Fanfics Brasil - 62 Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy

Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 62

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“Meu Deus.” Ele me olhou como se estivesse enojado. Se era comigo ou com ele mesmo, eu não sabia. “Como você pode dizer uma coisa dessas?”


“É a verdade.”


“Você só está vendo isto aqui”, ele apontou para seu corpo. “Não está vendo tudo o que existe de perturbado e traumatizado aqui dentro.”


Respirei fundo. “Como você tem coragem de me dizer uma coisa dessas? Sabendo que eu também sou perturbada e traumatizada...”


“Talvez você esteja mesmo atrás de alguém que te faça mal”, ele respondeu, amargo.


“Pode parar com isso. Sei que você está chateado, mas descarregar tudo em cima de mim só vai piorar as coisas.” Olhei para o relógio e vi que eram quatro da manhã. Caminhei até ele, motivada pela necessidade de superar meu medo de tocá-lo e ser tocada por ele.


Ele ergueu uma das mãos para me manter longe. “Estou indo pra casa, Dulce.”


“Durma aqui, no sofá. Faça o que estou dizendo desta vez, Christopher. Por favor. Vou morrer de preocupação se você for embora.”


“E vai ficar mais preocupada ainda se eu ficar.” Ele olhou para mim, parecendo perdido, furioso e ao mesmo tempo cheio de desejo. Seus olhos me pediam perdão, mas ele não o aceitava quando eu o oferecia.


Fui até ele e peguei sua mão, lutando contra a apreensão que tomou conta de mim quando nos tocamos. Meus nervos ainda estavam tensos, minha garganta e minha boca, doloridas. A lembrança de suas tentativas de penetração — tão parecidas com as de Nathan


— ainda estava viva demais. “N-nós vamos superar isso”, prometi, com raiva de mim mesma por ter gaguejado. “Você vai conversar com o doutor Petersen e depois vemos o que podemos fazer.”


Ele levantou uma das mãos, como se fosse tocar meu rosto. “Se Poncho não estivesse em casa...”


“Ele estava, e eu vou ficar bem. Eu te amo. Vamos superar isso.” Caminhei até ele e o abracei, enfiando minhas mãos sob sua camisa para sentir sua pele. “Não vamos deixar o passado destruir o que temos.”


Eu não sabia quem estava tentando convencer ao dizer isso.


“Dulce.” Ele retribuiu o abraço, apertando-me com tanta força que perdi o fôlego.


“Desculpe. Isso está me matando. Por favor. Me perdoe... Não posso te perder.”


“E não vai.” Fechei os olhos, concentrando-me em seu toque. Em seu cheiro.


Lembrando que costumava não ter medo de nada quando estava com ele.


“Sinto muito.” Suas mãos trêmulas acariciavam a curvatura das minhas costas.


“Faço qualquer coisa...”


“Shh. Eu te amo. Vai ficar tudo bem.”


Ele virou a cabeça e me beijou de leve. “Desculpe, Dulce. Eu preciso de você. Tenho medo do que pode acontecer se eu te perder...”


“Não vou deixar isso acontecer.” Minha pele se arrepiou sob o movimento constante de suas mãos nas minhas costas. “Estou bem aqui. Não vou mais fugir.”


Ele fez uma pausa, respirando bem perto da minha boca. Depois baixou a cabeça e me deu um beijo na boca. Meu corpo reagiu àquele estímulo suave. Curvei-me em sua direção sem perceber, trazendo-o mais para perto.


Ele agarrou meus seios, acariciando-os, estimulando meus mamilos com os polegares até eles ficarem pontudos e sensíveis. Gemi de medo e de desejo, e ele estremeceu ao ouvir esse som.


“Dulce...?”


“Eu... não consigo.” A lembrança de como havia sido acordada ainda era recente demais. Foi doloroso para mim rejeitá-lo, principalmente por saber que ele precisava receber de mim a mesma coisa que havia me oferecido quando contei a ele sobre Nathan — uma prova de que o desejo não tinha morrido, uma prova de que, por mais feias que fossem nossas cicatrizes do passado, elas não afetavam o que sentíamos um pelo outro naquele momento.


No entanto, não fui capaz de fazer isso. Não naquela hora. Estava me sentindo ferida e vulnerável. “Me abrace, Christopher. Por favor.”


Ele concordou com a cabeça e me envolveu em seus braços.


Eu o fiz deitar no chão comigo, na esperança de fazê-lo voltar a dormir. Aninhei-me a seu lado, jogando minha perna sobre a dele e apoiando meu braço sobre sua barriga. Ele me apertou de levinho, dando um beijo na minha testa e sussurrando várias vezes que sentia muito.


“Não vá embora”, murmurei. “Fique.”


Christopher não respondeu nem fez nenhuma promessa, mas também não me soltou.


Acordei algum tempo mais tarde, ouvindo o coração dele bater tranquilamente sob minha orelha. Todas as luzes ainda estavam acesas, e o chão acarpetado parecia duro e desconfortável.


Christopher estava deitado de costas, seu lindo rosto estava adormecido como o de um menino, com a camiseta levantada só o suficiente para mostrar seu umbigo e os músculos bem definidos de seu abdome.


Aquele era o homem que eu amava. Aquele era o homem cujo corpo me dava tanto prazer, cuja consideração por mim sempre me emocionava. Ele ainda estava lá. E as rugas que se viam entre suas sobrancelhas mostravam que ainda estava chateado.


Enfiei minha mão em sua calça. Pela primeira vez desde que estávamos juntos, ele não estava duro como pedra ao toque da minha mão, mas logo começou a inchar e engrossar quando passei a masturbá-lo. Um temor ainda se fazia presente na minha excitação, mas o medo de perdê-lo era maior que o dos demônios que viviam dentro dele.


Ele se mexeu e me apertou forte, com os braços nas minhas costas. “Dulce...”


Dessa vez respondi como deveria ter feito anteriormente, mas não consegui.


“Vamos esquecer”, eu disse com a boca colada à sua. “Nos faça esquecer.”


“Dulce.”


Ele rolou para cima de mim, tirando minha camiseta com movimentos cuidadosos.


Eu também tateava com cautela ao despi-lo. Encostamos um no outro como se fôssemos feitos de açúcar. O laço que nos unia estava frágil. Estávamos ambos preocupados com o futuro e com as feridas que poderíamos acabar reabrindo.


Seus lábios abocanharam meu mamilo e suas bochechas desinflaram lentamente, em um gesto de sedução menos violento que o de costume. Aquela sucção suave era tão gostosa que perdi o fôlego e me dobrei em sua direção. Ele acariciou meu corpo do seio até o quadril, descendo e subindo até meu coração disparar.


Ele passou a boca por meu peito até chegar ao outro seio, murmurando palavras de desculpas e carência com a voz carregada de arrependimento e tristeza. Sua língua chegou ao mamilo enrijecido, provocando-o um pouco antes de envolvê-lo em uma chupada quente e molhada.


“Christopher.” Suas carícias delicadas foram perfeitas para encher de desejo minha mente inquieta. Meu corpo já estava entregue a ele, ávido por sentir prazer e desfrutar de sua beleza.


“Não tenha medo de mim”, ele sussurrou. “Pode ficar tranquila.”


Christopher beijou meu pescoço e depois foi descendo, acariciando minha barriga com os cabelos enquanto se acomodava no meio de minhas pernas. Manteve-me aberta para ele com as mãos trêmulas, e acariciou meu clitóris com a boca. Suas lambidas leves e provocadoras por toda a minha abertura, combinadas com as entradas furtivas de sua língua no meu se*xo fremente, levaram-me às raias da loucura.


Minhas costas se arquearam. Súplicas roucas saíam do meu lábio. A tensão se espalhou pelo meu corpo, fazendo com que eu me contraísse inteira até quase explodir sob tanta pressão. Ele conseguiu me levar ao orgasmo apenas com o toque delicado da ponta de sua língua.


Gemi bem alto ao sentir aquela onda morna de alívio se apoderar de meu corpo estremecido.


“Não posso perder você, Dulce.” Christopher se deitou sobre mim enquanto meu corpo se contorcia de prazer. “Não posso.”


Limpando as marcas de lágrimas em seu rosto, eu me vi diante de seus olhos vermelhos. Seu sofrimento era um tormento para mim, de cortar o coração. “Você não me perderia nem se quisesse.”


Ele penetrou em mim lentamente, com todo o cuidado. Pressionei a cabeça contra o chão duro à medida que ele chegava mais fundo, tomando conta de meu corpo centímetro a centímetro.


Quando entrou por inteiro, ele começou a se mover em investidas calculadas e cautelosas. Fechei os olhos e pensei apenas no sentimento que havia entre nós. Foi quando ele parou e deitou sobre mim, com a barriga encostada na minha, e meu coração disparou em pânico. Assustada, eu não sabia o que fazer.


“Olhe para mim, Dulce.” Sua voz estava tão rouca que eu não consegui reconhecê-la.


Obedeci, e pude ver toda a sua angústia.


“Faça amor comigo”, ele implorou em um sussurro quase sem fôlego. “Faça amor comigo. Toque em mim, meu anjo. Ponha suas mãos sobre mim.”


“Sim.” Pus as mãos espalmadas em suas costas, depois explorei os músculos contraídos de seu traseiro. Apertando bem forte sua carne rígida, eu o fiz se mover mais rápido, chegando mais fundo.


As estocadas ritmadas de seu pau grosso contra as profundezas convulsionadas de meu s*exo fizeram o prazer se espalhar por mim em ondas de calor. Ele era tão gostoso.


Minhas pernas envolveram seus quadris em movimento, minha respiração acelerou e o caroço congelado que havia se instalado em minha barriga começou a derreter. Nossos olhares grudaram um no outro.


As lágrimas escorriam por minhas têmporas. “Eu te amo, Christopher.”


“Por favor...” Ele fechou os olhos.


“Eu te amo.”


Ele me conduziu ao orgasmo mexendo os quadris com habilidade, movimentando seu pa*u dentro de mim. Meu se*xo ficou inchado e apertado, fazendo de tudo para mantê-lo dentro de mim.


“Go*ze, Dulce”, ele disse com a boca colada na minha garganta.


Eu me esforcei para isso, esforcei-me para deixar para trás a apreensão que sentia com ele ali em cima de mim. A ansiedade se misturou ao desejo, mantendo-me em um estado de excitação suspensa.


Ele soltou um gemido carregado de dor e arrependimento. “Preciso fazer você  go*zar, Dulce... preciso dessa sensação... Por favor...”


Agarrando minha bunda, ele ajeitou a posição de meus quadris e atacou de novo e de novo o mesmo lugarzinho sensível dentro de mim. Ele era incansável, implacável, e continuou metendo com força até eu perder o controle sobre meu corpo e go*zar violentamente. Mordi seu ombro para abafar meus gritos enquanto me contorcia embaixo dele, sentindo os pequenos músculos de meu ventre se contraírem em espasmos de êxtase.


Ele soltou um grunhido profundo, que reverberou em seu peito, um ruído áspero de prazer misturado com sofrimento.


“Mais”, ele ordenou, entrando mais fundo para me fazer sentir dor. O fato de ele se sentir confiante o bastante para me infligir uma pequena dose de sofrimento derrubou a última de minhas preocupações. Enquanto confiássemos um no outro, poderíamos confiar nos nossos instintos também.


Go*zei mais uma vez, ferozmente, dobrando os dedos do pé até sentir câimbras.


Senti que a tensão habitual tomava conta de Christopher e apertei ainda mais seus quadris, puxando-o para perto à força, desesperada para senti-lo jorrar dentro de mim.


“Não!” Christopher se afastou, caindo de costas e cobrindo os olhos com um dos braços.


Ele estava punindo a si mesmo, negando a seu corpo o conforto e o prazer que costumava extrair do meu.


Seu peito oscilava violentamente, encharcado de suor. Seu p*au caiu pesadamente sobre sua barriga, exibindo toda a sua impetuosidade na cabeça larga e arroxeada e no corpo atravessado por veias grossas.


Mergulhei sobre ele com as mãos e a boca, ignorando seus palavrões furiosos.


Prendendo seu tronco ao chão com o antebraço, eu o masturbei com força com a outra mão e chupei sedentamente sua região mais sensível.


“Po*rra, Dulce. Cara*lho.” Ele enrijeceu e expirou com força, puxando meu cabelo e movimentando os quadris. “Cara*lho. Chu*pa com força... Minha nossa...”


Ele explodiu em um jorro poderoso que quase me fez engasgar, inundando minha boca. Eu bebi tudinho, ordenhando com a mão cada pulsação que fazia seu pa*u tremer, engolindo sem parar até que ele estremeceu de satisfação e me implorou para parar.


Eu me endireitei e Christopher se sentou para me abraçar. Ele me puxou de volta para o chão, onde enterrou o rosto no meu pescoço e chorou até o dia amanhecer.


Na terça-feira, fui trabalhar usando calça e uma blusa de seda de mangas compridas, sentindo a necessidade de estabelecer uma barreira entre mim e o restante do mundo. Na cozinha, Christopher pegou meu rosto entre as mãos e me beijou com um carinho apaixonante.


Seu olhar permanecia perturbado.


“Almoço hoje?”, sugeri, sentindo que ainda precisávamos restabelecer a intimidade e a confiança entre nós.


“Tenho um almoço de negócios.” Ele passou os dedos por meus cabelos soltos.


“Você quer ir? Angus pode levar você de volta a tempo.”


“Eu adoraria.” Lembrei-me da agenda de eventos noturnos, reuniões e consultas que ele havia mandado para meu celular. “E amanhã à noite temos um jantar beneficente no Waldorf-Astoria?”


Sua expressão se amenizou. Vestido para trabalhar, ele parecia um tanto deprimido, apesar de absolutamente controlado. Mas eu sabia muito bem como ele se sentia.


“Você não vai desistir mesmo de mim, não é?”, ele perguntou com a voz baixa.


Levantei a mão direita e mostrei meu anel. “Você está amarrado a mim, Uckermann. Pode ir se acostumando.”


No caminho do trabalho, ele me sentou no seu colo, assim como na hora do almoço, enquanto nos deslocávamos até o Jean Georges. Não falei mais de dez palavras durante a refeição, que Christopher escolheu para mim e estava maravilhosa.


Fiquei sentada em silêncio a seu lado, com a mão esquerda sobre sua perna firme sob a toalha da mesa, uma afirmação não verbal de meu comprometimento com ele.


Conosco. Uma de suas mãos segurava a minha, quente e forte, enquanto ele conversava sobre um novo empreendimento em Saint Croix. Mantivemos esse contato durante todo o tempo, preferindo comer com uma mão só a ter de abrir mão daquele toque.


A cada hora que se passava, eu sentia o terror da noite anterior ficar mais distante de nós. Seria apenas uma cicatriz a mais em sua coleção, outra lembrança amarga que ele sempre teria, uma recordação e um medo que também seriam meus, mas que não mudariam nada entre nós. Nós não íamos permitir que isso acontecesse.


Angus estava a postos para me levar para casa quando o expediente terminou.


Christopher ficaria no trabalho até mais tarde, e iria direto do Uckerfire para o consultório do dr. Petersen. Aproveitei o trajeto para me preparar mentalmente para mais uma semana de treinamento com Christian. Até pensei em faltar, mas no fim cheguei à conclusão de que era importante manter uma rotina. Já havia descontrole demais na minha vida naquele momento. Cumprir meus compromissos era uma das poucas coisas que ainda dependiam somente de mim.


Depois de uma hora e meia de golpes de mão aberta e trabalho de solo com Christian, eu me senti aliviada quando Clancy me deixou em casa — e orgulhosa de mim mesma por ter ido treinar apesar de ser a última coisa que eu queria naquele dia.


Quando entrei no saguão, dei de cara com Trey na recepção.


“Oi”, eu cumprimentei. “Está subindo?”


Ele se virou para mim, com seus olhos brilhantes e seu sorriso aberto. Trey tinha uma suavidade nos modos, uma espécie de ingenuidade sincera, que o tornava diferente de todas as pessoas com quem Poncho já havia se relacionado. Ou talvez eu devesse dizer apenas que Trey era “normal”, algo raro tanto na minha vida como na de Poncho.


“Poncho não está”, ele disse. “Ninguém atendeu ao interfone.”


“Você pode subir comigo e esperar lá. Não vou sair mais hoje.”


“Se você não se incomodar.” Ele foi junto comigo quando acenei para a menina da recepção e tomei o caminho do elevador. “Eu trouxe uma coisinha pra ele.”


“Claro que não me incomodo”, garanti, retribuindo seu sorriso gentil.


Ele olhou para minha calça de ioga e meu top de ginástica. “Está vindo da academia?”


“Pois é. Apesar de ser a última coisa que eu gostaria de ter feito hoje.”


Trey deu risada ao entrar no elevador. “Sei bem como é.”


Enquanto subíamos, o silêncio se estabeleceu. E começou a pesar.


“Está tudo bem?”, perguntei.


“Bom...” Trey ajeitou a alça da mochila. “Poncho anda meio distante ultimamente.”


“Ah, é?” Mordi os lábios. “Em que sentido?”


“Não sei. Não consigo explicar. Acho que tem alguma coisa acontecendo com ele e não sei o que é.”


Pensei na modelo loira e gelei por dentro. “Vai ver ele está estressado por causa do trabalho para a Grey Isles e não quer incomodar você com isso. Ele sabe que você já tem muito com que se preocupar, com o trabalho e a faculdade.”



A tensão em seus ombros se aliviou um pouco. “Talvez seja isso mesmo. Faz sentido. Pode ser. Obrigado.”


 



Juh: Pronto gatinha, mais um cap. pra vc. kkkkkkk


  Sinto informar mais já tá acabando. Será que vai ter continuação? 2° Temp? Adaptação do 2° Livro? hm...


O que Acham?





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Autor(a): juh_uckermann_Collins

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Abri a porta do apartamento e disse a ele que se sentisse à vontade. Trey foi deixar suas coisas no quarto de Poncho e eu fui até o telefone para ver se havia alguma mensagem. Um grito vindo do corredor me fez pegar o telefone por outro motivo, com o coração na mão de medo de algum invasor ou outro perigo iminente. Mais gritos se seguiram, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22

    OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO

  • imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52

    Cnt

  • Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35

    1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28

    Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55

    Segredos e segredos ... Ate quando?

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25

    Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04

    Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38

    QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32

    ''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora

  • Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19

    Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !


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