Fanfic: Casanova AyD - *Repost* | Tema: portinon, AyD

Ana: Posso servir Any??
Any: Claro Aninha...pode sim!!(toda meiga).
Ana: Coloco mais um prato na mesa??
Any: Não precisa, Poncho não vem, só eu e Dulce mesmo!!
Ana: Ok...vou servir.
Dul fica pasma, Any era tão meiga com aquela mulher, toda doce, ela viu um lado de Any que não conhecia e nem imaginava que existia. Se impressionou por a mulher a chamar de Any, ao invés de Anahi.

Dul ficou pasma, na boate Any não dava nenhum tipo de intimidade com nenhuma funcionária, e ai de quem a chamasse de Any. Era sempre séria. E achava que com os empregdos de casa nãos seria diferente, mas não, ela era extremamente meiga.
Any: Que foi?? Que cara é essa??
Dul: Nada.
Any: Se sente.
Dul senta.(de frente pra ela)
Any: Nada e ta com essa cara de tola...rsrsrs
Dul: é que to vendo se a Anahi que ta aqui na minha frente, é a Anahi da boate.
Any: Porque??
Dul: Vc tratou essa mulher, tão bem, tão meiga.
Any: E o que isso tem a ver??
Dul: Vc é tão diferente na boate.
Any: Olha Dulce...isso não tem nada a ver, e não é assunto pra gente conversar, quero falar de trabalho, minha vida pessoal só diz respeito a mim.
Dul faisca os olhos, Any não fazia questão de ser nem um pouco simpática com ela, só sabia da patada.
Dul: é, agora tenho certeza, é a Anahi da boate que ta aqui mesmo!!!
Any a olha, odiava quando ela a retrucava.
Any: Vc não perde uma oportunidade de me retrucar neh.
Dul: E vc não perde uma de me dar patada!!(olhando fixo nos olhos azuis).
Nisso Ana, chega, serve a elas.
Ana: Mais alguma coisa minha menina??
Any: Não flor...pode ir.(sorrindo).
Dul ver aquele sorriso, a sala se iluminou, era tão perfeito, encantador, doce, cativante, lindo, perfeito. Porque que ela não era sempre assim?? Fica muito mais linda, ela pensa.

Elas almoçavam caladas, Dul nem quis mais dirigir a palavra, não tava afim nem e pirraçar, enquanto comia, pensava em como era idiota, frouxa, não soube dizer um não a Anahi. Mal ela a abraçou e já estava rendida, como poderia se deixar levar assim?? Tava puta com ela mesma, e mais puta ainda de Any a tratar como um objeto, um brinquedinho, fazia o que queria, e depois era como se nada se passasse, ainda por cima dando patada. Dul sempre foi amigavel com as pessoas, se visse uma pessoa na rua que nunca viu e a perguntasse a hora, se a visse novamente a cumprimentaria e ainda bateria o maior papo. Mas Anahi não tava nem ai, se abria a boca era pra alfinetar, dar patada. Any reparava Dul, toda séria.
Any: Fala alguma coisa...vai ficar calada ai desse jeito??
Dul: Bem que eu queria conversar...mas isso vc não sabe, a cada vez que tento uma conversa, vc me corta.
Any: Ta bom...quer falar de que, fica a vontade...falaremos do que vc quiser.
Ela a olha e coloca os braços sobre a mesa, o jeito ironico vinha junto.
Dul: Não quero falar de nada.
Any: Ta vendo...eu tentei.
Dul nem da mais assunto, e o almoço segue assim, Dul calada. E Any só a olhava.
Depois da refeição:
Dul: Bom...(ela se levanta da cadeira) já comi com vc, não queria comer sozinha pois bem eu te fiz companhia agora vou indo.
Any: Não sabia que é falta de educação acabar de comer e ir embora??
Dul: To pouco me lixando pra educação...vou embora!!
Ela sai andando para a outra sala, Any vai atras.
Any: Tem a sobremesa.
Dul: Não quero.
Any: Dulce deixa de ser chata...senta ai relaxa moça.
Dul a olha e suspira, ou melhor bufa, Anahi era extremamente teimosa.
Any: Espera ai que vou pedir a Ana que traga aqui pra gente.
Dul: Vai comer sozinha.
Ela da as costas andando mas Any pega a sua boina da cabeça rindo.
Dul se vira.
Dul: Anahi me da isso aqui.
Any: Só se comer a sobremesa comigo.
Dul avança nela, mas Any se afasta.

Any: Volto já!!
Ela se afasta colocando a boina na cabeça e mandando um beijinho, indo a cozinha.
Logo ela volta com uma torta de morango, em uma bandeija e coloca na mesinha de centro. Serve Dul e pega para ela.
Dul: Mas que saco...pra que quer tanto que eu coma essa sobremesa com vc??(sentando irritada).
Any: Quero te entregar o pen drive das musicas da festa da Paulina lembra?? E acertar mais algumas coisas do seu contrato.
Dul: Então fala.
Any: Primeiro é que vai ter a festa de despedida da Mai...vai ser sabado que vem, ela viaja na segunda.(ela faz uma afeição triste).
Dul: E??
Any: Ela vai tocar só um pouquinho...e vamos colocar outra DJ...no caso vc...topa??
Dul: Por mim...tudo bem!!
Any: Vai ser foda!!(ela fica mais triste ainda).
A cada vez que lembrava que Mai ia embora seu coração doia, sua melhor amiga tava partindo.
Dul: São bem amigas neh.
Any: Muito. (ela mareja os olhos).
Dul olhava será que a mulher ia chorar na frente dela?? Any vendo isso se recompõe.
Any: Não sei nem porque estou falando essas coisas com vc.(limpando as lágrimas).
Nessa hora o telefone toca, ela atende.
Any: Alo!!
Poncho: Amor...to ligando pra dizer que vou demorar mais um pouco ta?
Any: Tudo bem amor...não se preocupe.
Poncho: Daqui a pouquinho chego ai.
Any: Ta bom...bjooo.
Poncho: Outro.
Any desliga o telefone e fica com ele na mão era sem fio.
Dul: Vc não tem medo não??
Any: De que??
Dul termina de comer a sobremesa e coloca a pequena vazilha na mesinha, e Any também.
Dul: Cara o seu marido sai podendo voltar a qualquer momento, e vc vai comer outra na propria casa dele, e se ele chegasse??
Any ri.
Any: Eu sei o que eu faço Dulce.
Dul: Vc morre de medo dele descobrir neh.
Any: Vc não sabe nada de mim garota.
Dul: Ah não...??? Aquele dia no corredor da boate ele chegou e vc quase enfartou de susto.rsrsrs
Any: E vc?? Tava vermelha, rouxa, lilás...uhauahua
Dul: Eu não tava nem ai...o marido era seu.(dando de ombros).
Any: Vc tava quase sentindo um ataque isso sim.rsrs

Dul: Eu não to nem ai Anahi...assim como to pouco me lixando se sua empregada pode ver agente aqui se agarrando.
Any: Agente não ta se agarrando.
Dul: Agente nã tava.
Dul puxa Any pela nuca a beijando, mas Any fica apavorada, só de imaginar Ana, sua empregada, que era como segunda mãe, a viu nascer, crescer, e cuidou dela desde pequena, ver aquilo.
Any: Para Dulce.(empurrando ela).
Dul: Ta com medo eh??rsrsrs
Dul ria sapeca só pra pirraçar Any.
Dul: Vem cá vem!!(ela morria de rir).
Any: Para Dulce!!(séria, preocpupada).
Dul: Já pensou ela pegar agente aqui??rsrs
Ela ergue o corpo, e Any acuava para tras. Dul ia sobre ela, rindo da cara de desespero de Any. Dul se ajoelha no sofá, e se inclina para frente, Any coloca as pernas no sofá as dobrando para Dul não deitar nela.
Any: Para de gracinha Dulce...isso é serio.
Dul coloca as mãos, uma em cada tornoselo de Any e puxa Any de uma vez a fazendo deitar no sofá, e fica entre as pernas dela, Dul deslisa as mãos subindo, pelo joelho, coxa, que estava a mostra pelo shortinho jeans, Any se arrepia inteira.
Any: Dulce para(ela olhava para os lados).
Dul: Parar porque??rsrsrs...to te querendo.
Dul ria com aquele sorriso safado, na verdade queria só assusta-la. Ela deita em Any e beija seu pescoço sensualmente, com a boca e lingua.
Any ofega, e dispara o coração, ela nem sabia se batia rapido pelo desespero ou tesão.
Any: Para...(Dul da uma leve chupada e ela perde a fala por uns instantes) com isso...
Dul: Coloca a mão no pé da barriga dela, e sobe adentrando a camiseta, indo ao seio e apertando. Nessa hora escutam a voz de Ana, vindo lá da cozinha. Any empurra Dul de uma vez sentando no sofá nervosa, com o coração saindo pela boca e abaixando a blusa. E Dul mesmo querendo rir, se assusta e senta rapidamente. Ana chega. Any tava puta com Dul, a pos em perigo, com essa brincadeirinha idiota, tava irritada.
Ana: Deseja mais alguma coisa Any??
Any: Não!!
Ana: Tem certeza??
Any: Tenho!!
Dul segurava para não rir.
Ana: E o jantar o que faço?

Any: O que vc quiser Ana.
Ana: Tem certeza??
Any já estava irritada e ainda com Ana fazendo tantas perguntas só piorou.
Any: Tenho!(ela respira fundo).
Ana: Mas não quer escolher nada mesmo??
Any: Ah Ana já disse...mas que saco!!
Ela desconta a raiva na coitada da Ana, já que não podia voar no pescoço de Dul ali naquele momento, sim por sua vontade era essa, de esgana-la huahaua. Acabou descontando da pobre Ana. A coitada se assustou, Any nunca era grossa com ela, Dul sentiu pena da coitada, afinal a culpa era dela.