Fanfic: Toda Sua; Profundamente Sua- Adaptada Hot Vondy | Tema: Vondy
“Com licença.” Saí da mesa à procura de Christopher. Vi que estava no bar e fui até lá.
Ele estava agradecendo ao barman com dois copos na mão quando o abordei.
Peguei meu copo e virei em um gole, sentindo meus dentes doerem ao toque dos cubos de gelo.
“Dulce...” Havia um leve tom de reprimenda em sua voz.
“Estou indo embora”, eu disse sem rodeios, passando ao seu lado para deixar o copo vazio no balcão. “Não considero isso uma fuga, porque estou avisando com antecedência, e você pode ir comigo se quiser.”
Ele bufou, deixando bem claro que entendia o motivo do mau humor. Ele sabia que eu sabia. “Não posso ir embora agora.”
Virei as costas.
Ele me pegou pelo braço. “Não vou conseguir ficar se você for embora. Você não tem por que ficar chateada, Dulce.”
“Ah, não?” Olhei para o ponto em que sua mão me agarrava. “Eu avisei que era ciumenta. E, desta vez, você me deu uma boa razão pra isso.”
“Só porque me avisou você acha que pode dar uma de ridícula?” Seu rosto estava relaxado e seu tom de voz, calmo e controlado. Ninguém seria capaz de notar à distância a tensão que havia entre nós, mas seus olhos diziam tudo. Brilhavam de fúria e luxúria. Ele era muito bom em combinar as duas coisas.
“Ridícula, é? E o que você fez com Daniel, o instrutor da academia? Ou com
Martin, um membro da minha família?” Cheguei mais perto e sussurrei: “Eu nunca trepei com nenhum dos dois, muito menos concordei em me casar com eles! E pode ter certeza de que não converso todo santo dia com nenhum deles!”.
Em um gesto abrupto, ele me agarrou pela cintura e me puxou para perto. “Você precisa ser comida agora mesmo”, ele cochichou no meu ouvido, mordendo a ponta da minha orelha. “Não devia ter feito você esperar.”
“Vai ver você fez tudo de caso pensado”, rebati. “Estava se poupando pro caso de uma velha chama se acender e você preferir trepar com outra pessoa.”
Christopher virou sua bebida e depois me segurou pela cintura com toda a força antes de me conduzir até a porta. Ele sacou o celular do bolso e chamou a limusine. Quando chegamos à rua, o carro já estava lá. Christopher me empurrou porta adentrou e ordenou para
Angus: “Dê umas voltas no quarteirão até eu mandar parar”.
Ele entrou logo depois de mim, tão perto que eu conseguia sentir sua respiração contra as minhas costas nuas. Pulei para o outro assento, determinada a manter distância dele...
“Pare com isso”, ele gritou.
Caí de joelhos no assoalho acarpetado, com a respiração acelerada. Eu poderia correr até o fim do mundo, mas ainda assim não ia escapar do fato de que Corinne Giroux era uma companhia muito melhor para Christopher do que eu. Era calma e elegante, uma presença tranquilizadora até para mim — a pessoa que estava surtando ao tomar conhecimento de sua existência. Meu pior pesadelo.
Sua mão se enrolou em meus cabelos soltos, prendendo-me. Suas pernas abertas envolveram as minhas, puxando-me com tanta força que minha cabeça encostou em seu ombro. “Vou fazer agora uma coisa de que nós dois precisamos, Dulce. Vamos trepar até essa tensão se dissipar o suficiente para podermos voltar para o jantar. E não se preocupe com Corinne, porque, enquanto ela fica lá dentro, vou estar aqui, dentro de você.”
“Está bem”, sussurrei, passando a língua por meus lábios secos.
“Você esqueceu quem é que manda aqui, Dulce”, ele falou asperamente. “Abri mão do controle por sua causa. Cedi e ajustei meu comportamento pra você. Faço qualquer coisa pra deixar você feliz. Mas não aceito cabresto nem chicote. Não confunda minha boa vontade com fraqueza.”
Engoli em seco, com o sangue fervendo por ele. “Christopher...”
“Estique as mãos e se segure na barra debaixo da janela. Não solte até eu mandar, entendeu?”
Fiz conforme ele mandou, segurando a barra com revestimento de couro. Quando minhas mãos se fixaram ali, meu corpo voltou à vida, fazendo-me perceber o quanto de fato precisava daquilo. Ele me conhecia tão bem, meu amor.
Enfiando as mãos sob a parte de cima do meu vestido, Christopher agarrou meus seios inchados e sedentos. Quando apertou e girou meus mamilos, minha cabeça se jogou para trás em sua direção, com a tensão à flor da pele.
“Minha nossa.” Ele esfregou a boca contra a minha têmpora. “É tão perfeito quando você se entrega assim pra mim... quando se abre todinha, como se dependesse disso pra viver.”
“Me fo*de”, implorei, sentindo uma necessidade aguda dessa ligação entre nós. “Por favor.”
Ele soltou meu cabelo, enfiou a mão por baixo do meu vestido e arrancou a minha calcinha. Seu paletó passou voando por mim e aterrissou no assento; depois suas mãos encontraram o caminho até o meio das minhas pernas. Ele soltou um grunhido ao sentir que eu estava toda molhada. “Você foi feita pra mim, dULCE. Não consegue ficar muito tempo sem me sentir dentro de você.”
Ainda assim ele continuava me provocando, explorando-me com os dedos, espalhando a umidade por meu cli*tóris e meus lábios vaginais. Depois enfiou dois dedos em mim e os abriu como uma tesoura, preparando-me para receber seu p*au grande e grosso.
“Você me quer, Christopher?”, perguntei ofegante, louca para me mexer ao ritmo de seus dedos, mas impedida pela distância por ter que permanecer agarrada à barra de apoio.
“Mais do que o ar que eu respiro.” Seus lábios se mexiam perto do meu pescoço, por cima do meu ombro, e o calor de sua língua aveludada passava sedutoramente por minha pele. “Também não consigo ficar sem você, Dulce. Você é meu vício... minha obsessão...”
Seus dentes se encravaram de leve na minha pele, combinando seu desejo animal com um ruído brutal de desejo. Enquanto ele me penetrava com os dedos, sua outra mão massageava meu clitóris, fazendo-me goz*ar de novo e de novo com aquela estimulação simultânea.
“Christopher!”, gritei quase sem fôlego quando meus dedos úmidos começaram a escorregar da barra revestida em couro.
Suas mãos me soltaram e ouvi o ruído excitante de seu zíper baixando. “Pode soltar e deitar com as pernas abertas.”
Deitei-me e ofereci o meu corpo para ele tremendo de ansiedade. Christopher me olhou nos olhos, e seu rosto se iluminou com os faróis de um carro que passava.
“Não tenha medo.” Ele subiu em cima de mim, soltando seu peso com um cuidado escrupuloso.
“Estou com tesão demais pra sentir medo.” Eu o agarrei e lancei meu corpo para cima a fim de ficar mais perto do dele. “Quero você.”
A cabeça de seu p*au se esfregava nos lábios do meu sex*o. Flexionando os quadris, ele entrou em mim, expirando o ar junto comigo em uma sincronia marcante. Fiquei toda mole em cima do assento, com os dedos apoiados contra sua cintura estreita.
“Eu te amo”, sussurrei, observando seu rosto enquanto ele começava a se mexer.
Cada pedacinho da minha pele queimava como se eu estivesse sob o sol, e meu peito estava tão apertado que a respiração ficava difícil. “E preciso de você, Christopher.”
“Eu sou seu”, ele murmurou enquanto seu pau entrava e saía. “Não poderia ser mais seu.”
Estremeci e fiquei toda tensa. Meus quadris se remexiam sem cessar na direção de suas estocadas ritmadas. Cheguei ao clímax com um grito abafado, toda arrepiada enquanto o orgasmo se espalhava por meu sexo, ordenhando seu membro até ele soltar um grunhido e começar a meter com ainda mais força.
“Dulce.”
Eu me mexia de encontro a suas estocadas ferozes, incitando-o a continuar. Ele me agarrou com força e começou a se mover mais rápido. Minha cabeça se sacudia de um lado para o outro e eu gemia sem o menor pudor, adorando aquela sensação dele dentro de mim, aquela impressão volátil de ser possuída e brutalmente saciada.
Estávamos malucos um pelo outro, trepando como animais selvagens, e eu estava tão em sintonia com nosso desejo furioso que pensei que ia morrer ao sentir mais um orgasmo começar a crescer dentro de mim.
“Você é tão bom nisso, Christopher. Tão bom...”
Ele agarrou minha bunda e me puxou para trás contra sua investida violenta, chegando até o fundo, expulsando um gemido esbaforido de dor e prazer da minha garganta. Go*zei mais uma vez, grudando meu corpo ao dele com todas as minhas forças.
“Meu Deus, Dulce.” Com um rugido áspero, ele entrou violentamente em erupção, inundando-me com seu calor. Pressionando meus quadris, ele me deixou imóvel e se esvaziou dentro de mim na maior profundidade que foi capaz de alcançar.
Quando terminamos, ele respirou fundo e ajeitou meus cabelos com as mãos, beijando meu pescoço suado. “Queria que você soubesse o que me faz. Queria saber explicar.”
Eu o abracei com toda a força. “Não consigo deixar de fazer coisas idiotas por sua causa. É mais do que consigo suportar, Christopher. É...”
“... incontrolável.” Ele começou tudo de novo, com estocadas ritmadas. Pelo simples prazer de fazê-lo. Como se tivéssemos todo o tempo do mundo. Inchando e crescendo a cada investida.
“E você precisa estar no controle.” Perdi o fôlego quando ele atingiu um ponto particularmente sensível.
“Preciso de você, Dulce.” Seus olhos permaneciam grudados nos meus enquanto ele se mexia dentro de mim. “Preciso de você.”
Christopher não saiu mais do meu lado, e não permitiu que eu me afastasse dele, pelo resto da noite. Seu braço direito permaneceu unido ao meu inclusive durante o jantar. Mais uma vez, ele preferiu comer com uma só mão a ter de me largar.
Corinne — que havia se sentado ao seu lado na nossa mesa — o encarou com um olhar de curiosidade. “Não lembrava que você era canhoto.”
“Não sou”, ele respondeu, levantando nossas mãos unidas até a boca e beijando meus dedos. Senti-me tola e insegura quando ele fez isso — e envergonhada por Corinne ter visto aquilo.
Infelizmente, sua disposição a gestos românticos não impediu que ele passasse o jantar inteiro conversando com ela, não comigo — o que me deixou impaciente e infeliz.
Eu estava vendo mais as costas de Christopher do que seu rosto.
“Pelo menos não é frango.”
Virei-me para ver o homem sentado ao meu lado. Estava tão preocupada em tentar ouvir a conversa de Christopher que nem prestei atenção ao restante da mesa.
“Eu gosto de frango”, foi minha resposta. E tinha gostado da tilápia servida no jantar — e limpado o prato.
“Não de frango de borracha, com certeza.” Ele sorriu, o que o fez parecer bem mais jovem do que seus cabelos grisalhos sugeriam. “Ah, um sorriso”, ele murmurou. “E muito bonito, por sinal.”
“Obrigada.” Eu me apresentei.
“Doutor Terrence Lucas”, ele respondeu. “Mas prefiro Terry.”
“Doutor Terry. Prazer em conhecer.”
Ele abriu outro sorriso. “Só Terry, Dulce.”
Durante os poucos minutos em que conversamos, convenci-me de que o dr. Lucas não era muito mais velho que eu, apenas prematuramente grisalho. Além disso, seu rosto era liso e bonito, e seus olhos verdes eram inteligentes e gentis. Minha estimativa quanto à sua idade foi revista para uns trinta e tantos.
“Você parece tão entediada quanto eu”, ele comentou. “Esses eventos levantam dinheiro por uma boa causa, mas são um pé no saco. Quer ir comigo até o bar? Eu te pago uma bebida.”
Tentei fazer com que Christopher soltasse minha mão sob a mesa. Ele a apertou ainda mais.
“O que está fazendo?”, ele murmurou.
Vi que ele estava virado para mim. Depois acompanhei seu olhar até chegar ao dr.
Lucas, que estava de pé atrás de nós. Christopher fechou a cara visivelmente.
“Ela vai aliviar o tédio de ser ignorada, Uckermann”, disse Terry, apoiando as mãos sobre o encosto da minha cadeira, “vai doar um pouco de seu tempo a alguém que ficaria feliz em dedicar sua atenção a uma linda mulher.”
Senti-me imediatamente desconfortável diante da animosidade crescente entre os dois. Puxei minha mão, mas Christopher não me largou.
“Suma daqui, Terry”, Christopher alertou.
“Você estava tão entretido com a senhora Giroux que nem reparou que eu estou sentado nesta mesa.” Terry abriu um sorriso tenso. “Vamos, Dulce?”
“Paradinha aí, Dulce.”
Estremeci ao ouvir seu tom de voz, mas estava magoada o bastante para dizer: “Não é culpa dele. Ele está certo”.
Christopher apertava tanto minha mão que até doía. “Não vamos discutir isso agora.”
O olhar de Terry se voltou para mim. “Você não é obrigada a aturar esse tipo de tratamento. Nem todo o dinheiro do mundo dá a ele o direito de tratar alguém assim.”
Furiosa e terrivelmente envergonhada, eu me virei para Christopher. “Uckerfire.”
Não sabia ao certo se podia usar a palavra de segurança fora do quarto, mas ele me soltou assim que a ouviu. Empurrei a cadeira para trás e joguei meu guardanapo no prato.
“Com licença. Vocês dois.”
Com a bolsa na mão, saí de perto da mesa com passos firmes e decididos. Fui até o banheiro para retocar a maquiagem e me recompor, mas, assim que vi que havia uma saída ali, meu desejo de sumir dali falou mais alto.
Tirei o celular da bolsa ao chegar à calçada e mandei uma mensagem para Christopher:
Não estou fugindo. Só indo embora.
Consegui pegar um táxi que passava por ali e fui acalmar minha raiva em casa.
Quando cheguei ao apartamento, tudo o que eu queria era uma banheira quente e uma garrafa de vinho. Ao pôr a chave na porta e virar a maçaneta, porém, dei de cara com um set de filmagens de cinema pornô.
Durante os poucos segundos que meu cérebro precisou para registrar o que meus olhos estavam vendo, fiquei parada na entrada do apartamento, inundando o corredor atrás de mim com o som estridente do tecnopop. Havia tantas partes de corpos envolvidas que eu tive tempo de bater a porta com força antes de montar o quebra-cabeça. Uma mulher estava deitada de pernas abertas no chão. Outra estava debruçada sobre ela, chupando-a. Poncho estava mandando ver nela com força, enquanto outro cara o comia por trás.
Olhei para cima e soltei o berro mais alto que consegui, incapaz de esconder que estava de saco cheio de todas as pessoas que faziam parte da minha vida. Como o ruído da música ainda estava competindo comigo, tirei um dos sapatos e joguei no aparelho de som.
O CD pulou, o que interrompeu a sessão de ménage à quatre que acontecia no chão da minha sala e chamou a atenção para minha presença. Passei por cima deles e desliguei o som antes de encará-los.
“Fora da minha casa”, gritei. “Agora.”
“Quem é essa aí?”, perguntou a ruiva na base da pirâmide. “Sua mulher?”
Por um breve momento, pude ver a vergonha e a culpa no rosto de Poncho, mas logo depois ele abriu um sorriso arrogante. “Minha colega de apartamento. Tem lugar pra mais uma, gata.”
“Alfonso Herrera. Não me provoque”, alertei. “Você não me pegou num bom dia. Não mesmo.”
O homem de cabelos escuros que estava atrás de Poncho saiu de cima dele e veio para o meu lado. À medida que ele se aproximava, vi que seus olhos castanhos estavam absurdamente dilatados e que as veias de seu pescoço pulsavam enlouquecidamente. “Posso salvar o seu dia”, ele ofereceu com um sorrisinho.
“Não vem que não tem.” Ajustei minha postura, preparando-me para atacá-lo fisicamente se fosse preciso.
“Deixe ela em paz, Ian”, Poncho gritou, pondo-se de pé.
“Qual é, gata”, Ian continuou, deixando-me enojada ao usar o mesmo tratamento que Poncho usava para se referir a mim. “Você precisa se divertir um pouco. Pode confiar em mim.”
Por um instante ele chegou a ficar a poucos centímetros de mim. No momento seguinte, estava caindo no sofá com um grito. Christopher se colocou entre mim e todos os outros, tremendo de raiva. “Vá terminar isso no quarto, Poncho”, ele mandou. “Ou então em outro lugar.”
Ian estava se contorcendo no sofá, com o nariz jorrando sangue apesar das duas mãos que tentavam estancá-lo.
Poncho apanhou seu jeans, que estava no chão. “Você não é minha mãe, Dulce.”
Dei um passo à frente e fiquei lado a lado com Christopher. “Ter estragado tudo com Trey não serviu de lição pra você, seu imbecil do car*alho?”
“Isso não tem nada a ver com Trey!”
“Quem é Trey?”, perguntou a loira curvilínea ao se levantar. Quando conseguiu olhar melhor para Christopher, ela se abriu toda, mostrando seu corpo belíssimo.
Seus esforços renderam apenas um olhar tão carregado de desprezo que ela enfim teve a decência de corar de vergonha e se cobrir com um vestido dourado que apanhou do chão. Aproveitando minha disposição para briga, lancei uma provocação: “Não leve a mal, não. Ele prefere as morenas”.
O olhar que Christopher lançou para mim foi assustador. Eu nunca o tinha visto assim tão perturbado. Ele estava literalmente a um passo de uma explosão de violência.
Assustada por aquele olhar, involuntariamente dei um passo atrás. Ele soltou palavrões furiosos e passou as duas mãos pelos cabelos.
Sentindo-me subitamente esgotada e decepcionadíssima com os homens da minha vida, virei as costas para tudo aquilo. “Não quero essa puta*ria dentro da minha casa, Poncho.”
Autor(a): juh_uckermann_Collins
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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Juh Uckermann 💒 Postado em 27/04/2016 - 19:35:22
OLHAAAAA QUEM VOLTOUUUU, MIGA DO SEU SOU A JUH DOS COMENTRIOS BIPOLARES KKKKK só mudei o user. CONTINUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUA LOGOOOO
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imarasousa Postado em 26/11/2015 - 02:23:52
Cnt
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Juh Postado em 24/09/2015 - 13:28:35
1- ainda acho que ele traiu ela com aquela vadia! 2- Vamoooos fiz isso todo o dia kkkkkk 3- pse 4- e como sempre vão transar ! Tiro n ela é pra se VC n posta kkkk
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Juh Postado em 23/09/2015 - 00:12:28
Hmmmm coisinhaaa ele pegou o sabonete liquido kkkkkkkkk continuuuuua (com a bendita faca na mão) ou VC morre!!
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Juh Postado em 23/09/2015 - 00:08:55
Segredos e segredos ... Ate quando?
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Juh Postado em 22/09/2015 - 19:17:25
Nam ! Já vão transar de novo? Orrr ! Eu TB to de tpm (acho que deu pra perceber kkkk) se eu fosse a dul deixaria ele dura e depois me afastaria pra ele aprender a ser menos otário!!
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Juh Postado em 22/09/2015 - 19:13:04
Cadê a desculpa do batom???? Nam tinha que ter !!! 4 comentários hj!!!!!!!!
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Juh Postado em 22/09/2015 - 00:06:38
QUANDO EU DIGO QUE N CONFIO N CONFIO! QUE MERDA CHRISTOPHER VAI PRA PUTA Q PARIU! VAI SER BABACA LA NA CHINA! serio tudo indica que ele a traiu! AGORA VOLTA AQUI E POSTA (com faca na mao kkkkkkk)
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Juh Postado em 22/09/2015 - 00:00:32
''vai ser 3 comentário hj'' (eu errei no ultimo comentário kkkkkk) 2 cap: n acredita no Christopher ainda!!! serio n consigo acreditar ne!!!!!! pode me matar! vou ler o cap 3 agora
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Juh Postado em 21/09/2015 - 23:54:19
Ainda acho que o Christopher traiu ela!! lendo o primeiro cap... vai ser comentários hj!!!!!!! quero provas que ele n a traiu !