Fanfic: Não Tenha Medo de Amar - VonDy | Tema: Christopher Uckermann e Dulce Maria

RESPONDENDO:

lalavdlove: Bondade da sua parte maninha *-* Eu amo o Christopher e o jeito dele, sei lá me identifico KKKKKKK zoas Ciúmes? Com certeza :V Campanha: CHRISTOPHER AGARRA A DULCE, PORQUE O KEVIN VAI ACABAR A AGARRANDO HEUEHEUEH Postando mais *-* KKKK Eita, juntos? que isso hein KK Postando maninha louquita <333

Anja Candy: AAAAAAAAAAMORE. QUANTO TEMPO!! estou super sem tempo e desatualizada em todas as fanfics que leio  SOFRÊNCIA! Beijinhos *-* 

NARRADORA

Havia passado duas semanas desde a última e única vez que Dulce fora na casa de Christopher. Agora na biblioteca de sua Universidade, a dona dos olhos castanhos suspirava entediada, sentindo falta de algo, ou melhor, de alguém. Christopher e Dulce estavam fazendo trabalho a mais ou menos uma hora e meia atrás, mas Christopher tinha voltado para sua casa ajudar sua irmã achar os documentos do hospital, já que a mesma havia perdido, dentro de casa, e ficara histérica gritando e telefonando a seu irmão sem parar.

Então Dulce suspirou e deu palpite sobre ele ir, já que Maria Angel havia ameaçado de ir á Universidade e fazer escandulo.

O trabalho, que mais parecia um projeto, que o professor havia passado já estava terminado, já que quando Christopher havia saído, eles estavam quase o concluindo. Dulce provavelmente já teria embora se não tivesse todas as coisas de Christopher ali e o trabalho também.

Dulce se sobressaltou quando ouve barulho de salto alto no piso da biblioteca, a porta ser fechada com violência e chaveada logo em seguida. Seus olhos se arregalam e a boca abre em choque e supresa.

Céus!

- O que está fazendo aqui? – Dulce questionou entre dentes.

Parada, em pé, com a mão ainda na chave da porta estava Gabriela Sichgt seus olhos azuis encaravam com frieza e crueldade a pobre ruiva, suas roupas eram vulgares, decotadas ao extremo.

- Ora, Dulcezinha, isso é jeito de tratar sua amável madrasta? – a morena debochou cinicamente.

- Não estou brincando, Gabriela, o que é que você está fazendo e como entrou aqui?

- Foi fácil com a biblioteca e a faculdade quase vazia... – rebateu passando os dedos pela mesa de estudos de Dulce, avaliando o local.

- O que quer?

- Vim dizer o que realmente aconteceu na tarde que sua mãe sofreu o acidente... – a voz agora adotou uma meiguice falsa – pobrezinha, ficou arrasada ao ver seu fiel maridinho me beijando na sua própria cama, tínhamos acabado de terminar nossa diária maratona sexual.

Gabriela vinha com intenção de pertubar Dulce, e sabia muito bem o ponto fraco da ruiva... Sua mãe.

- Você está mentindo! – acusou Dulce.

A expressão mortífera voltou à face de Gabriela.

- Entenda, querida, sua mãe não colaborou também chegando na hora errada – falou com uma voz arrastada, mas irritada – era para eu e seu papai termos nossa maratona sexual diária, enquanto sua mamãe trabalhava e seu papai estava de folga. Mas a idiota tinha que ter acabado com a nossa brincadeirinha...

- Cala a boca, Gabriela. – pediu, sentindo sua cabeça começar a rodar.

- Ah, está magoando? Não sei o porquê de ficar sentinda, querida, já que sua mamãe querida está morta e enterrada! Por que toda essa importância? – a morena indagou com uma curiosidade cruel.

- Cala a boca, cala essa maldita boca! – Dulce berrou chorando, e socando a mesa de madeira.

- Gritando, Dulcezinha? Que coisa feia, essa é a biblioteca da sua Universidade – Censurou Gabriela, cinicamente.

- Vá embora daqui... – Dulce suplicou com a voz fraca.

- Cuidado, querida... – a voz de Gabriela soou doce, dando passos calmos em direção à porta. – cuidado, para não ser trouxa igual a sua mãe e morrer do mesmo jeito que ela – deschaveou a porta e acenou para ruiva com um sorrisinho meigo.

Eita, eita que o clima tá tenso hein?

Parece que Gabriela tirou a nossa Doce Dulce da compostura heueheue

O que irá acontecer?

Continuo?

Fuime~