Fanfic: Minha Luz- Vondy | Tema: Vondy
Dulce estava quase dormindo quando sentiu o peso dele afundar a cama. E suspirou ao sentir os lábios dele no dorso de sua mão.
O olhar de Christopher estava enfocado em seus olhos. No brilho daquele olhar deslumbrante. Não podia fugir do magnetismo daqueles olhos. Era como nadar em meio a um maremoto. Uma vez visto aqueles olhos, ele sabia que sempre os compararia com todos os outros. Nem soube ao certo quando havia subido a mão para acariciar o rosto dela. Nem ao menos soube como havia parado tão perto dela. Podia sentir sua respiração contra o rosto. Podia sentir o nariz dela roçando-se ao seu. Podia sentir o hálito forte da bebida provir da boca dela, mesclado ao seu próprio. Christopher sentiu seu coração bater mais forte e mais rápido. Pousou a mão na bochecha dela, enquanto seus olhos giravam por cada canto daquele rosto, a fim de gravar tudo o que podia. Fechou os olhos, inspirando o aroma que ela exalava. Sua pele, seu cabelo, lhe lembrava um mar de rosas. Tocou sua orelha com as pontas dos dedos, e logo depois seu cabelo, aquele sedoso e macio cabelo. Não evitou pegar um punhado para levar até seu nariz. Não evitou entranhar os dedos em seu cabelo enquanto procurava sua boca. Não evitou mais o que iria suceder.
Os dois se beijaram suavemente, como se estivessem todo o tempo do mundo para desfrutar o que viria depois. Christopher permitiu que as mãos dela o tocassem dessa vez, assim como ela se permitiu esquecer de tudo o que afligia para embarcar mais uma vez nessas inexplicáveis sensações. Diminuíram ainda mais a distância entre os dois. A cama já não era mais nenhum obstáculo. Não havia barreira entre dois corpos que se desejavam mutuamente. Não havia mais como voltar atrás.
Christopher se inclinou sobre ela, fazendo-a colar as costas no colchão. Dulce se abraçou a ele com vontade ainda beijando-lhe a boca, suavemente. Sentia como se seu coração fosse explodir. Era tão maravilhoso senti-lo perto. Poder tocar sua pele nua, suas costas, seus ombros, peito, barriga... Era tão maravilhoso conhecer aquele corpo masculino. Sentir-lhe a textura... Uma perna dele entre as suas, estava lhe tirando o fôlego. A pressão daquela boca macia aumentava, castigava, fazendo-a ofegar por alguma razão. Queria que ele continuasse. Queria mais... Subiu suas mãos pelas costas dele, enquanto uma deslizava mais acima para roçar-lhe o pescoço. Sentia como as mãos dele lhe tocavam o perfil, abaixo e acima, roçando-lhe às vezes os seios com o polegar.
Christopher se colocou totalmente em cima dela, sentindo-se cada vez mais excitado. Precisava do corpo dela agora como seu próprio corpo precisava de seu coração para bombear o sangue. Pressionou seus quadris para frente, querendo sentir mais dela, enquanto suas mãos apertavam as coxas dela, subindo-lhe a saia. Viu como ela franziu a testa estranhando aquele ato. E aquilo o fez sentar-se na cama, deixando-a mais uma vez confusa e...rejeitada.
Mas quando ele a puxou pela mão fazendo-a se ajoelhar no colchão, ela respirou fundo retomando as esperanças. Ele a queria, quase podia apalpar isso. Ele a abraçou, também ajoelhado, e sorriu ao seu ouvido, fazendo-a arrepiar-se. Dulce tragou a saliva ao sentir como o corpo dele estava rígido, e respirou fundo ao sentir como a ereção dele pulsava em ventre. Christopher estava excitado. As palavras das psicólogas chegaram até seus ouvidos. Frases embaralhadas, palavras complexas, que se referiam à mesma coisa. A essa sensação. A essa excitação. A esse momento. E quando ele lhe tocou os seios, ela parou de respirar, sentindo como os dedos espertos lhe esfregavam os mamilos por cima do tecido, endurecendo-os automaticamente. Sentiu como ele lhe levantava a blusa, e fez mais fácil o acesso, enquanto ela atrevia-se a tocá-lo a parte inferior de seu corpo, onde as costas mudam de nome.
Christopher ofegou ao ver os seios dela. E se surpreendeu com o que viu. Seios generosos, com mamilos rosados, empinados para cima como uma fruta verde. E nunca haviam sido tocados. Christopher tragou a saliva ao perceber isso. Subiu o olhar para o rosto dela. Estava a ponto de explodir. Desejava se perder em seu corpo. Desejava não poder medir suas atitudes. Desejava ser selvagem, se enterrar naquele corpo feminino para lhe aliviar a dor entre suas pernas. Dulce era linda, constatou ele mais uma vez ao baixar os olhos aos seios dela. Queria saber mais o que ela escondia, queria saber até onde ia aquele encantamento de mulher.
Dulce fechou os olhos, enquanto ele baixava sua saia pelas pernas juntamente com sua roupa interior. E agradeceu por não enxergar nesse momento. Pelo menos não corria risco de se envergonhar ou ver como ele depreciava seu corpo. Ele a via naquele momento. Sentia como se o olhar dele fosse um laser correndo por todo o seu corpo, deixando rastros de fogo por onde passava.
Dulce o ouviu prendendo a respiração e gritou de surpresa quando ele caiu por cima dela tombando-a na cama, enquanto se apoderava de seus lábios com selvageria.
- Você é maravilhosa... – disse ele entre beijos, enquanto suas mãos se apoderavam dos seios dela. – Perfeita...
Ela sorriu regozijada com os elogios. Segurou o rosto dele com ambas as mãos e o beijou na boca outra vez, enquanto sentia como ele suavemente, passava suas prendas de baixo pelos pés. Estava nua debaixo de um homem. Suspirou com um pouco de nervosismo. Agora já não haveria volta. Sentia uma ebulição no estômago...e mais abaixo dele. Sentia uma ânsia pelo inesperado. E sabia, que o queria como ela estava agora, totalmente nu.
Christopher se apoiou em um cotovelo e logo se levantou da cama, correndo para todos os lados em busca de um preservativo.
- Christopher...? – perguntou ela com o cenho franzido. Ele estava arrependido?
Dulce suspirou, e nem ao menos deu tempo para ficar chateada, quando o sentiu tombar na cama outra vez, puxando-a até si com suas duas mãos. Dulce percebeu sua respiração ofegante, e quanto tocou o pescoço dele com a ponta dos dedos, percebeu seu pulso acelerado. E relaxou quando ele voltou a acariciar seus seios, mas logo ficou nervosa ao perceber que não eram suas mãos que a estavam acariciando, e sim, sua boca. Tragou a saliva apertando os olhos, enquanto suas mãos se aferravam aos bíceps dele. E grunhiu ao sentir como as mãos dele lhe separavam as pernas. Suspirou nervosa, seria agora, naquele momento. Sentiria dor, muita dor. Apertou os olhos, bem forte, enquanto sentia como ele se colocava entre suas pernas. Tragou a saliva e apertou os ombros dele, para logo entranhar seus dedos no cabelo dele. Estava esperando a dor, que por enquanto não vinha.
Christopher percebendo o temor dela, deslizou seus lábios novamente para cima e capturou seu lábio inferior, sugando-o até deixar entrever um pouco seus dentes inferiores. Ela estava tensa, podia sentir aquilo. Tragando a saliva, passou as mãos pelas pernas dela, deslizando uma até a parte detrás de um dos seus joelhos, os afastando ainda mais. Deslizou sua boca até sua orelha e sugou o lóbulo com tanta suavidade, que a fez gemer. Dulce sentia a mão dele lhe percorrer a cara interna do coxa, fazendo-a se arrepiar cada vez que ele se acercava mais ao seu lugar mais íntimo, no qual nunca pensou que homem nenhum iria tocar. Iria doer, ela pressentia isso, mas não o deteria. Quando a mão dele lhe roçou suavemente a camada veluda entre suas pernas, ela retesou-se, sentindo como sua barriga se contraía bruscamente. Tragou a saliva e novamente esperou a dor...que não veio. E suspirou ao ouvir a voz enrouquecida de Christopher em seu ouvido, lhe dizendo coisas bonitas ao ouvido, a fim de relaxá-la para o que iria acontecer.
Dulce sufocou a respiração ao sentir como ele a tocava intimamente. Estava preparada para a enorme dor que sentiria, mas não havia se preparado para o que estava sentindo naquele momento... Ela grunhiu sentindo como os dedos resvalavam sobre sua feminilidade, derretendo toda aquela área em uma larva ardente. Mordeu os lábios, jogando a cabeça para trás, reacendendo sua libido. Contorceu-se, tentando agüentar a força das sensações que cresciam em seu interior. Seus lábios se separaram suavemente, e sua cabeça se inclinou para trás, enquanto seus dedos o traziam de volta para sua boca. O beijou avidamente, fazendo com que os movimentos das línguas imitassem os de seus dedos. Christopher quase sorriu ao perceber como ela empapava seus dedos. Saber que ela estava tão excitada quanto ele o deixava tonto.
Escutar seus entrecortados gemidos e sentir suas mãos a apertá-lo, era como se estivesse a caminho do paraíso. Seu membro rijo palpitava de necessidade, mas sabia que tinha que ser paciente, por ela, somente por ser ela. Não foi muito difícil descobrir os pontos onde ela mais gostava de ser acariciada. Não era a primeira vez que se deitava com uma mulher. A experiência com elas o transformou no que era hoje, esse amante esperto que sabia dar e receber o prazer que necessitava. Ele tragou a saliva quando ela começou a mover os quadris para os dedos dele. E ele soube que ela estava perto, e que também, já era hora do ponto de partida.
Dulce tragou a saliva ofegando, e se frustrou ao sentir como ele a deixava de tocar. Estava tão perto de algo. Queria que ele voltasse a tocá-la urgentemente. Estava desesperada e ansiosa, queria aliviar tudo o que estava sentindo. O puxou bruscamente para si, fazendo com que seus seios intumescidos se chocassem de uma vez com seu peitoral liso e macio.
- Dulce... – gemeu ele ao aferrar as mãos nas nádegas dela, alçando-a um pouco, fazendo com sua essências se esfregassem uma na outra. – eu não posso mais...esperar... – ele tragou a saliva, encarando-a nos olhos. – Me pede para parar agora... – ela se arqueou para ele em resposta, enquanto o único que ouviam era a respiração acelerada dos dois, juntamente com as batidas de seus corações. – Diz que eu pare... – rogou ele com a voz entrecortada, mas no fundo ele queria que ela dissesse todo o contrário.
Dulce se sentiu tonta naquele momento. Sentir a rigidez dele contra sua suavidade, foi mais do que poderia suportar. Arqueou-se para ele, sentindo como Christopher se movia em círculos, acariciando-a com seu próprio corpo, e não evitou gemer em protesto quando ele se afastou mais uma vez. O queria desesperadamente.
- Eu te quero... – ela comentou ao se abraçar mais a ele, cravando seus dentes na orelha dele, enquanto a ponta de sua língua circundava-o. – muito...
Autor(a): Abby >.<
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E só deu tempo de lançar um suspiro, antes de sentir como ele rompia todas suas barreiras. Grunhiu bruscamente ao sentir a aguda ardência entre suas pernas. O empurrou com as duas mãos, tentando afastá-lo de si desesperadamente, enquanto grunhidos de dor saiam de sua boca. Christopher franziu a testa, abraçando-a mais forte, para aqui ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 27
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gaelli Postado em 22/09/2015 - 18:21:24
O que houve que vc não postou mais?????? adorooo sua web
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Rebeca☮ Postado em 10/07/2015 - 03:56:19
Que lindos *-* Continua <3
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sras_uckermann Postado em 06/07/2015 - 11:01:16
Continuaaaaaa pf pf pf
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sras_uckermann Postado em 06/07/2015 - 10:08:43
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jucinairaespozani Postado em 05/07/2015 - 11:04:58
Posta mais quero saber o que vai acontecer no decorrer da história , to muito ansiosa
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jucinairaespozani Postado em 05/07/2015 - 03:37:39
Posta mais tadinha da Dul T.T não quero que o Ucker se case
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Rebeca☮ Postado em 05/07/2015 - 02:40:37
Obrigada *-* Cara, chorei aqui. Tadinha, eu não me imagino cega, e puts, deve ser muito dificil pra ela, principalmente porque ela já enchergou e sabe a sensação. Eu acho que essa cegueira é definitiva né? Eu entendo que ela queira desistir... mais, tudo na vida tem o seu porque, quero ver os Vondy feliz <3 Ucker não cometa esse erro de se casar com quem não se ama! Posta mais <3
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Geoohig Postado em 04/07/2015 - 21:14:52
Você adapta muito bem *---* Isso aí, garota <3 dá até orgulho ler uma fanfic tão perfeita assim. Continua :)
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sras_uckermann Postado em 04/07/2015 - 16:02:05
Ai to xonada nessa fanfic ♥♥♥♥conti uaaaaa besos
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Rebeca ☮ Postado em 04/07/2015 - 15:54:50
Nossa minha mãe teve rubéola na minha gravidez, todos pensavam que eu tibha nascido muda, porque eu não chorava e nem falava. Mais graças a deus eu nasci com saúde *-*