Fanfics Brasil - 63 Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy

Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 63

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Abri a porta do apartamento e disse a ele que se sentisse à vontade. Trey foi deixar suas coisas no quarto de Poncho e eu fui até o telefone para ver se havia alguma mensagem.


Um grito vindo do corredor me fez pegar o telefone por outro motivo, com o coração na mão de medo de algum invasor ou outro perigo iminente. Mais gritos se seguiram, e em um deles reconheci claramente a voz de Poncho.


Soltei um suspiro de alívio. Com o telefone na mão, arrisquei-me a ir ver o que estava acontecendo. Quase fui atropelada por Tatiana, que saiu do corredor ainda abotoando a blusa.


“Ops”, ela disse, abrindo um sorrisinho sem nenhuma culpa. “Até mais.”


Os gritos de Trey impediram que eu ouvisse quando ela fechou a porta do apartamento atrás de si.


“Po*rra, Poncho. A gente conversou sobre isso! Você prometeu!”


“Você está exagerando”, rebateu Poncho, também aos berros. “Não é o que você está pensando.”


Trey saiu pisando duro do quarto, e com tamanha pressa que eu tive que me espremer junto à parede para sair do caminho. Poncho foi atrás, enrolado num lençol até a cintura. Quando passou por mim, eu o olhei de um jeito que não deve ter sido muito agradável, porque em resposta ele me mostrou o dedo do meio.


Deixei que os dois se virassem e fui tomar banho, furiosa com Poncho por ele ter mais uma vez arruinado uma das poucas coisas boas em sua vida. Era um padrão que eu nunca deixaria de esperar que fosse quebrado, apesar de ele parecer incapaz de fazer isso.


Quando fui até a cozinha, meia hora depois, o silêncio dentro do apartamento era absoluto. Concentrei-me em cozinhar, decidindo fazer lombo assado com batatas e aspargos, um dos pratos preferidos de Poncho, para o caso de ele querer jantar em casa e precisar de algo para se animar.


Fiquei surpresa ao ver Trey saindo do corredor enquanto eu punha a comida no forno, um pouco triste. Não gostei nada de vê-lo todo vermelho, descabelado e chorando.


Minha piedade se transformou em decepção furiosa quando Poncho apareceu na cozinha cheirando a suor e sexo. Ele me olhou feio ao passar por mim para pegar um vinho na adega.


Eu o encarei com os braços cruzados. “Trepar com um namorado traído na mesma cama em que ele pegou você com outra não ajuda muito.”


“Cale a boca, Dulce.”


“Ele deve estar se odiando por ter cedido.”


“Eu mandei calar a boca, po*rra.”


“Tudo bem.” Dei as costas para ele e comecei a temperar as batatas para levar ao forno junto com o lombo.


Poncho pegou duas taças no armário. “Pelo jeito você também está me julgando. Se ele tivesse me pegado com outro homem, provavelmente não faria essa cena toda.”


“Então é tudo culpa dele?”


“Só pra lembrar: sua vida amorosa também não é nada perfeita.”


“Golpe baixo, Poncho. Eu é que não vou me sujeitar a ser seu saco de pancadas. Foi você que estragou tudo, e depois ainda conseguiu piorar as coisas. O problema é todo seu.”


“Não vem querer dar uma de superior, não. Você está dormindo com um homem que vai acabar te estuprando, mais cedo ou mais tarde.”


“Não é nada disso!”


Ele soltou um riso de deboche e se encostou no balcão, olhando-me com seus olhos verdes inundados de mágoa e raiva. “Se você vai arrumar justificativas para ele porque estava dormindo quando te atacou, vai ter que fazer o mesmo para os bêbados e drogados.


Eles também não sabem o que fazem.”


A verdade que havia naquelas palavras me atingiu duramente, assim como o fato de ele tê-las dito só para me magoar. “Parar de beber as pessoas conseguem, mas deixar de dormir, não.”


Poncho se endireitou, abriu a garrafa que havia escolhido e serviu duas taças, empurrando uma para o outro lado do balcão, para mim. “Se existe alguém que sabe o que é se envolver com pessoas que só trazem mágoas, esse alguém sou eu. Você o ama. Você quer salvá-lo. Mas quem vai salvar você, Dulce? Eu não vou estar sempre por perto quando estiver com ele, e o cara é uma bomba-relógio.”


“Você quer falar sobre relacionamentos que só trazem mágoas, Poncho?”, rebati,


tirando o foco da conversa das verdades incômodas a meu respeito. “Você, que traiu Trey só pra se proteger? Você percebeu que fez de tudo para afastar o cara antes que surgisse alguma chance de ele te decepcionar?”


Poncho abriu um sorriso amargo. Ele bateu sua taça na minha, que ainda estava sobre o balcão. “Um brinde a nós, os seriamente perturbados. Pelo menos temos um ao outro.”


Ele saiu da sala e eu desabei. Sabia que isso estava por vir — parecia tudo bom demais para ser verdade. O bem-estar e a felicidade nunca duravam muito na minha vida, e nunca passavam de mera ilusão.


Sempre havia algo escondido nas entrelinhas, a postos para vir à tona e arruinar tudo.


Christopher chegou bem na hora em que o jantar estava saindo do forno. Estava com um terno embalado numa das mãos e um laptop numa maleta na outra. Estava preocupada que ele fosse para casa depois da sessão com o dr. Petersen, e fiquei aliviada quando recebi sua ligação avisando que estava a caminho. Ainda assim, quando abri a porta e pus os olhos nele, senti um calafrio.


“Oi”, ele disse baixinho enquanto me seguia até a cozinha. “O cheiro aqui está uma delícia.”


“Espero que você esteja com fome. Fiz um monte de comida, e acho que Poncho não vai aparecer para ajudar a comer.”


Christopher deixou suas coisas perto do balcão e foi até mim com passos cautelosos, procurando meus olhos enquanto se aproximava. “Trouxe algumas coisas para passar a noite aqui, mas posso ir embora se você quiser. A qualquer hora. É só dizer.”


Expirei em uma bufada, determinada a não deixar o medo comandar minhas ações.


“Quero que você fique.”


“E eu quero ficar.” Ele parou ao meu lado. “Posso te abraçar?”


Eu me virei para ele e o apertei bem forte. “Por favor.”


Christopher apertou o rosto contra o meu e me abraçou. Não era um abraço gostoso e natural como de costume. Havia um desgaste entre nós, algo que nunca tínhamos experimentado juntos.


“Como você está?”, ele murmurou.


“Melhor agora que você chegou.”


“Mas ainda está nervosa.” Ele beijou minha testa. “Eu também. Não sei como vamos conseguir dormir juntos de novo.”


Recuando um pouco, olhei bem para ele. Era o que eu temia também, e minha conversa com Poncho não tinha ajudado muito. O cara é uma bomba-relógio...


“Nós damos um jeito”, respondi.


Ele ficou em silêncio por um bom tempo. “Nathan já tentou entrar em contato com você?”


“Não.” Ainda assim, eu morria de medo de encontrá-lo de novo algum dia, fosse por acidente ou deliberadamente. Ele estava em algum lugar do mundo, respirando o mesmo ar que eu... “Por quê?”


“Fiquei pensando sobre isso hoje.”


Dei um passo atrás para olhar seu rosto, e senti um nó na garganta ao perceber como estava chateado. “Por quê?”


“Porque existe um bocado de coisa entre nós.”


“Você está achando que é coisa demais?”


Ele sacudiu a cabeça. “Não consigo pensar assim.”


Eu não soube o que fazer, nem o que dizer. Que garantia poderia dar a ele se não sabia que meu amor e a necessidade que ele sentia de ficar comigo seriam suficientes para fazer nossa relação dar certo?


“E você, está pensando em quê?”, ele perguntou.


“Na comida no forno. Estou morrendo de fome. Você pode perguntar a Poncho se ele quer comer? Depois podemos jantar.”


Poncho estava dormindo, então Christopher e eu jantamos na mesa à luz de velas depois que ele tomou banho, uma refeição um tanto formal para quem estava de camiseta velha e calça de pijama. Eu estava preocupada com Poncho, mas precisava muito de um tempinho tranquilo a sós com Christopher.


“Almocei com Magdalene no escritório ontem”, ele disse depois de começarmos a comer.


“Ah, é?” Então quer dizer que, enquanto eu saía atrás de um anel, Magdalene Perez estava a sós com meu namorado?


“Não precisa ficar assim”, ele me censurou. “Ela almoçou em um escritório dominado por suas flores, com você me mandando beijinhos da minha mesa. Você estava tão presente ali quanto ela.”


“Desculpe. O primeiro impulso é esse mesmo.”


Ele pegou minha mão e a beijou com força. “Fico aliviado por você ainda sentir ciúmes de mim.”


Suspirei. Meus sentimentos ficaram à flor da pele durante o dia todo; não conseguia me decidir sobre como me sentia a respeito de nada. “Você falou com ela sobre Pedro?”


“Foi por isso que a chamei para almoçar. Mostrei o vídeo pra ela.”


“Quê?” Eu franzi a testa ao lembrar que meu telefone tinha ficado sem bateria no carro. “Como você fez isso?”


“Levei seu celular pro escritório e passei o vídeo pro computador. Você não reparou que eu o trouxe de volta pra cá ontem à noite, com a bateria carregada?”


“Não.” Larguei os talheres. Dominante ou não, Christopher precisava que alguns limites bem claros para o espaço pessoal de cada um fossem estabelecidos. “Você não pode simplesmente hackear meu celular, Christopher n.”


“Não precisei hackear nada. Não tem senha.”


“Não importa! Isso é invasão de privacidade, porra. Minha nossa...” Por que ninguém conseguia entender que eu tinha direito a meu espaço? “Você gostaria que eu ficasse fuçando nas suas coisas?”


“Não tenho nada a esconder.” Ele tirou seu celular do bolso da calça de moletom e entregou para mim. “E você também não deve ter.”


Eu não queria brigar num momento como aquele, em que as coisas estavam tão abaladas entre nós, mas não dava mais para relevar o assunto. “Não interessa se tenho ou não alguma coisa a esconder. Tenho direito ao meu espaço e à minha privacidade, e você precisa pedir antes de ir atrás de informações a meu respeito e antes de mexer nas minhas coisas. Você precisa parar com essa mania de fazer de tudo sem minha permissão.”


“E o que aquele vídeo tinha a ver com privacidade?”, ele perguntou franzindo a testa. “Foi você mesma que me mostrou.”


“Você está parecendo minha mãe, Christopher!”, eu gritei. “Uma maluca pra mim já basta.”


Ele recuou diante de minha agressividade, claramente surpreso ao ver que eu estava chateada de verdade. “Está certo. Desculpe.”


Dei um gole no vinho, lutando para recuperar a tranquilidade. “Está se desculpando por ter me irritado? Ou por ter feito o que fez?”


Christopher demorou alguns instantes para responder. “Por ter irritado você.”


Ele não tinha entendido nada. “Você não consegue ver como isso é bizarro?”


“Dulce.” Ele suspirou e gesticulou. “Passo um tempão do meu dia dentro de você.


Quando você estabelece esses limites, só consigo ver como uma coisa arbitrária.”


“Pois não tem nada de arbitrário. É importante pra mim. Se você quiser saber alguma coisa a meu respeito, precisa me perguntar.”


“Certo.”


“Não faça mais isso”, avisei. “Não estou brincando, Christopher.”


Ele cerrou os dentes. “Está bem. Já entendi.”


Como eu realmente não estava a fim de brigar, retomei a conversa anterior. “O que ela falou quando viu o vídeo?”


Ele relaxou visivelmente. “Foi difícil, é claro. Principalmente por saber que eu já tinha visto.”


“Ela viu a gente na biblioteca.”


“Não tocamos nesse assunto diretamente, mas o que eu poderia dizer? Não vou me desculpar por transar com minha namorada entre quatro paredes.” Ele se recostou na cadeira e bufou. “Ver a cara de Pedro no vídeo... Ver exatamente o que ele pensa dela... Foi isso que a magoou. É difícil descobrir que está sendo usado dessa forma.


Principalmente por alguém que você acha que conhece, que diz gostar de você.”


Para esconder minha reação, tratei de reabastecer as duas taças de vinho. Ele falou como se já tivesse sentido aquilo na pele. O que exatamente teria acontecido com Christopher?


Depois de um rápido gole de vinho, perguntei: “E como você está lidando com isso?”.


“O que posso fazer? Durante anos, tentei conversar com Pedro de todas as maneiras. Já tentei dar dinheiro pra ele. Já tentei ameaçar meu irmão. Ele nunca mostrou o menor sinal de mudança. Percebi há muito tempo que o máximo que posso fazer é amenizar as consequências dos atos dele. E manter você à maior distância possível.”


“Agora que sei disso, vou fazer de tudo pra ficar longe.”


“Ótimo.” Ele deu um gole no vinho, olhando-me por cima da taça. “Você não me perguntou como foi a consulta com o doutor Petersen.”


“Não é da minha conta. A não ser que você queira contar.” Olhei bem pra ele, na esperança de que fizesse isso. “Estou aqui pra ouvir o que você quiser falar, mas não vou ficar insistindo. Quando estiver pronto pra se abrir comigo, fique à vontade. Mas adoraria saber se você gostou dele.”


“Por enquanto.” Christopher sorriu. “Ele me faz falar várias vezes a mesma coisa.


Poucas pessoas são capazes de me convencer disso.”


“Verdade. Ele faz a gente repensar e ver as coisas por outro ângulo, faz a gente refletir sobre por que não pensou naquilo antes.’”


Os dedos de Christopher subiam e desciam pela haste da taça. “Ele me receitou um remédio para tomar antes de ir pra cama. Comprei no caminho pra cá.”


“Como você se sente a respeito de tomar remédios?”


Ele me olhou com os olhos sombrios. “Acho que é algo necessário. Preciso de você e quero mantê-la segura, custe o que custar. O doutor Petersen disse que esse medicamento, combinado a terapia, tem ótimo resultado no tratamento de casos de parassonia sexual atípica. Não tenho por que duvidar disso.”


Eu me inclinei para a frente e apertei sua mão. Tomar remédios era um grande passo, principalmente para alguém que tinha evitado encarar o problema por tanto tempo.


“Obrigada.”


Christopher retribuiu o aperto com força. “Ao que parece existe um monte de gente com esse problema em grupos de estudos do sono. Ele me contou sobre um caso documentado de um homem que atacou a esposa durante o sono por doze anos antes de procurar ajuda.”


“Doze anos? Minha nossa.”


“Eles demoraram tanto assim porque pelo jeito o cara transava melhor dormindo que acordado”, Christopher complementou, sarcástico. “Se isso não é motivo para destruir o ego de alguém, não sei o que é.”


Olhei bem nos olhos dele. “Que merda.”


“Pois é.” O sorriso irônico desapareceu de seu rosto. “Mas não quero forçar você a dormir comigo, Dulce. Não existe remédio milagroso. Posso dormir no sofá ou ir pra casa, apesar de preferir o sofá. Meu dia fica melhor quando vamos juntos pro trabalho.”


“O meu também.”


Christopher pegou minha mão e a levou aos lábios. “Nunca imaginei que teria isso na minha vida... Alguém que sabe tanto sobre mim como você. Alguém que consegue conversar sobre meus traumas durante o jantar porque me aceita como sou... Muito obrigado por você existir, Dulce.”


Meu coração quase parou, e uma dor gostosa se espalhou por meu peito. Ele sabia mesmo como dizer coisas bonitas, perfeitas.


“Sinto a mesma coisa por você, figurão.” E talvez mais, porque eu o amava. Mas não disse isso em voz alta. Algum dia ele chegaria lá. Eu não desistiria enquanto ele não fosse absoluta e irrevogavelmente meu.


Com os pés descalços sobre a mesa de centro e o computador no colo, Christopher parecia tão à vontade e relaxado que eu não conseguia prestar atenção na tevê.


Como chegamos até aqui?, perguntei-me mentalmente. Esse homem absurdamente sexy e eu?


“O que você está olhando?”, ele murmurou sem tirar os olhos da tela do laptop.


Mostrei a língua para ele.


“Está se insinuando sexualmente pra mim, senhorita Saviñón?”


“Como você consegue me ver enquanto está vidrado aí no computador?”


Ele desviou sua atenção da tela. Seus olhos castanhos irradiavam poder e tesão. “Vejo você o tempo todo, meu anjo. Desde que nos encontramos pela primeira vez. Não tenho olhos pra mais nada além de você.”


A quarta-feira começou com o p*au de Christopher me penetrando por trás, meu novo jeito favorito de acordar.


“Ora, ora”, eu disse com a voz rouca, esfregando os olhos para espantar o sono enquanto seu braço envolvia minha cintura e me puxava para mais perto de seu peito quente e forte. “Você está animadinho esta manhã.”



“E você está linda e gostosa todas as manhãs”, ele murmurou, mordendo meu ombro. “Adoro acordar ao seu lado.”


 



judith_pedrosa: Continuado gatinha... espero que agora acompanhe direitinho tá.;.. bjoo linda


Juh:Não me agrada muito a relação que poncho tem com Trey, e agora, o que ele tá fazendo é demais.


    Avisoo: Para o bem de todos, e pedido da nação, digo aos leitore que teremos sim a continuação. rs. kkkkkkkk





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Autor(a): juh_uckermann_Collins

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 52



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  • Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22

    OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO

  • imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52

    Cnt

  • Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35

    1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28

    Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!

  • Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55

    Segredos e segredos ... Ate quando?

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25

    Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04

    Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38

    QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)

  • Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32

    ''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora

  • Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19

    Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !


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