Fanfics Brasil - 58 Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy

Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 58

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“Nada disso”, ele me avisou com um tom de voz sombrio. “Nada de fugir. Ainda não terminamos.”


“Você não sabe do que está falando.” Estar sob o domínio de alguém — perder o direito de dizer não! —, eu jamais permitiria que isso voltasse a acontecer. “Você sabe pelo que eu passei. Preciso estar no controle, tanto quanto você.”


“Sente-se, Dulce.”


Fiquei de pé só para provar o que estava dizendo.


Ele abriu um sorriso bem largo, e eu derreti por dentro. “Você tem alguma ideia de como sou maluco por você?”, ele murmurou.


“Você realmente é maluco se está achando que vou aceitar obedecer ordens o tempo todo, principalmente na hora do sexo.”


“Ora, Dulce. Você sabe que não tenho interesse em bater, punir, machucar, humilhar nem tratar você como um cachorrinho. Nenhum de nós dois precisa disso.” Ajeitando-se na cadeira, Christopher se curvou para a frente e apoiou os cotovelos na mesa. “Você é a coisa mais importante da minha vida, é o meu tesouro. Quero proteger você e fazer com que se sinta segura. É por isso que estamos conversando sobre isso.”


Minha nossa. Como é que ele conseguia ser tão maravilhoso e tão insano ao mesmo tempo? “Eu não preciso ser dominada!”


“Você precisa é de alguém em quem confiar... Não. Quieta, Dulce. Espere até eu terminar.”


Meu protesto virou silêncio.


“Você me pediu para reavivar seu corpo fazendo coisas que antes eram dolorosas e assustadoras. Não sei nem dizer o que significa essa confiança pra mim, e como eu me sentiria caso fizesse algo e acabasse perdendo isso. Não posso arriscar, Dulce. Precisamos fazer do jeito certo.”


Cruzei os braços. “Acho que sou muito burra mesmo. Pensei que nossa vida sexual fosse o máximo.”


Pondo o cálice sobre a mesa, Christopher continuou falando como se eu não tivesse dito nada. “Você me pediu pra satisfazer uma necessidade sua, e eu concordei. Agora precisamos...”


“Se não sou o que você quer, pode dizer de uma vez!” Pus meu cálice e o porta-retratos sobre a mesa antes que fizesse alguma coisa com eles de que depois me arrependesse. “Não precisa ficar dando voltas...”


Ele contornou a mesa e chegou até mim antes que eu pudesse dar um ou dois passos atrás, cobrindo minha boca com a dele e me aprisionando em seus braços. Como já havia feito antes, ele me levou até uma parede e me segurou contra ela, agarrando meus punhos e erguendo-os sobre minha cabeça.


Não pude fazer nada quando ele dobrou os joelhos e começou a esfregar o pê*nis ereto no meio das minhas pernas. Uma vez, depois outra. A seda criava atrito com meu clitóris. Seus dentes se fechando sobre meu mamilo coberto me fizeram estremecer, enquanto o cheiro de sua pele recém-lavada me intoxicava. Prendendo a respiração, soltei-me em seus braços.


“Viu como você se submete em um instante quando assumo o controle?” Ele beijou minhas sobrancelhas, e eu as levantei de surpresa. “E é gostoso, não é? É a coisa mais certa a fazer.”


“Isso não é justo.” Olhei bem para ele. O que esperava que eu respondesse?


Perturbada e confusa como estava, eu só poderia concordar.


“Claro que é. E é verdade.”


Meus olhos se alternavam entre seus cabelos negros e sedosos e as feições bem desenhadas de seu rosto incomparável. O desejo que me abateu era tão agudo que chegava a doer. O trauma que ele escondia me fazia amá-lo ainda mais. Havia momentos em que parecia que eu encontraria outra parte de mim dentro dele.


“Não consigo evitar, quando você me deixa com tesão”, murmurei. “Meu corpo é programado fisiologicamente pra amolecer e relaxar, pra você poder enfiar seu p*au enorme em mim.”


“Dulce. Vamos ser sinceros. Você quer que eu esteja no controle. É importante pra você poder confiar em mim, saber que vou cuidar de você. Não tem nada de errado nisso. E o mesmo vale pra mim — preciso que você confie em mim a ponto de abrir mão do controle.”


Não conseguia pensar com ele ali grudado em mim, atormentando meu corpo com o contato tão próximo. “Eu não sou submissa.”


“Comigo você é. Se pensar bem, você vai ver que está tentando me dizer isso desde o começo.”


“Você é bom de cama! E tem mais experiência. Claro que eu deixo você fazer o que quiser comigo.” Mordi o lábio inferior para fazer com que parasse de tremer. “Desculpe se não sou tão interessante como você.”


“Não é nada disso, Dulce. Você sabe que adoro transar com você. Se pudesse, não faria mais nada da vida. Não estamos falando de brincadeirinhas que me excitam.”


“Então estamos falando do que me excita? É isso?”


“É. Foi o que eu pensei.” Ele franziu a testa. “Você está chateada. Eu não queria... droga. Pensei que falar a respeito fosse ajudar.”


“Christopher.” Meus olhos arderam, depois se encheram de lágrimas. Ele parecia tão magoado e confuso quanto eu. “Você está cortando meu coração.”


Ele soltou meus pulsos, deu um passo atrás e me pegou no colo, carregando-me do seu escritório até o corredor, diante de uma porta fechada. “Vire a maçaneta”, ele disse baixinho.


Entramos em um quarto iluminado a luz de velas, ainda cheirando a tinta fresca.


Durante alguns segundos fiquei desorientada, sem entender como saímos do apartamento de Christopher diretamente para meu quarto.


“Não estou entendendo.” Dizer aquilo era um eufemismo, mas minha mente não conseguia vencer a perplexidade de ser transportada de uma casa para outra. “Você... mudou meu quarto pra cá?”


“Não exatamente.” Ele me pôs no chão, mas continuou me prendendo com um dos braços. “Eu recriei seu quarto com base na foto que tirei de você dormindo.”


Por quê?”


O que era aquilo? Quem em sã consciência faria uma coisa daquelas? O objetivo era me impedir de vê-lo tendo pesadelos?


Esse pensamento aumentou o aperto em meu coração. Era como se Christopher e eu nos afastássemos ainda mais a cada momento.


Suas mãos acariciavam meu cabelo molhado, o que só fazia crescer minha agitação.


Minha vontade era de rejeitar seu toque e impor uma distância de no mínimo um cômodo entre nós. Talvez dois.


“Quando você sentir vontade de fugir”, ele falou com um tom de voz suave, “pode vir até aqui e fechar a porta. Prometo que não vou incomodar até você sair. Assim você pode ter um porto seguro, e eu posso saber que não me deixou.”


Um milhão de perguntas e especulações surgiram na minha mente, mas a primeira coisa que saiu da minha boca foi: “A gente vai continuar dormindo na mesma cama?”.


“Todas as noites.” Ele beijou minha testa. “De onde você tirou essa ideia? Fale comigo, Dulce. O que está passando por essa sua cabecinha linda?”


“O que está passando pela minha cabeça?”, eu explodi. “Que porra está acontecendo com a sua? O que você andou fazendo durante os quatro dias que ficamos separados?”


Ele cerrou os dentes. “Nós nunca nos separamos, Dulce.”


O telefone tocou na outra sala. Soltei um palavrão inaudível. Queria conversar e queria que ele sumisse da minha frente, tudo ao mesmo tempo.


Christopher  me pegou pelos ombros, depois me soltou. “O jantar chegou.”


Não o segui imediatamente depois que ele saiu. Estava abalada demais para comer.


Em vez disso, deitei naquela cama exatamente igual à minha, agarrei-me num travesseiro e fechei os olhos. Não ouvi quando Christopher voltou, mas notei sua presença quando ele ficou parado ao lado da cama.


“Por favor, não me faça comer sozinho”, ele disse para minhas costas imóveis.


“Por que não ordena que eu coma com você logo de uma vez?”


Ele suspirou, depois subiu na cama e se deitou junto a mim. O calor de seu corpo era bem-vindo, espantando a frieza que havia feito minha pele se arrepiar. Ele ficou um tempão ao meu lado sem dizer nada, simplesmente oferecendo o conforto de sua companhia. Ou talvez se confortando com a minha.


“Dulce.” Seus dedos acariciaram meu braço por cima do robe de seda. “Não aguento ver você triste. Fale comigo.”


“Não sei o que dizer. Pensei que estávamos finalmente começando a nos entender.”


Agarrei o travesseiro com mais força.


“Não precisa ficar tensa, Dulce. Dói muito quando você se afasta de mim.”


Eu me sentia como se ele estivesse me empurrando para longe.


Rolei na cama e deitei-o de costas, depois montei sobre ele, e meu robe se abriu quando me ajeitei sobre seus quadris. Acariciei com as mãos seu peito largo e feri sua pele bronzeada com as unhas. Meus quadris começaram a se mexer, esfregando meu se*xo desnudo sobre seu pa*u. Através da seda fina de sua calça de pijama, eu conseguia sentir sua ereção por inteiro. Pela maneira como seus olhos se perderam e sua boca se abriu quando ele começou a ofegar, eu sabia que ele também estava me sentindo da maneira como deveria.


“Isto é tão ruim assim pra você?”, perguntei, sem interromper o movimento. “Ou você está deitado aí pensando que não está me satisfazendo só porque eu estou no comando?”


Christopher pôs as mãos em minhas coxas. Até mesmo esse movimento inofensivo passava a impressão de que era ele quem estava no controle.


Aquela determinação que eu havia detectado pouco tempo antes, a impressão de que ele tinha um objetivo em mente, de um momento para o outro fez todo o sentido para mim — ele não estava mais impondo limites a seu desejo.


Naquele momento sua enorme força interior estava apontada para mim como uma explosão de calor.


“Já falei.” A voz dele estava rouca. “Quero você do jeito que for.”


“Que seja. Não pense que não sei que você está comandando tudo mesmo por baixo.”


Ele abriu um sorriso convencido.


Deslizando para baixo, provoquei seu mamilo com a ponta da língua. Cobri seu corpo com o meu, assim como ele havia feito comigo antes, esticando-me sobre seus quadris e suas pernas, agarrando sua bunda durinha para mantê-lo bem apertado contra mim. Seu p*au estava duro como pedra junto à minha barriga, o que só me deixou ainda mais sedenta por ele.


“Você vai me castigar me dando prazer?”, ele perguntou baixinho. “Porque você é capaz de fazer isso. Você tem o poder de me deixar de joelhos, Dulce.”


Afundei a cabeça em seu peito e soltei o ar dos pulmões em uma bufada. “Quem me dera.”


“Por favor, não fique tão preocupada. Vamos superar isso, assim como todo o resto.”


“Você diz as coisas com tanta certeza.” Estreitei os olhos ao encará-lo. “Só está querendo provar seu ponto de vista.”


“E você, o seu.” Christopher passou a língua pelos lábios, e eu senti um pedido silencioso de atenção bem no meio das minhas pernas.


Seus olhos irradiavam um brilho radiante de emoção. O que quer que fosse que estivesse acontecendo com nosso relacionamento, não havia dúvidas de que estávamos apaixonadíssimos um pelo outro.


E eu estava prestes a oferecer uma demonstração carnal desse fato.


O pescoço dele se curvou quando minha boca começou a se mover por seu tronco.


“Oh, Dulce.”


“Prepare-se pra perder a cabeça, senhor Uckermann.”


E foi isso que aconteceu. Fiz de tudo para que assim fosse.


Sentindo-me toda orgulhosa do meu desempenho na cama e da minha energia feminina, sentei-me à mesa com Christopher e o lembrei de como estava pouco tempo antes — ofegante e encharcado de suor, dizendo palavrões enquanto eu saboreava sem pressa seu corpo lascivo.


Ele comeu um pedaço do filé, que ainda estava quente por ter sido mantido em uma gaveta aquecida, e disse calmamente: “Você é insaciável”.


“Dã. Você é lindo, gostoso e muito bem dotado.”


“Fico feliz com sua aprovação. Também sou podre de rico.”


Fiz um gesto desdenhoso com a mão, que englobava seu apartamento, que sozinho devia valer uns cinquenta milhões de dólares. “Quem se importa com isso?”


“Ora, eu, por exemplo.” Ele sorriu.


Espetei com o garfo minha batata frita. A comida do Peter Luger era quase tão boa quanto se*xo. Quase. “Seu dinheiro só me interessa se você puder parar de trabalhar e virar meu escravo sexual.”


“Em termos financeiros, isso é possível, sim. Mas você se cansaria de mim e me daria um pé na bunda. E depois disso eu faria o quê?” Ele parecia estar se divertindo com a conversa. “Acho que você provou seu ponto de vista, não é?”


Terminei de mastigar e depois falei: “Quer que eu prove de novo?”.


“O fato de você ainda estar com tesão só comprova o meu ponto de vista.”


“Humm.” Dei um gole no vinho. “Resolveu fazer suposições agora?”


Ele me fuzilou com o olhar e comeu mais um pedaço da carne mais macia que eu já tinha experimentado.


Incomodada e inquieta, respirei profundamente e perguntei: “Se não estivesse satisfeito com a nossa vida sexual, você me diria?”.


“Não seja ridícula, Dulce.”


Quem mais traria esse assunto à tona depois de quatro dias de separação? “Tenho certeza de que não ajuda muito eu não ser do tipo com que você costuma sair. E nunca usamos nenhum daqueles brinquedinhos que você tem no hotel...”


“Pode parar por aí mesmo.”


“Como é?”


Christopher largou os talheres. “Não vou ficar aqui parado ouvindo você destruir sua autoestima.”


“Ah, é? Então só você tem o direito de falar?”


“Pode me provocar o quanto quiser, Dulce, não vou te comer agora.”


“Quem disse que...” Fiquei quieta quando vi que ele estava rindo. E era verdade. Eu ainda estava fim. Queria tê-lo em cima de mim, morrendo de tesão, assumindo a responsabilidade pelo meu prazer e pelo dele.


Ao sair da mesa, ele disse apenas: “Espere aqui”.


Christopher voltou pouco depois, deixando uma caixinha de anel ao lado do meu prato e retomando seu lugar no assento. Aquilo me atingiu como uma pancada. A primeira reação foi de medo, e me fez gelar. A segunda foi de desejo, e fez um calor se espalhar por meu corpo.


Minhas mãos tremiam. Agarrei os dedos e percebi que meu corpo todo estava tremendo. Sem saber o que pensar, olhei bem para Christopher.


Sentir seus dedos acariciando meu rosto ajudava a aliviar um pouco a ansiedade que tomou conta de mim, abrindo espaço para um terrível desejo.


“Não é esse tipo de anel”, ele sussurrou gentilmente. “Ainda não. Você ainda não está pronta.”


Alguma coisa se despedaçou dentro de mim. Mas depois senti um grande alívio. Era mesmo cedo demais. Nenhum de nós estava pronto ainda. Mas, se havia alguma dúvida sobre a intensidade do meu amor por Christopher, ela foi definitivamente dissipada naquele momento.


Concordei com a cabeça.


“Abra”, ele falou.


Com toda a cautela, puxei a caixinha mais para perto e abri a tampa. “Oh.”


Aninhado no forro de veludo preto, havia um anel como nenhum outro. Camadas de ouro entrelaçadas como em uma corda e unidas por pequenas cruzes cobertas de diamantes.


“Amarras”, murmurei, “sustentadas pelas cruzes.” A associação das cruzes ao nome


Uckermann foi inevitável.


“Não exatamente. Vejo a corda como uma representação de suas múltiplas camadas, não como uma amarra. E, sim, as cruzes são as intersecções entre mim e você. Nossos dedos entrelaçados.” Ele terminou seu vinho e reabasteceu nossas taças.


Eu permanecia inquieta, aturdida, tentando absorver aquilo. Tudo o que ele havia feito durante o período em que não nos falamos — as fotos, o anel, a visita ao dr. Petersen, a réplica do quarto, e a pessoa que andou me seguindo — me dizia que seus pensamentos estavam voltados para mim na maior parte do tempo, se não o tempo todo.


“Você devolveu minhas chaves”, sussurrei, lembrando o quanto aquilo havia me magoado.


Ele estendeu a mão e a pôs sobre a minha. “Fiz isso por várias razões. Você saiu daqui vestindo apenas um robe, Dulce, e sem as chaves de casa. Não gosto nem de imaginar o que teria acontecido se Poncho não estivesse em casa pra abrir a porta pra você assim que chegou lá.”


Levei sua mão até a boca e a beijei, depois a larguei e fechei a caixinha com o anel.


“É lindo, Christopher. Obrigada. Significa muito pra mim.”


“Mas você não vai usar.” Aquilo não foi uma pergunta.


“Depois do que falamos hoje, fica parecendo uma coleira.”



Ele acabou concordando: “Você não deixa de ter razão”.


 



heloise_savinon_uckermann: Oiie gatinha.. `;` : Seja bem vinda *-*..


Juh: Minha xará linda, então agora, sempre vou ler seu comentário.. rs. Era fantasma, mais agora viveu. kkkk - > rlx. tem cap. agora p vc.


     oiie gentee... to pensando em fazer uma maratona sexta feira. sabem, a facul tá acabando comigo, então vou tentar preparar os capítulos e sexta quem sabe tem uma maratona né.. rs..


bjooo, comentem *-*/





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Autor(a): juh_uckermann_Collins

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Eu estava com o coração na mão. Quatro noites sem conseguir dormir direito não tinham ajudado em nada. Era impossível para mim entender por que ele me queria tanto, apesar de sentir a mesma coisa a seu respeito. Havia milhares de mulheres em Nova York que poderiam tomar o lugar que eu ocupava em sua vida, mas só existia um Christophe ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22

    OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO

  • imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52

    Cnt

  • Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35

    1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28

    Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55

    Segredos e segredos ... Ate quando?

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25

    Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04

    Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38

    QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32

    ''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora

  • Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19

    Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !


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