Fanfic: COMO ELA PODE? | Tema: LEVYRRONI

Ps May
Eu pensei por meia hora dentro daquele banheiro até chegar a conclusão de que eu não devia pensar em mim mais sim no Jacob. Ele amava seu avô e não me perdoaria se não conta-se a verdade a ele. Any ainda esta ali comigo, ela havia se cansado de me ver andando de um lado para o outro e então reslveu sentar-se; Eu peguei meu celular e liguei para a Kate, expliquei o que tinha acontecido porem pedi que não disse-se nada ao Jacob ppis iria lhe contar pessoalmente.

Any: então amanhã eles se encontraram?
May: me prometa que não vai falar nada para o Will? Que se ele te perguntar vc irá dizer que não sabe de nada
Any: só se vc me prometer não sumir por mais 17 anos rssss

Ps Will
Maite ainda me devia muitas explicações e eu as teria de qualquer jeito. O médico havia avisado meu pai que Franco poderia ir para casa pois como já sabiamos qual o real motivo das fortes dores de cabeça não tinha muito o que ser feito. Ele já estava medicado e assim que ele saiu vi Any e May chegando abraçadas fazendo com que a Kailey correce na direção delas

Kailey: vcs não vão acreditar - ela segurou nas mãos das duas
Any: o que foi?
Kailey: o vovô pode ir para casa - ela sorriu
May: mais como? Ele estava com dor - eu olhei assustada
Will: o médico disse que não ele esta medicado e que não adianta ficar aqui - eu disse com meus braços cruzados em frente ao meu peito
Armando: eu vou pedir uma ambulância
May: e eu vou ver se ele acordou
Kailey: eu vou com vc
Will: não, não. A senhorita vai ficar aqui comigo
Kailey: mais papai?
Will: nem mais, nem menos
May: Kailey,pode ir
Will: quem vc pensa que é para me desrespeitar?
May: Kailey, pode ir. Eu preciso de 5 minutos com seu pai - ela mais que depressa nos deixou a sos e entrou no quarto do meu pai
Will: vc escondeu meu filho e agora quem mandar na minha filha?
May: não estou mandando em ninguém, apenas quero que vc pare de querer afasta-la do meu pai porque daqui a 2 semanas ele não estara mais aqui para que ela o veja - meus olhos ficaram marejados
Will: mais eu não ligo que ela fique com o Franco, o que me encomoda é ela ficar perto de vc Maite
May: pois vc terá que se acostumar, pelo menos por duas malditas semanas. Deixei-a ficar com ele todo o tempo que lhe resta e eu não estou pedindo nem por mim nem pelo meu pai mais sim por ela. Agora com licença

Ps May
Eu sequei as lágrimas que haviam escorrido e entrei no quarto, Kailey estava deitada na cama junto ao corpo do meu pai, ele ainda dormia e ela chorava sobre seu peito. Ao ve-la naquele estado eu tive a certeza de que com Jacob não seria diferente, ele o amava tanto quanto Kailey o amava e seria tão dificil contar para ele que daqui a pouco ele não iria mais nos visitar e nem assistir as partidas de futebol dele. A porta se abriu e por ela 2 enferemeiros entraram com uma maca, voltei o olhar sobre a cama e pude constatar o desespero com que Kailey chorava, eu me aproximei dela a tirando do peito dele e ela se virou rapidamente e me abraçou. Nos duas choravamos juntas e quando eu abri meus olhos eu me deparei com William parado na porta nos olhando junto a Any e tio Armando.

May: ele esta sofrendo tanto - eu chorava
Kailey: eu sei e o pior de tudo é não poder fazer nada para ajuda-lo.
May: vamos combinar uma coisa?- eu a olhei
May: nos iremos dar todo o carinho e amor que ele necessita. Nos iremos mima-lo e ficar com ele todo o tempo que lhe resta. Esta bem? - ela apenas acentiu com a cabeça
Will: filha, vamos? - eu a separei do corpo de Maite
Armando: May, vai de carro com eles. Eu vou na ambulância
May: não tio. Eu quero ir com ele
Kailey: eu posso ir com vc?

Ps Will
Quando a Kailey me pediu para ir na ambulância junto eu não tive como negar. A mala dela meu pai levou e apesar de tudo que a Maite me fez eu me lembrei de que não era nas minhas diferenças com ela que eu devia pensar e sim na minha filha. Ver Maite a abraçando a principio me trouxe um certo desconforto mais depois de ver que Kailey aos poucos se acalmava em seus braços me fizeram pensar que ela deve ser assim com o nosso filho. É engraçdo dizer nosso porque eu sempre digo meu filho mais estou ancioso para conhece-lo. Any me contou que ele chegaria amanhã e eu não vou sair da casa do Franco por nada desse mundo. Meu carro chegou primeiro a casa deles e logo em seguida a ambulância. Elas sairam primeiro e os enferemeiros retiraram o Franco.

Armando: é por aqui - ele foi colocado em sua cama
Kailey: ele vai acordar hoje ainda?
Enfermeiro: creio que sim. Aqui estão os remédios, ele tem que tomar 2 comprimidos a cada 8hrs e se as dores aumentares a cada 4hrs
May: esta bem. Eu os levo até a porta

Ps May
Ao fechar a porta eu me encostei atrás dela, fiquei observando tudo em volta e percebi que pouca coisa nesses 17 anos tinham sido mudadas. Fui até a sala e depois subi para o meu antigo quarto. Ele ainda continuava igualzinho, mais o que mais me chamou a atenção foi a minha cama. Eu pude me lembrar perfeitamente da ultima vez que eu estive com o William nela.

Kailey: Maite, ele acordou - eu sai dos meus pensamentos
May: graças a Deus - seguimos para o quarto dele
Franco: onde eu estou?
Will: na sua casa, esta sentindo algo?
Franco: não, apenas cede
Will: eu vou pegar água - eu fui até a cozinha
May: papai, que bom que o Sr acordou - eu subi na cama de joelhos do outro lado e fiz carinho em seus cabelos
Franco: e então? O que eu tenho afinal? - todos se entreolharam
Will: aqui esta a sua água - eu lhe ajudei
Franco: e os exames?
May: ainda não ficaram prontos, talvez amanhã a tarde
Franco: ligue para o Jacob, eu quero falar com ele
Kailey: quem é Jacob vovô?
Franco: ele é meu neto e vc um dia irá conhece-lo- ele sorriu
Kailey: vc tem filhos Maite?
May: tenho apenas um - eu disse sem graça
Franco: ele é forte e faz muito sucesso com as mulheres. Deve ter puxado ao pai
Kailey: vc é casada?
May: não
Franco: até hoje eu não sei nem o nome do pai do filho dela, filha vc podia pelo menos dizer o nome dele para nos
Will: é Maite, diga o nome do pai do seu filho para todos - eu cruzei meus braços esperando sua resposta
Kailey: se ela não quer falar é porque não importa, parem de ser curiosos
Will: vc mal a conheci e a defende?
Armando: vamos respeitar o Franco, por favor
Franco: filha, liga para o Jacob
May: ele não vai atender agora pai. Ele tinha uma partida muito importante hoje a tarde
Will: e o que ele joga? - minha curiosidade falou mais alto
May: futebol, esta fazendo um teste para um time grande de Madrid
Will: ele é bom?
May: muito. Mais voltando ao assunto papai, a Kate me disse que assim que a partida acabar ele irá me ligar e ai o Sr fala com ele

Ps Will
Meu filho era jogador e estava em um teste importante cujo o qual era para eu estar ao seu lado e graças a Maite eu não estava. Parei de morder meus lábios quando meu telefone começou a tocar

Will: sua mãe, deve estar preocupada. Oi querida
Jack: ainda estão no hospital?
Will: não, o Franco teve alta e estamos na casa dele
Jack: e vcs vão dormir ai?
Will: não, na verdade já estavamos indo
Jack: vcs já jantaram?
Will: não se preocupe, eu compro uma pizza. Beijos
Kailey: eu posso dormir aqui?
Will: filha, vc tem aula amanhã cedo e se eu chegar em casa sem vc sua mãe me mata
Kailey: mais eu não tenho prova amanhã
May: Kailey eu sei que vc quer ficar mais vc precisa descansar. Vc ficou muitas horas naquele hospital. Vai tranquila e amanhã vc volta e fica a tarde toda aqui
Kailey: esta bem
Any: espera? Esta bem? Vc nunca sede assim tão rápido
Kailey: é que eu sei que ele esta nas melhores mãos possiveis.

Ps May
Jacob me ligou e ele tinha passado no teste, estava feliz da vida. Meu pai havia adormecido e eu preferi não acorda-lo. Jacob me questionou o porque ele precisava vir para o México e eu expliquei que seu avô não estava se sentindo muito bem e que não poderia viajar para vê-lo. Eu preferi dizer isso e quando ele chega-se eu contaria a verdade, mais eu não sabia qual contar primeiro. Se seu avô tinha apenas 2 semanas de vida ou se o seu pai era o Will. Naquela noite eu dormi com meu pai, acordei primeiro e fiz uma bandeja de café da manhã para nos dois.

May: hoje o Sr terá uma surpresa
Franco: o que?
May: é supresa, não pode contar. Mais eu sei que o Sr vai gostar - eu mordi um pedaço de torrada

Ps Will
Naquela noite eu não dormi nada, eu não sabia se era porque vi a Maite e tive um conflito de sentimentos internos ou se era porque eu iria conhecer meu filho. Franco disse que ele era forte, mais e a cor do cabelo? A cor dos olhos? Seão que eram iguais aos meus ou aos dela? Kailey havia contado a mãe que tinha conhecido a filha do Franco e a Jack me encheio de perguntas sobre ela que eu não sabia responder afinal foram 17 anos sem noticias. Ela também ficou muito triste quando soube do estado do Franco. Na manhã seguinte eu me lembrei que tinha uma reunião que seria impossivel de adia-la. Deixei a Kailey na aula e corri para a construtora;

Will: bom dia, eu tenho um outro compromisso daqui a pouco então eu preciso que essa reunião seja breve

Ps May
Por volta das 10hr a campainha tocou e eu deixei o quarto do meu pai descendo as escadas e correndo até a porta

May: meu filho, que saudades
Jacob: mãe, foi apenas um dia
May: para mim, pareciam anos. Oi Kate, ele se comportou?
Kate: oi May, cantou umas meninas no avião mais do resto foi tranquilo
May: deixe eu lhe abraçar meu jogador rssss - eu lhe abracei
Jacob: eu também estava com saudades. Então o vovô mora aqui?
May: eu cresci nessa casa, vem que eu vou te levar para ve-lo - eu o puxei e ele me abraçou subindo as escadas
May: papai, a supresa chegou - eu mostrei o Jacob
Franco: eu não acredito!!!