito contentes. E eu também, é claro.”
Seu sorriso me fez rir, assim como sua gravata, estampada com desenhos de discos de vinil.
“Está com fome? Os bolinhos de caranguejo estão uma delícia. Pegue um quando o garçom passar por aqui.”
“Vou pegar.”
“Se precisar de alguma coisa, avise. E reserve uma dança pra mim.” Ele deu uma piscadinha antes de se levantar e se afastar.
Ireland se sentou por ali, ajeitando as roupas com a elegância calculada de uma garota perto da universidade. Seus cabelos chegavam até a cintura, e seus lindos olhos eram sinceros o bastante para me fazer gostar deles. Ela parecia muito mais experiente dos que os dezessete anos que calculei que tinha com base nas notícias de jornal que Poncho tinha juntado para mim. “Oi.”
“Olá.”
“Onde está Christopher?”
Encolhi os ombros diante da pergunta tão abrupta. “Na verdade, eu não sei.”
Ela concordou com a cabeça. “Ele sabe como manter as pessoas à distância.”
“Ele sempre foi assim?”
“Acho que sim. Eu era pequena quando ele saiu de casa. Você está apaixonada por ele?”
Prendi a respiração por um instante. Mas depois relaxei e respondi simplesmente:
“Estou”.
“Foi o que pensei quando vi o vídeo de vocês dois no Bryant Park.” Ela mordeu o lábio inferior. “Ele é divertido? Sabe como é... pra sair e coisa e tal?”
“Ah, bom...” Minha nossa. Alguém ali conhecia Christopher? “Eu não diria que é divertido, mas entediante ele não é.”
A banda começou a tocar “Come Fly with Me”, e Poncho apareceu do nada ao meu lado. “É hora de fazer bonito, Dafne.”
“Prometo que vou tentar, Fred.” Sorri para Ireland. “Com licença um minutinho.”
“Três minutos e dezenove segundos”, ela corrigiu, exibindo parte do conhecimento musical da família.
Poncho me conduziu para a pista de dança vazia e puxou um passo bem ágil de foxtrote. Demorei um pouco para conseguir acompanhá-lo, porque estava dura e tensa fazia dias. Em pouco tempo a sinergia da velha parceria voltou e percorremos toda a pista com a maior naturalidade.
Quando a música terminou, estávamos sem fôlego. Fomos surpreendidos positivamente com uma salva de palmas. Poncho fez uma mesura elegante e eu segurei sua mão para me equilibrar enquanto flexionava os joelhos.
Quando levantei a cabeça e me endireitei, dei de cara com Christopher. Assustada, dei um passo trôpego para trás. Ele estava com uma roupa bem informal — jeans e camisa branca para fora da calça, com o colarinho aberto e as mangas dobradas —, mas estava tão lindo que humilhava qualquer outro homem presente ali.
O desejo que se acendeu dentro de mim quando o vi foi arrebatador. Notei que Poncho estava se afastando de mim, mas não conseguia deixar de me fixar em Christopher, cujos olhos Castanhos brilhantes fuzilavam os meus.
“O que você está fazendo aqui?”, ele soltou, irritado.
Eu me encolhi diante de tamanha grosseria. “Como é?”
“Você não deveria estar aqui.” Ele me agarrou pelo cotovelo e começou a me arrastar para dentro da casa. “Eu não quero você aqui.”
Se ele cuspisse na minha cara, não teria me magoado tanto. Livrei meu braço de sua mão com um puxão e caminhei a passos largos na direção da casa com a cabeça erguida, torcendo para conseguir chegar até o carro e o olhar vigilante do Clancy antes que as lágrimas começassem a rolar.
Atrás de mim, ouvi uma voz feminina melosa chamar o nome dele, e torci para que essa mulher atraísse sua atenção, para que aquela cena não precisasse se prolongar.
Pensei que ia conseguir atingir meu objetivo ao atravessar o interior climatizado da casa.
“Dulce, espere.”
Meus ombros se curvaram ao som da voz de Christopher, e eu me recusei a olhar para ele. “Suma daqui. Já conheço o caminho da porta.”
“Ainda não terminei...”
“Eu já!” E me virei para encará-lo. “Nunca mais fale comigo desse jeito. Quem você pensa que é? Acha que estou aqui por sua causa? Que pretendia encontrar você e me jogar aos seus pés como uma cachorrinha... em busca de qualquer migalha de atenção que você quisesse me dar? Que eu estivesse atrás de uma rapidinha num canto escuro pra tentar ganhar você de volta?”
“Fique quieta, Dulce.” Seus olhos faiscavam e seus dentes estavam cerrados. “Escute o que tenho a dizer...”
“Só estou aqui porque me disseram que você não viria. Vim por causa de Poncho, pra ajudar a carreira dele. Então você pode voltar pra festa e esquecer de novo que eu existo.
Fique tranquilo, quando eu sair por aquela porta, vou estar fora da sua vida de uma vez por todas.”
“Cale essa maldita boca.” Ele me agarrou pelos cotovelos e me sacudiu com tanta força que meus dentes bateram uns nos outros. “Cale essa boca e me deixe falar.”
Dei um tapa no rosto dele com força suficiente para balançar sua cabeça. “Não encoste em mim.”
Christopher rosnou, chegou mais perto e me deu um beijo de fazer doer os lábios. Suas mãos agarraram meus cabelos, impedindo que eu virasse a cabeça. Mordi a língua que ele agressivamente enfiou na minha boca, depois seu lábio inferior, já com gosto de sangue, mas ele não parou. Empurrei seus ombros com o máximo de força de que era capaz, mas não consegui afastá-lo.
Maldito Stanton! Se não fosse por ele e pela louca da minha mãe, eu já saberia dar uns golpes de krav maga a essa altura...
Christopher me beijava como se estivesse desesperado para sentir meu gosto, e minha resistência começou a ceder. O cheiro dele era tão bom, tão familiar. Seu corpo se encaixava tão bem no meu. Meus mamilos me traíram, ficaram duros e pontudos, e uma onda lenta e morna de excitação começou a se espalhar pelo meu ventre. Meu coração reverberava dentro do peito.
Meu Deus, o desejo que eu sentia por ele. Nada havia mudado, eu ainda o queria junto a mim o tempo todo.
Ele me pegou no colo. Aprisionada por sua pegada firme, não conseguia respirar direito, e minha cabeça começou a rodar. Quando ele me levou para trás de uma porta e a fechou com o pé, tudo o que consegui fazer foi soltar um ruído quase inaudível de protesto.
De repente me vi prensada contra uma pesada porta de vidro do outro lado da biblioteca, subjugada pelo corpo forte e maciço de Christopher. Sua mão começou a descer pela minha cintura, apalpando por baixo da saia até encontrar a parte da minha bunda que ficava exposta pela calcinha de renda. Ele encaixou meus quadris contra o dele, fazendo-me sentir a proporção de sua ereção. Meu sexo estremeceu de desejo, sentindo uma espécie de desamparo, uma necessidade de ter aquele vazio preenchido.
Desisti de lutar. Meus braços caíram para o lado, com as palmas viradas para o vidro. Senti a tensão se esvair do corpo dele quando me rendi. A pressão de sua boca diminuiu, e o beijo se transformou em uma carícia apaixonada.
“Dulce”, ele estava ofegante. “Não tente resistir. Eu não aguento.”
Fechei os olhos. “Me deixe ir embora, Christopher.”
Ele esfregou seu rosto contra o meu, com a respiração cada vez mais rápida e profunda perto da minha orelha. “Não consigo. Sei que você deve estar horrorizada com o que viu naquela noite... com o que eu estava fazendo com meu corpo...”
“Christopher, não!” Minha nossa. Ele achava que eu tinha ido embora por causa daquilo? “Não foi por isso que...”
“Estou enlouquecendo sem você.” Sua boca passeava por meu pescoço, sua língua acariciava minhas veias pulsantes. Ele chupou minha pele, e uma onda de prazer me invadiu. “Não consigo pensar. Não consigo trabalhar nem dormir. Meu corpo quer você.
Posso fazer você me querer de novo. Só me deixe tentar.”
As lágrimas corriam por meu rosto. À medida que caíam no meu colo, ele ia lambendo e fazendo-as sumir.
Como eu ia me recuperar se fizéssemos amor mais uma vez? Como eu sobreviveria se não fizéssemos?
“Nunca deixei de te querer”, sussurrei. “Não consigo. Mas você me magoou,
Christopher. Você tem esse poder, mais do que qualquer outra pessoa.”
Seus olhos estavam vidrados em mim, e ele parecia confuso. “Eu magoei você? Por quê?”
“Você mentiu. Se fechou pra mim.” Peguei seu rosto nas mãos, tentando fazê-lo me entender de uma vez por todas. “Seu passado não tem o poder de me afastar. Mas você tem, e foi isso que fez.”
“Eu não sabia o que fazer”, ele rebateu. “Não queria que você me visse daquele jeito...”
“É exatamente esse o problema, Christopher. Quero conhecer você por inteiro, o lado bom e o lado ruim, e você se esconde de mim. Se não aprender a se abrir, vamos acabar nos afastando e nunca mais vamos nos aproximar. Você não sabe como estou me sentindo.
Passei os últimos quatro dias me arrastando. Mais uma semana, mais um mês... abrir mão de você acabaria comigo.”
“Não consigo me abrir pra você, Dulce. Estou tentando. Mas sua primeira reação quando piso na bola é fugir. Você faz isso o tempo todo, e eu não aguento mais sentir que estou pisando em ovos, com medo de fazer ou dizer alguma coisa que afaste você de mim.”
Quando ele me beijou com seus lábios feridos de novo, sua boca não estava mais tensa. Decidi não discutir. Como poderia? Ele estava certo.
“Queria que você voltasse por iniciativa própria”, ele murmurou, “mas não aguento mais essa distância entre nós. Vou tirar você daqui carregada se for preciso. Vou fazer o que for necessário para ficar sozinho com você e tirar tudo a limpo.”
Meu coração disparou. “Você estava esperando que eu voltasse? Pensei... Você devolveu as minhas chaves. Pensei que tivesse desistido de mim.”
Ele se afastou, com uma expressão dura no rosto. “Nunca vou desistir de você,
Dulce.”
Olhei para ele, sentindo meu coração sangrar diante de sua beleza e de seu sofrimento — que em grande medida havia sido causado por mim.
Fiquei na ponta dos pés e beijei a marca vermelha que o tapa deixou no rosto dele, agarrando seus cabelos sedosos com ambas as mãos.
Christopher dobrou os joelhos para ficarmos da mesma altura. Sua respiração estava acelerada e fora de controle. “Faço o que você quiser, o que for preciso. Qualquer coisa. Só me aceite de volta.”
Talvez esse desespero todo devesse me causar medo, mas eu me sentia igualmente louca por ele.
Acariciando seu peito com as mãos para tentar acalmá-lo, decidi jogar limpo: “Ao que parece, não conseguimos deixar de fazer mal um ao outro. Não consigo evitar que você sofra, e não posso mais continuar vivendo entre tantos altos e baixos. Precisamos de ajuda,
Christopher. Somos extremamente disfuncionais”.
“Fui ver o doutor Petersen na sexta. Ele vai ser meu terapeuta e, se você concordar, pode nos atender como um casal. Imaginei que, se você confia nele, talvez possa dar certo.”
“O doutor Petersen?” Eu me lembrei do sobressalto que tive ao ver um Bentley quando estava de saída do consultório, já no carro de Stanton. Na ocasião, eu disse a mim mesma que era coisa da minha cabeça, uma esperança de que ele viesse atrás de mim.
Afinal, havia centenas de carros pretos assim em Nova York. “Você me seguiu.”
Ele respirou profundamente. E não negou.
Engoli minha raiva. Não tinha ideia de como deveria ser difícil para ele ser tão dependente de algo — de alguém — que não era capaz de controlar. O que interessava naquele momento era sua disposição de tentar, e o fato de eu saber que não era só papo furado. Ele já havia começado a agir. “Vai dar um bocado de trabalho, Christopher”, avisei.
“Trabalho é algo que não me assusta.” Suas mãos me tocavam sem parar, movendo-se entre minhas coxas e minha bunda, como se acariciar minha pele fosse tão essencial para ele como respirar. “Meu único medo é perder você.”
ro_uc: Continuado gatinha <3
Autor(a): juh_uckermann_Collins
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Dei um beijo no rosto de Christopher. Nós nos completávamos. Mesmo naquele momento, com suas mãos percorrendo meu corpo de maneira obsessiva e possessiva, senti minha alma se derreter em alívio por estar finalmente nos braços do homem que entendia e satisfazia meus desejos mais íntimos e intensos. “Preciso de você.&rdquo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22
OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO
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imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52
Cnt
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Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35
1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk
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Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28
Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!
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Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55
Segredos e segredos ... Ate quando?
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Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25
Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!
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Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04
Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!
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Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38
QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)
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Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32
''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora
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Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19
Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !