Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy
Poncho se juntou a nós para jantar — comida chinesa de ótima qualidade, uma boa taça de vinho e a programação de segunda à noite na TV. Enquanto trocávamos de canal e ríamos dos nomes hilariantes de certos reality shows, vi dois homens importantíssimos na minha vida relaxando e se divertindo juntos. Eles se deram bem, ficavam se desafiando e se xingando daquela maneira brincalhona tão habitual entre os homens. Nunca tinha visto esse lado de Christopher antes, e adorei.
Enquanto eu ocupava uma lateral inteira do sofá modulado, os dois estavam sentados no chão de pernas cruzadas, usando a mesinha de centro como mesa de jantar.
Eles usavam calça larga de agasalho e camiseta justa, e eu só apreciava a vista. Eu era ou não era uma garota de sorte?
Estalando os dedos, Poncho fez um preâmbulo dramático antes de abrir seu biscoito da sorte. “Vamos ver. Vou ser rico? Famoso? Estou prestes a conhecer o homem ou a mulher dos meus sonhos? Vou visitar terras distantes? O que saiu no de vocês?”
“O meu era uma porcaria”, eu disse. “No fim tudo será revelado. Dã. Eu não precisava de previsão nenhuma pra descobrir isso.”
Christopher abriu o seu e leu em voz alta: “A prosperidade baterá à sua porta em breve”.
Dei risada.
Poncho olhou para mim. “Você roubou o biscoito de alguém, Uckermann.”
“É melhor manter Poncho à distância do seu biscoito”, eu disse, brincando.
Christopher se inclinou na minha direção e roubou metade do meu. “Não se preocupe, meu anjo. Seu biscoito é o único que me interessa.” Ele o jogou na boca e piscou para mim.
“Ei”, protestou Poncho. “Já para o quarto, vocês dois.” Ele quebrou seu biscoito da sorte com um gesto floreado, e logo depois ficou furioso: “Que porra é essa?”.
Eu me inclinei para a frente. “O que está escrito aí?”
“Confúcio diz”, Christopher impostou a voz, “o homem de uma perna só tem sempre um pé no passado.”
Poncho atirou metade de seu biscoito em Christopher, que o apanhou com habilidade e sorriu.
“Dê isso aqui.” Tomei o papelzinho da mão de Poncho e li. Imediatamente caí na risada.
“Vá se f*oder, Dulce.”
“E então?”, Christopher quis saber.
“Pegue outro biscoito.”
Christopher abriu um sorriso. “Até os biscoitos estão zoando com a sua cara.”
Poncho atirou a outra metade do biscoito.
Era uma noite como tantas outras que passei com Poncho na época da SDSU, o que despertou meu interesse sobre como Christopher devia ser na época da faculdade. Pelo que tinha lido na imprensa, sabia que ele tinha se formado na Columbia, mas saiu antes da pós graduação para expandir os negócios.
Ele tinha amigos por lá? Fazia parte de alguma fraternidade, ia a festas, ficava bêbado, transava por aí? Ele era um homem tão controlado que eu não conseguia imaginá-lo num momento de descontração, ainda que fosse exatamente isso o que estávamos fazendo ali.
Ele olhou para mim, ainda sorrindo, e meu coração disparou dentro do peito. Pela primeira vez eu o via como alguém de sua idade, jovem e simpático, apesar de sério — enfim, uma pessoa normal. Nesse momento, éramos só um casal de vinte e poucos anos se divertindo em casa com um colega de apartamento e um controle remoto. Ele era simplesmente meu namorado, nada mais. Tudo parecia gostoso e descomplicado, o tipo de ilusão que tinha um enorme apelo para mim.
O interfone tocou e Poncho levantou em um pulo para atender. Ele me olhou e sorriu.
“Pode ser Trey.”
Cruzei os dedos.
Minutos depois, porém, quando Poncho abriu a porta, quem entrou foi a loira alta com quem eu tinha cruzado na outra noite.
“Oi”, ela disse, atacando o que restou do jantar sobre a mesa. A loira espichou os olhos para Christopher quando ele educadamente se levantou com toda a beleza de movimentos a que estava acostumado. Ela deu um sorrisinho falso para mim, e logo em seguida fez sua melhor pose de supermodelo para meu namorado enquanto estendia a mão para ele.
“Tatiana Cherlin.”
Ele apertou sua mão. “Sou o namorado de Dulce.”
Fiquei surpresa com a maneira como ele se apresentou. Estaria protegendo sua identidade? Queria estabelecer certa distância entre eles logo de cara? Fosse como fosse, gostei da resposta.
Poncho reapareceu com uma garrafa de vinho e duas taças. “Vamos lá”, ele disse, apontando para o quarto.
Tatiana se despediu com um rápido aceno e foi atrás de Poncho. Quando ela estava de costas, chamei a atenção de Poncho para que ele lesse meus lábios: “O que você está fazendo?”.
Ele piscou e respondeu baixinho: “Estou pegando outro biscoito”.
Christopher e eu decidimos que já estava na hora de dormir, e fomos para o quarto.
Enquanto nos trocávamos, quis esclarecer com ele a dúvida que surgiu durante o jantar:
“Você tinha um matadouro na época da faculdade também?”.
Ele tirou a camiseta antes de responder. “Como é?”
“Você sabe, um lugar como aquele seu quarto de hotel. Você é um cara ativo. Só queria saber se você já tinha um esquema bem organizado desde aquela época.”
Ele balançava a cabeça, mas naquele momento eu só tinha olhos para seu peitoral perfeito e seus quadris estreitos. “Já transei mais com você do que nos últimos dois anos da minha vida somados.”
“Até parece.”
“Trabalho muito, e malho que nem um condenado, exatamente para ficar exausto na maior parte do meu tempo livre. De vez em quando recebia ofertas que decidia não recusar, mas fora isso o sexo sempre foi uma coisa secundária na minha vida até conhecer você.”
“Que mentira.” Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
Ele me fuzilou com o olhar enquanto se dirigia ao banheiro com sua nécessaire preta de couro. “Continue duvidando de mim, Dulce. Pague pra ver.”
“O quê?” Eu o segui, aproveitando para admirar sua bunda enquanto andava. “Você vai provar que o se*xo é uma coisa secundária pra você transando comigo de novo?”
“Quando um não quer...” Ele abriu a nécessaire e pegou uma escova de dente nova, que tirou da embalagem e deixou no meu banheiro. “Você toma a iniciativa tanto quanto eu. Precisa sentir essa ligação que temos tanto quanto eu.”
“É verdade. Eu só queria...”
“Só queria o quê?” Ele abriu uma gaveta, fez cara feia ao ver que estava cheia e partiu à procura de outra.
“Pia errada”, eu disse, sorrindo ao notar sua presunção de que teria gavetas reservadas para ele na minha casa, e sua irritação ao perceber que não era bem assim. “A outra é toda sua.”
Christopher se dirigiu à outra pia e começou a guardar suas coisas. “Só queria o quê?”, ele repetiu, guardando o xampu e o sabonete líquido no box.
Apoiei-me na pia e cruzei os braços enquanto o via se apossar de meu banheiro. Era bem isso que ele estava fazendo: deixava claro para qualquer um que entrasse ali que havia um homem na minha vida.
Foi quando me dei conta de que o mesmo estava acontecendo comigo em relação a ele. Os empregados de sua casa agora sabiam que ele tinha um relacionamento estável. Só de pensar nisso fiquei toda animada.
“Durante o jantar, estava tentando imaginar como você era na época da faculdade”, continuei, “como seria cruzar com você por acaso no campus. Eu teria ficado obcecada por você. Faria de tudo para entrar no seu caminho, só pra ficar admirando. Ia tentar cursar as mesmas matérias que você, só pra ficar fantasiando sobre como seria te levar pra cama.”
“Sua saf*ada.” Ele me deu um beijo na ponta do nariz quando passou por mim para escovar os dentes. “Nós dois sabemos muito bem o que aconteceria assim que eu pusesse os olhos em você.”
Penteei o cabelo, escovei os dentes e comecei a lavar o rosto. “E então... você tinha um lugar especial pra quando alguma vaca sortuda conseguia te arrastar pra cama?”
Ele olhou para o reflexo ensaboado do meu rosto no espelho. “Sempre usei aquele hotel.”
“Foi o único lugar onde você fez se*xo? Antes de mim?”
“Foi o único lugar onde fiz se*xo consensual”, ele respondeu baixinho, “antes de você.”
“Ah.” Aquilo cortou meu coração.
Andei até ele e o abracei por trás, acariciando suas costas com meu rosto.
Fomos para a cama e deitamos bem juntinhos. Enterrei meu rosto em seu pescoço e respirei bem fundo. Seu corpo era todo duro, mas ainda assim maravilhosamente confortável ao toque. Ele era quente e forte, poderosamente masculino. Bastava eu pensar nele para querê-lo.
Passei minhas pernas por seus quadris e me elevei acima dele, com as mãos espalmadas sobre seu abdome. Estava escuro, mas eu não precisava vê-lo. Por mais que gostasse de seu rosto — rosto do qual ele se ressentia às vezes —, era a maneira como ele me tocava e falava comigo que me deixava maluca. Como se não houvesse nada neste mundo que ele desejasse mais.
“Christopher.” Não precisei dizer mais nada.
Ele se sentou, envolveu-me nos braços e me deu um beijo profundo. Depois rolou para cima de mim e fez amor comigo de uma maneira tão carinhosa e possessiva que abalou minha alma.
Acordei com um sobressalto. Um peso enorme me esmagava, e uma voz áspera vomitava palavras desagradáveis, detestáveis, na minha orelha. O pânico tomou conta de mim, deixando-me sem ar.
De novo, não. Não... Por favor, não...
Nathan tapou minha boca com a mão e abriu minhas pernas. Senti seu membro duro tateando por ali, tentando abrir caminho para dentro do meu corpo. Meu grito saiu abafado pela palma de sua mão, que cobria meus lábios, e eu me encolhi toda, com o coração prestes a explodir. Nathan era pesado demais. Pesado e forte demais. Eu não conseguia afastá-lo. Não conseguia tirá-lo dali.
Pare com isso! Me largue. Não encoste em mim. Pelo amor de Deus... por favor, não faça isso comigo... de novo não...
Onde é que estava minha mãe? Mamãe!
A mão de Nathan abafava meus gritos, esmagava-me contra o travesseiro. Quanto mais eu resistia, mais excitado ele ficava. Arfando como um cão, ele investia contra mim de novo e de novo... tentando se enfiar dentro de mim...
“Agora você vai ver o que é bom.”
Gelei. Aquela voz eu conhecia. E sabia que não era de Nathan.
Não era um sonho, era um pesadelo.
Meu Deus, não. Piscando enlouquecidamente em meio à escuridão, eu fazia força para tentar enxergar. O sangue pulsava em meus ouvidos. Não consegui ouvir mais nada.
Mas eu conhecia o cheiro da sua pele. Conhecia seu toque, mesmo quando ele era cruel. Conhecia a sensação de seu corpo junto ao meu, mesmo quando sua intenção era me violar.
O pê*nis ereto de Christopher batia nas minhas coxas. Em pânico, empurrei-me para cima com toda a força. Consegui me libertar da mão que cobria minha boca.
Enchi os pulmões de ar e berrei.
Seu peito se inflou quando ele grunhiu: “Não é tão bom quando é você que está sendo comido, é?”.
“Uckerfire”, eu disse, perdendo o fôlego.
Um facho de luz vindo do corredor me cegou, e logo depois o peso esmagador de
Christopher foi retirado de cima de mim. Rolando para o lado, comecei a soluçar, com os olhos cheios de lágrimas, o que borrou minha visão de Poncho arrastando Christopher pelo quarto e o prensando contra a parede, provocando uma rachadura no revestimento de gesso.
“Dulce, você está bem?” Poncho acendeu o abajur do lado da cama e soltou um palavrão quando me viu deitada em posição fetal, tremendo violentamente.
Quando Christopher endireitou o corpo, Poncho foi até ele. “Se sair mais um centímetro daí antes da polícia chegar, acabo com sua raça!”
Tentando engolir com minha garganta em chamas, eu me sentei. Olhei diretamente nos olhos de Christopher e dentro deles vi a névoa do sono ser substituída pelo terror.
“É um sonho”, eu consegui dizer, resfolegada, agarrando o braço de Poncho, que se dirigia ao telefone. “E-ele está sonhando.”
Poncho então viu Christopher encolhido sem roupa no chão como um animal selvagem.
Ele ficou sem reação. “Minha nossa. E eu achando que o pirado era eu.”
Desci da cama com as pernas trêmulas, com o estômago revirado de medo. Meus joelhos cederam e Poncho teve que me amparar, baixando meu corpo até o chão e me abraçando para acalmar o choro.
“Vou deitar no sofá.” Poncho passou as mãos pelos cabelos amassados de sono e se apoiou na parede do corredor. A porta do quarto estava aberta atrás de mim, revelando a imagem de Christopher lá dentro, pálido e assustado. “Vou separar uns cobertores e uns travesseiros pra ele também. Não é uma boa ele ir sozinho pra casa. Está abalado demais.”
“Obrigada, Poncho.” Seus braços estavam tensos junto a mim. “Tatiana ainda está aqui?”
“Claro que não. Nada a ver. Nós trepamos e ela caiu fora.”
“E Trey?”, perguntei baixinho, já voltando a pensar em Christopher.
“Eu amo Trey. Acho que ele é a melhor pessoa que conheço, tirando você.” Ele se inclinou para a frente e beijou minha testa. “O que os olhos não veem o coração não sente.
Pare de se preocupar comigo e cuide de você.”
Olhei para ele com os olhos banhados de lágrimas. “Não sei o que fazer.”
Poncho suspirou, e seus olhos verdes ganharam um tom de seriedade. “Acho que você precisa refletir se não está dando um passo maior que a perna, gata. Algumas pessoas não têm solução. Veja meu exemplo. Arrumei um cara ótimo e estou transando com uma menina que detesto.”
“Poncho...” Eu apertei seu ombro.
Ele segurou e apertou minha mão. “Estou aqui se precisar de mim.”
Christopher já estava fechando sua mala quando voltei para o quarto. Quando ele me olhou, senti um frio na barriga de medo. Não por mim, por ele. Nunca tinha visto alguém tão desolado, tão inapelavelmente arrasado. A melancolia em seus lindos olhos me deixou apavorada. Eles estavam sem vida. Christopher estava pálido como a morte, imerso nas sombras sob todos os ângulos de seu rosto de tirar o fôlego.
“O que você está fazendo?”, sussurrei.
Ele se afastou, como se quisesse manter a maior distância possível de mim. “Não posso ficar.”
Fiquei preocupada quando senti uma pontada de alívio ao ouvir isso. “Nós combinamos... chega de fugir.”
“Isso foi antes de eu atacar você!”, ele gritou, mostrando o primeiro sinal de vida depois de uma hora.
“Você estava inconsciente.”
“Você não pode virar vítima de novo, Dulce. Minha nossa... o que eu ia fazer com você...” Ele deu as costas para mim, e seus ombros se curvaram de uma maneira que me assustou muito mais que qualquer outra coisa.
“Se você for embora, quer dizer que nosso passado levou a melhor sobre nosso futuro.” Minhas palavras o atingiram como um soco no estômago. Todas as luzes do quarto estavam acesas, como se a eletricidade fosse capaz de extinguir as sombras de nossa alma.
“Se sair daqui agora, acho melhor você manter distância e eu esquecer de você. Vai ser o fim, Christopher.”
“Como posso ficar? Por que você ia me querer aqui?” Ele se virou e me olhou com tamanho sentimento que meus olhos se encheram de lágrimas. “Prefiro me matar a machucar você.”
Esse era um de meus medos. O Christopher que eu conhecia — o homem dominador, uma força da natureza — jamais se mataria, mas aquele Christopher que estava diante de mim era outra pessoa. E era filho de um suicida.
Meus dedos se enroscavam na bainha da minha camiseta. “Você jamais me machucaria.”
“Você está com medo de mim”, ele disse, quase sem voz. “Dá pra ver no seu rosto.
Até eu estou com medo de mim. Com medo de cair no sono e fazer uma coisa que destruiria minha vida e a sua.”
Ele tinha razão. Eu estava com medo. Com um frio na barriga que não passava.
Agora eu conhecia seu lado violento. Toda a sua fúria. E nossa relação era passional demais. Dei um tapa na cara dele no dia da festa, coisa que eu nunca tinha feito antes.
Fazia parte da natureza de nossa relação andar no fio da navalha, com os nervos à flor da pele. A confiança que havia entre nós fez com que existisse uma abertura para que nos tornássemos vulneráveis e perigosos um para o outro. E isso só ia piorar antes de melhorar.
Ele passou as mãos pelos cabelos. “Dulce, eu...”
“Eu te amo, Christopher.” Falei apressada.
Juh: kkkkkkk vdd...Axo que todo mundo devia ser justa e liberar o wifi. kkkkkkkkkk
e hj terá dois cap. um pra cada coment. kkkkkkkkkkkkk
Autor(a): juh_uckermann_Collins
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
“Meu Deus.” Ele me olhou como se estivesse enojado. Se era comigo ou com ele mesmo, eu não sabia. “Como você pode dizer uma coisa dessas?” “É a verdade.” “Você só está vendo isto aqui”, ele apontou para seu corpo. “Não está vendo tudo o que existe de perturbado e tra ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22
OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO
-
imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52
Cnt
-
Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35
1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk
-
Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28
Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!
-
Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55
Segredos e segredos ... Ate quando?
-
Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25
Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!
-
Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04
Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!
-
Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38
QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)
-
Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32
''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora
-
Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19
Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !