Fanfics Brasil - capítulo 72 Casanova AyD - *Repost*

Fanfic: Casanova AyD - *Repost* | Tema: portinon, AyD


Capítulo: capítulo 72

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Já no outro dia, as 10:23 ela saia do banho, estava vestida um shortinho e uma blusinha de algodão, foi para a sala ver o que passava na tv e esperar Any a ligar, achou melhor mandar uma msg dizendo que quando ela pudesse a ligasse. Ela procurava algo pela tv mudando os canais, na verdade não conseguia se concentrar em nada, estava muito ansiosa para falar com Any, nesse momento batem na campainha, ela se levanta, vai até a porta a abrindo, dando de cara com Any, ela logo sorriu, Any estava muito preocupada e super ansiosa, achando que Dul estava pensando mil e uma coisa sobre a suposta gravidez dela, e estranhou ela a receber com aquele sorriso todo.
Dul: Bom dia meu amor, que surpresa, achei que ia me ligar.
Any entende menos ainda o comportamento dela, para ela Dul esta querendo a matar.
Any: Dul, er...bem...eu achei melhor vir logo, porque temos que conversar neh??
Ela falava meio perdida em suas próprias palavras, Dul a deixou muito confusa. Ela entra, Dul fecha a porta se seguem para o sofá, se sentam ali.
Dul: Eh temos, bom, ontem eu tava querendo de matar, mas agora não quero mais. (rindo).
Any Olha Dul, aquilo que Poncho disse tem nada a ver ta, eu não to grávida nem nada, aquilo ele disse foi porque...
Dul: Eu sei de tudo Any, fica calma.
Any: Como assim??
Dul: Eu tomei um puta susto quando Poncho em disse que achava que vcs iriam ter um filho, me faltou o ar, perdi a cor, fiquei tremula, porque da forma que ele disse parecia que suspeitavam que vc estava grávida.
Any: Mas eu não to.
Dul sorri.


 


Dul: Eu sei meu amor, agora eu sei, mas é que na hora foi o que deu a entender, qualquer um entenderia assim. Mas mais tarde conversei com Mai e Chris, a Mai me disse que a família dele ta cobrando um filho de vcs neh??
Any: Ah que bom que já sabe da verdade meu amor (ela a abraça e logo a olha) a nem me fale, cismaram com um netinho agora.
Dul: Mas e o Poncho??
Any: Ta com essa idéia também, ta louco pra ter um filho e não para de falar disso, até me irrito as vezes.
Dul: E o que vc vai fazer??
Any: Eu?? Fazer nada, não vou ter um filho com Poncho, estou prestes a me separar dele, e eu quero ficar com vc, não tem cabimento eu ter um filho.
Dul: Prestes a separar??
Any segura a mão de Dul.
Any: Eh meu amor, me separar, não to mais agüentando essa situação, ainda mais agora que a família do Poncho e ele cismaram com essa historia de filho, vão me pressionar cada vez mais, as coisas vão ficar ainda mais complicadas, tenho que sair disso o quanto antes.

Dul não pode conter o enorme sorriso que logo brotou em seus lábios, ela achava que ainda iria demorar bastante até Any tomar coragem e dar um fim em seu casamento, mas não achava que ela faria isso tão rápido assim.
Dul: Meu Deus, esperei tanto ouvir isso, que vc vai se separar logo Any. (sorrindo muito).
Any sorri.


 


Any: Eu to ficando num beco sem saída Dul se eu querer ficar com vc terei que tomar uma atitude logo, eu sei que vc não pode me esperar pro resto da vida, vc ta tendo muita paciencia e não merece ficar passando por isso.
Dul: Eh, essa historia de querem um filho de vcs agora, vai crescer cada vez mais a pressão sobre vc, e como todos vêem seu casamento como o casamento perfeito, não entenderiam bem porque vc não querer ter um filho agora, tem uma casa perfeita, uma marido perfeito também que a ama muito, tem sua vida estabilizada, não falta mais nada.
Any: Antes eu dizia que não queria ter um filho logo por causa da boate, e realmente era verdade, ainda achava cedo, e quando tiver um filho quero ser mãe mesmo, ta pertinho, grudada e ter meu tempo livre pro meu filho, e agora o motivo eh outro, e essa coisa de não ter tempo e tals, não vai mais colar, como vc disse to num momento ótimo pra ter um filho na visão dos outros de fora neh.
Dul: Por isso que to dizendo.
Any: Pior não eh isso, como vou em separar do Poncho?? O que vou dizer?? Que motivo vou dar??
Dul: Esse é um problema bem grande também.
Any: Bem que o Poncho poderia me meter um belo par de chifres (rindo).
Dul ri também.
Dul: Primeira mulher que vejo pedir pra ser chifrada. Kk
Any: Não mas eh serio, Poncho deveria me trair, seria perfeito, a desculpa ótima, mas acho difícil ele fazer isso.
Dul: Vai ser muito complicada essa separação Any. (ficando seria).
Any: Eu não posso virar e dizer que to me separando por sua causa, minha família vai enlouquecer, até porque não sabem que sou bi, seria um choque enorme.


 


Dul: Eu entendo, mas pretende se esconder pra sempre??
Any: Claro que não, só que agora pioraria muito mais a situação, mas mais na frente eu quero que todos saibam a mulher com quem estou.
Any sorrio, leva sua mão ao rosto de Dul, o acariciando.
Any: Eu quero mostrar pra todo mundo o quanto eu amo vc, o quanto me faz feliz, não quero esconder vc de ninguém.
Dul sentia a caricia de Any, sorri, segura a mão dela e a beija.
Dul: Não vai ser nada fácil Any, vamos ter que ficar bem unidas e permanecer muito fortes, e ta preparada par tudo que vir a acontecer.
Any a abraça apertado, com aquele medo de perde-la em seu peito.
Any: Mas agente vai passar por cima de tudo e isso conseguir meu amor.
Dul a abraçava da mesma forma, queria ficar ali assim pra sempre e que Any não saísse mais dali, que não precisasse ter que voltar para casa.
Dul: Any...
Any: Oi meu amor. (acariciando as costas dela).
Duol sai do abraço a olhando meio sem jeito.
Dul: Eu quero te fazer uma pergunta...er...bem...
Any: O que meu amor?? (a olhando).
Dul: Er...eu não queria falar sobre isso, sempre evitei pensar essas coisas, mas bem...assim...com essa coisa de gravidez e tals, isso mexeu muito com minha cabeça, e eu percebi uma coisa que não me preocupava antes e nem imaginava, mas bem...vc corre risco de engravidar...er...quer dizer...vc e Poncho são marido e mulher...
Dul falava isso muito sem jeito, e também só de imaginar que Poncho tocava Any seu sangue fervia e uma pontada dava em seu coração a cada vez que imaginava isso, sua mulher sendo tocada por outra pessoa era algo que doía muito mas querendo ou não os dois eram casados e Any tinha que cumprir com sua ‘obrigação’ de mulher.


Any: Dul, o que vc ta querendo perguntar??
Any sabia como ela se sentia, era difícil ter que falar disso com ela, mas fazia parte neh.
Dul: Me dei conta que vc pode engravidar sim, e eu se isso acontecer tudo acaba.
Any só de ouvir isso sente o desespero corroer seu peito.
Any: Isso não vai acontecer ...
Dul a interrompe.
Dul: Olha é muito difícil pra mim falar disso, então...bem...vc anda se cuidando neh??
Dul olhava o para baixo, pros lados, pra Any, esse pensamento de saber que Poncho tambem a tinha a incomodava muito.
Any: Dul eu me cuido e além do mais, eu e Poncho mal estamos fazendo isso ai, eu ando evitando ele, um dia é dor de cabeça, outro é cansaço, e assim vou levando como posso.
Dul: Ta, eu não quero mais ficar falando disso, só quero que se cuide.


 


Depois da conversa elas namoram um pouquinho, mas logo Any teve que ir embora para resolver as coisas da viagem, que seria no outro dia de manhã, logo cedo elas iriam sair. Dul ficou em seu ap, arrumando sua mala para a viagem, vendo o que ia levar ou não. Mai também ajeitava tudo, arrumava suas coisas ansiosa, pensando como seria essa viagem, não estava tão confiante como Any, pois temia a reação de Angel ao saber que aquilo não se tratava de uma viagem de festa da boate, e que ela não queira nada com ela. O dia todo correu normal, com esses preparativos. Angel também arrumou sua mala, achando mesmo que se tratava de uma viagem a trabalho. A noite a boate abriu, como sempre lotada, muita musica, bebida, dança e diversão. Mai deu uma passada lá e logo foi embora com Any, Any foi embora mais cedo, não era nem 1 da manhã. Ela foi nesse horário porque queria dormir e descansar, já que no outro dia iria dirigir, e a viagem era um pouco longa, se despediu de Dul, acertou com Angel o horário que passaria na casa dela logo cedo, as 08:00 estaria lá. Mai foi para a casa dela com ela, para facilitar de saírem juntas logo, chegando lá, foram para a cozinha beber uma água.
Mai: O Poncho já ta ai neh?? O carro dele ta na garagem.
Any pega a água na geladeira, coloca em um copo para Mai e em outra para ela, se senta na mesa com Mai.
Any: Espero que ele esteja dormindo e não acorde, apesar que ele sabia que viria embora cedo, acho que ta me esperando. (com carinha de desanimo).
Mai: Mas porque essa cara Any?? (dando um gole na água).
Any Porque ele vai querer Mai.
Mai: Querer?? (sem entender).
Any da um gole na água e suspira.
Any: Ai meu Deus a loira aqui sou eu Mai (rindo).


 


Mai ria sem saber ainda do que Any falava.
Mai: Eu ainda estou boiando.
Any: Tita do meu coração, querer... querer sexo, transar, fazer amor (rindo).
Mai ria junto com ela.
Mai: Vai se fuder Any, eu já entendi.
Any: Se quiser eu desenho, quer?? (rindo).
Mai: Eu quero que va se fuder já disse. (rindo).
Any: Só se fosse com a Dul. (rindo mais).
Mai ria, e bebi sua água, nesse momento Poncho entra na cozinha dizendo:
Poncho: O que com a Dul meu amor??
Any abre bem os olhos ao ve-lo, Mai engasga com a agua, espirrando tudo pra fora e tossindo muito. Any fica paralisada, seu corpo gela na hora, temendo que Poncho tenha ouvido a conversa toda. Mai continuava tossindo Poncho corre até ela, dando tapinhas em suas costas.
Poncho: Mai, ta tudo bem?? Mai??
Mai para de tossir aos poucos, e se recupera.
Mai: To Poncho, só engasguei coma água.
Poncho: Ah sim (rindo e olha pra Any) como foi na boate meu amor?? (selinho nela).
Any ve o comportamento dele, percebendo que pelo visto ele não havia ouvido nada.
Any: Bem amor, tranqüilo.
Poncho: Que bom, que horas sai daqui amanhã mesmo amor??
Any: Cedo, bem cedo, as 07:00 saio pra passar na casa da Angel e pegar ela, depois na da Dul, falando nisso, to morta de cansada, to um trapo, não agüento mais nada, só quero minha cama e cama, to com sono, vamos dormir gente??


 


Mai: Vamos Any, também to morta.
Eles saem da cozinha, sobem a escada, Mai da boa noite aos dois, entra em seu quarto, lembrando do que aconteceu na cozinha e fica rindo sozinha. Já Any entra em seu quarto, coloca uma roupa de dormir, da boa noite a Poncho e logo se joga na cama para dormir e sem dar chance a ele de querer algo, bem que ele tenta um pouco, encosta nela, fica fazendo carinhos em suas costas, mas ela logo fecha os olhos finge adormecer logo, ele percebe que ela estava muito cansada e não avança o sinal, a deixando descansar. Mas Any só dormiu 20 minutos depois daquilo.

A noite passou, Any despertou as 06:00 tomou um café rápido, quando Poncho se levantou era 06:30 ele saia do banheiro quando ela fechava sua mala, após finalmente ter arrumado ela toda.
Poncho: Eu fecho pra vc amor.
Any: Eh, ta difícil, não sei como coube tanta coisa ai. (rindo).
Ela se senta na cama, e Poncho começa a fechar a mala.
Poncho: Eu to vendo, parece que ela vai explodir (rindo) isso que é apenas uma festa que ta organizando, imagina se fosse a passeio, levaria umas 3 (rindo mais).
Any: Vc sabe como sua mulher é exagerada. Rs
Poncho acaba de fechar a mala, Any botou tudo que podia ali, não poderia levar muita bagagem, se não Poncho estranharia, para ele ela estava indo a trabalho, não a passeio.
Any: Obrigado meu amor. (sorrindo).
Poncho: Não ganho nem um beijinho?? Antes eu ganhava muitos. (sorrindo).


 


Any sorri, se levanta, coloca suas duas mãos no rosto dele, e da um selinho bem rápido nos lábios dele, e logo segura sua mala, a puxando para a porta do quarto. Poncho esperava vários selinhos longos, e depois um beijo mais profundo, de língua. Em outras épocas ela o abraçaria com vontade, o encheria de beijos, ou até mesmo cairiam naquela cama, e dariam um pequeno amasso antes dela sair de casa. Mas de alguns tempos para cá Any estava muito morna com ele, não fria, mas morna, e as vezes quase esfriando, ele andava sentindo a falta daquela Any calorosa, mas acha que talvez seja uma fase, que ela ande com a cabeça muito cheia, e resolve ficar calado, respeitando o espaço dela, por isso ele acha que um filho ajudaria muito. Ele vai para junto dela na porta, segura de leve seu braço, e a abraça carinhosamente.
Poncho: Ei amor, espera.
Any senti seu abraço, e deixa suas mãos nos braços dele.
Any: Oi amor.
Poncho olhava o rosto da esposa, seus traços, era tão linda, se sentia um sortudo por ter uma mulher como essa ao seu lado.
Poncho: Só quero dizer que te amo (ele sorri) que vc é a melhor coisa da minha vida.
Ele falava em um tom apaixonado, mas também carente, ele estava se sentindo carente com a falta de carinhos de Any, e de fazerem amor como sempre fizeram, parte de uma Any que ele conhecia havia sumido daquela casa, e isso estava fazendo muita falta para ele, chegando a pensar se havia algo errado com ele mesmo para que a esposa tivesse mudado.


 


Any ao ouvir aquela frase toda sente seu coração apertar, não poderia dizer o mesmo a ele, e apenas Dul vinha em sua cabeça, como a machucava também fazer aquilo com Poncho, ele sempre foi maravilhoso, ela sabia que havia mudado com ele, mas mesmo assim ele ainda se mantém aquele homem amoroso e pacienta como sempre, ela sabia mais do que nunca que não merecia o amor daquele homem.
Any: Oh amor (ela sorri forçado) eu tb.
Ela ao abraça, a única coisa que sabia dizer quando Poncho dizia ‘eu te amo’ era um ‘eu tb’ a cada ‘eu tb’ de Any, Poncho sentia que as coisas ali realmente não estavam como antes, mas resolverver se essa fase ruim passa, se caso não passasse, conversaria com ela serio sobre isso, pra tentar entender o que se passa. Depois do abraço ele carrega a mala dela até lá em baixo na sala, Mai já estava lá, esperando ela, jogada no sofá bocejando, com a preguiça estampada em sua cara.
Poncho: Bom dia Mai, preguiçosa. (rindo).
Mai: Preguiçosa?? Eu sei muito bem que depois que sairmos vc vai se jogar de volta na sua cama e acordar lá pela 13:00 por ai. (rindo).
Any e Poncho riem juntos.
Poncho: Pois eh neh, enquanto vc vai estar no carro, louca pela sua cama, com muito sono, mas vai ter que se contentar em dormir sentada, e vai acordar com uma dor horrível no pescoço.
Mai se senta jogando uma almofada nele.
Mai: Esfrega na cara seu filho da mãe. (rindo).
Poncho bota língua par ela.
Poncho: To mentindo??
Mai: Mas depois vou pegar altas gatas na festa da boate da Any, ter uma ótima noite de sexo, até o amanhecer, e vc vai ta ai sem sua esposa chupando dedo. (ela mostra o dedo do meio pra ele) tomaaa...bunitão. (rindo).
Mai logo pensa: Não sei que festa.


 


Any só fazia rir.
Poncho: Mas depois minha mulher volta pra casa e eu a terei, e vc volta pra casa e vai aturar aquele careca chato te enchendo o saco o tempo todo. (ele mostra o dedo do meio par ela tb) tomaaaa...bonitona.
Mai se levanta.
Mai: Não achei graça. Kk Vamo para com esse assunto.
Any: Vcs são fodas hem. (rindo).
Poncho: Ae Mai, mals pelo careca. (rindo).
Mai: Eh, vc acabou comigo depois dessa kk’
Any: Depois dessa vamos indo Mai. (rindo).
Os três ficam rindo, vão para o carro, Poncho arruma a mala das duas para elas dentro do carro, Any se despede dele com uma abraço e da um beijo mais longo.
Mai: Olha a putaria, vamo parando com isso vamos?? (rindo).
Poncho desgruda de Any, rindo.
Poncho: Tchau sua chata.
Mai sorri, da um abraço nele, logo as duas saem, ele acena par elas, logo Any sai pelo portão.


 


Any ia dirigindo, Mai no banco do seu lado.
Mai: Ai Any to com medo sabia??
Any: De que Mai??
Mai: Como de que?? Da Angel neh, da reação dela quando souber do real motivo dessa viagem.
Any: Deixa de besteira que vai dar tudo certo.
Mai: Sei não viu. Mas e ai?? O Poncho quis ficar com vc ontem a noite?? (rindo).
Any: Mais ou menos, ele meio que se aproximou mas eu logo fingi dormir e ele ficou na dele.
Mai: Ai coitadinho Any (rindo).
Any: Ah Mai não consigo mais ter relações assim com o Poncho como antes, sei lá, me sinto mal com a Dul, parece que to traindo ela sabe??
Mai: Mas vc não sente mais desejos pelo Poncho??
Any: Eu nunca pensei que fosse dizer isso, mas transar com ele é uma coisa que não sinto a minima vontade mais, só tenho vontade de fazer isso com a Dul, eu só penso nela na hora sabe.
Mai: Sei como é, eu e o Guido vivemos brigando por isso.
Any: Vc também anda evitando ele??
Mai: Evito, não quero mais nada com ele, além de um chato não o amo mais, eu não sei como um dia gostei dele. Ele é o oposto de mim.
Any: Ele é uó. (rindo).
Elas seguem conversando pelo caminho até chegarem ao edifício do AP de Dul, tava combinado de quando elas chegassem lá em baixo ligariam para Dul e ela logo desceria com sua mala, e foi assim, em questão de minutos Dul já chegava perto do carro, Mai e Any desceram para ajuda-la a por a mala no porta mala do carro.
Any: Oi meu amor. (sorrindo).
Dul: Oi amor. (sorrindo).
Elas se abraçam discretamente, depois ficam se olhando com aquela vontade enorme de darem um beijo, ou pelo menos um selinho, mas tinham que se segurar, havia pessoas passando pela rua, e o porteiro conhecia Any e Poncho, já que Mai morou ali bastante tempo e viviam indo ao AP dela.


 


Dul: Bom dia morena, preparada pra viagem?? (rindo).
Mai: Eu to é me cagando, isso sim. (rindo).
As três vão para a parte de trás do carro, Any abre o porta mala, Mai pega a mala de Dul com ela, a colocando lá dentro, logo ajeitam a mala lá dentro, Any fecha o porta mala. Em seguida Any abraça Dul de lado com o braço em volta do ombro dela.
Any: Que vontade que eu to de te beijar sabia??
Dul: Por mim já tinha te agarrado aqui. (olhando os lábios de Any).
Mai: Sinto muito cortar o momento cut de vcs (ela olha no relógio) mas estamos atrasadas já.
Dul: Eh a Mai tem razão, vamos??
Any: Claro vamos, temos que pegar a Angel ainda, depois só seguir viagem.
Mai entra no carro, sentando no banco de tras, Any volta ao banco do motorista e Dul no banco do seu lado. Any liga o carro e da a partida.
Dul: Amor se vc se cansar fala que eu dirijo um pouco pra vc ta bom??
Ela leva uma mão a coxa de Any, fazendo carinho sem malicia.
Any: Obrigado amor, quando ser soninho te falo. (ela sorri).
Mai: Contem comigo também, se precisar também dirijo.
Any: Valeu morena, agente vai revezando pelo caminho.
Dul: São quantas horas de viagem amor??
Any vira uma rua com o carro e segue.
Any: Acho que umas 4 neh Mai??
Mai: Mais ou menos isso, mas mais que isso não eh, que saudade daquele lugar hem, vc vai amar Dul.
Dul: To ansiosa pra conhecer logo.
Elas vão conversando animadamente, e a cada vez que ficava mais perto da casa de Angel, Mai ficava mais nervosa. Dul logo bota uma musica pra rolar, assim as animando mais ainda. Eh, aquela viagem prometia.

Enquanto isso no AP de Chris, ele ainda dormia quando seu celular toca, depois de muito chamar ele atende sem olhar no visor, imaginando quem é o filho da mãe que ta ligando pra ele logo cedo.


 


Chris: Alo.
Poncho: Bom dia Chris, te acordei cara??
Chris: O que vc acha hem?? (rindo).
Poncho: Foi mal cara, mas ae, eu to precisando conversar com vc pode ser??
Chris: Conversar?? Claro, mas sobre o que??
Poncho: Eu preciso muito desabafar com alguém, como vc é o melhor amigo da Any, e também meu amigo, achei que pudesse me ajudar, sei lá.
Chris apóia seu cutuvelo na cama, despertando melhor com essas palavras de Poncho, ele estranhou muito, Poncho nunca foi de querer ter esses tipos de conversa com ele, até porque ele e Any sempre estiveram bem, e pra ele tomar essa atitude é porque algo estava errado, será que ele estraia desconfiando de algo entre Any e Dul??
Chris: Bom Poncho, não sei em que exatamente acha que posso te ajudar, mas tudo bem, marca onde vc quer conversar, quer vir aqui em casa??
Poncho: Sim eu vou ai, depois do almoço pode ser??
Chris: Ta ótimo, até porque quero dormir ainda. (rindo).
Poncho ri do outro lado da linha, Chris sempre brincalhão, com certeza era um dos melhores cara que ele conhecia.
Antes de desligarem Chris fala algo mais.
Chris: Não cara espera, porque agente não vai almoçar juntos?? Vamos naquele restaurante bacana que eu vc a Any e Mai sempre vamos, dae agente bate um papo lá.
Poncho: Ta ótimo Chris, até porque ia almoçar sozinho mesmo, Any viajou.
Chris: Então ta marcado, as 12:00 ??
Poncho: As 12:00 valeu Chris, agente se ve lá.
Chris: Falou Poncho, até mais.
Eles desligam.


 


Voltando as meninas, Any já havia estacionando o carro na frente do AP de Angel, o coração de Mai aprecia que ia sair pela boca. Logo Angel apareceu carregando sua mala, Angel viu Any e Dul, as cumprimentou animadamente, demorou um pouco pra perceber que Mai estava dentro do carro atrás, e assim que a viu seu sorriso se desmanchou, não imaginou que ela iria para a festa que ela achava que ia mesmo acontecer. Mas como Mai era bem amiga de Any, e trabalhou um tempinho com ela, era normal que fosse acompanha-la nas festas pra dar uma ajuda. Any desce do carro, ajuda Angel a guardar a mala dela no porta mala, quase que não cabia, mas deram um jeitinho. Ainda atras do carro, Ange comenta em tom baixo.
Angel: Não sabia que a Mai também ia.


 


Any: Eh, vc sabe neh Angel, a Mai é fera em organizar festas, tem sempre boas idéias.
Angel imaginou que essa viagem não seria nada fácil, a mulher que ela tanto amava pertinho dela, e tendo que se esforçar para manter distancia, tudo que ela queria era esquece-la de vez e parar de sofrer. Logo Any a chama pra entrar no carro, Any volta ao seu lugar e Angel entra pela porta de trás, cumprimentando Mai com um ‘oi Mai’ bem seco, Mai sentiu seu peito apertar com essa forma tão seca dela trata-la, a cumprimentou meio sem graça, e tava pensando porque aceitou essa loucura da Any, que não deveria ter ido. Dul e Any se olham percebendo o clima tenso no ar, Any logo sai com o carro seguindo viagem. Durante todo o caminho Mai até que tentava se aproximar de Angel, pelo menos apenas para conversarem normalmente sem aquele clima todo, mas Angel não a dava muita bola não, já Any e Dul iam cheias de carinhos e beijinhos para ver se ajudava as duas a entrar no clima romântico, e sempre conversando animadas, brincando, descontraindo o clima entre Mai e Angel. Já haviam feito 3 horas de viagem, agora Dul quem dirigia, estava perto da hora do almoço, faltava apenas mais 1 hora para chegarem a casa de praia de Any, então elas param para almoçarem em uma cidade por onde passavam, indo a um restaurante que Any e Mai bem conheciam, pois sempre que viajavam por ali, paravam por lá para almoçarem.


 


Voltando aos meninos.

Poncho já estava no restaurante esperando Chris para almoçarem e conversar com ele, ele bebia uma bebida na espera dele, ele fica vendo o movimento do pessoal ali, quando ve um rapaz de costas, alto, forte, com os cabelos castanhos claro, meio que ondulados, mais mais para o liso, ele tem a impressão de já te-lo visto, quando o rapaz se vira ficando meio que de frente para ele conversando no celular animadamente, Poncho logo sorri e não acredita, era ele sim, um velho amigo de infância que nunca mais viu, pois ele havia mudado de cidade, mantiveram contato mesmo depois de grandes na época da adolescência, mas como foram crescendo e cada um tomando seu rumo, se afastaram, era rara as vezes em que se falavam por telefone, sempre muito ocupados. Havia tempos que não se falavam, apenas sabiam um do outro por noticias de conhecidos. Depois de ter a certeza, mas ainda meio com duvida Poncho esperou ele acabar de falar no celular e logo se levanta indo até ele.
Poncho: Ucker??
Ele escuta alguém chama-lo e logo olha, estava reconhecendo aquele cara, pele clara, olhos esverdeados, e os cabelos escuros, e aquele jeito simpático e sorridente como sempre, era mesmo seu amigo.
Ucker: Poncho?? Eh vc cara??
Ele sorriam ainda não acreditando na coincidência de se encontrarem ali tão por acaso.
Poncho: Sou eu mesmo cara, como vc ta??
Ucker: To ótimo Poncho, mas quanto tempo.
Eles logo se abraçam com aquele tapinhas típicos nas costas um do outro e logo se separam.
Poncho: Ainda não to acreditando que é vc cara.
Eles sorriam empolgados pelo encontro.
Ucker: Te achei mais rápido do que pensava.
Poncho: Veio me procurar?? O que faz aqui na capital??
Ucker: Cara uma longa historia.


 


Poncho: Vem, vamos sentar ali na minha mesa, to estou esperando um amigo.
Ucker: Vamos sim.
Poncho: Já almoçou??
Ucker: Já sim, tava ali pagando a conta, já que o garçom tava demorando pra ir até a minha mesa (rindo) eu tava com pressa.
Eles chegam na mesa, logo se sentam.
Poncho: Mas se vc ta muito apressado pode ir ao seu compromisso que mais tarde marcamos e conversamos.
Ucker: Não, da pra esperar, na verdade não é tão urgente, bem...é...mas não sabia por onde começar. (rindo).
Poncho: Não entendi nada. (rindo).
Ucker: Calma, que vou te explicar com mais calma.
Nesse momento Chris entrava no restaurante, logo Poncho o avista.
Poncho: Ali oh, meu amigo acabou de chegar, eh um cara super legal, vc vai gostar de conhece-lo.
Ucker olha para a direção onde Poncho olha, não acredita em quem ve. Poncho acena para Chris que logo o avista também, ao andar e ir se aproximando ele percebe que Poncho esta com mais alguém na mesa e olha pra ver quem é, a um passo da mesa ele percebe quem é a pessoa, ele fica muito surpreso, era a ultima pessoa que esperava encontrar ali. Ucker, o ex namorado de Dul que tanto o detestava, pelo fato de ele e Dul serem muito grudados, o cara mais preconceituoso com homossexuais que ele já havia conhecido, e esse era um dos motivos de Ucker nunca ter gostado dele, por ser gay, por ser muito amigo de Dul e por varias vezes Dul brigou com ele e saiu para a balada acompanhando Chris, Ucker sempre brigava com Dul por isso, quis que ela se afastasse dele, e quando pegou Dul em uma boate GLS beijando outra, pos a culpa em Chris, dizendo que ele a levou para esse caminho e por causa dele Dul havia virado bi e o traído. Um flash back veio na cabeça de Chris.


Flash Back

Ucker estava furioso por ter pego Dul naquela situação, no dia seguinte foi ao apartamento dele. Assim que Chris abriu a porta Ucker entrou falando todo nervoso.
Ucker: Vc ta feliz agora??
Chris continuou com a porta aberta.
Chris: Olha aqui Chistopher, não admito que vc venha no meu apartamento me tratar dessa forma. (calmo).
Ucker se virou para ele, enfiando o dedo em sua cara.
Ucker: Vc não passa de uma bicha, seu idiota, vc atrapalhou meu namoro coma Dul, porque hem??
Chris começa a ficar nervoso também.
Chris: Tira o dedo da minha cara agora.
Ucker: Ah vai fazer o que?? Vai chamar a mamãe??
Chris: Eu to te falando sai da minha casa agora.
Uckier: Vc levou a Dul pra esse mal caminho, ela não era assim, levou ela praquela putaria toda, seu gay, vc eh um verme, não passa de uma bicha, e vou te dizer, vc vai pagar pelo que me fez ok??
Chris perde o controle o empurrando com muita força, quase que o derrubando.
Chris: Eu te garanto que sou muito mais homem que vc, sabe porque?? Nem conseguir segurar sua namorada vc foi capaz, nem sabia satisfaze-la, não eh atoa que ela foi ficar com outra, que sabia dar muito mais conta dela do que vc.
Ucker: O que vc ta falando??


 


Ucker pega Chris pela gola da blusa, segurando com muita força.
Ucker: Quem vc pensa que eh pra falara assim comigo hem sua bicha?? Vai virar homem primeiro seu idiota, vc não passa de uma mariquinha, e vc nunca vai ser feliz na sua vida, vai se tratar seu doente, vc eh um doente Christian, um doente ouviu?? Doente.
Ucker gritava cada vez com mais força a altura, Chris segurou seu pulso o empurrando.
Chris: Doente aqui é vc, eu sinto pena de vc Christopher, pena porque vc não tem nada nessa sua cabeça idiota. Agora sai da minha casa.
Ucker: Minha vontade era de meter a mã na sua cara, de dar uma bela surra, mas não. Não vou sujar minhas mãos com uma merda igual a vc, seu lixo.
Ele diz isso e sai furiosa, Chris bateu a porta, tava com vontade de espancar Ucker. Ninguém nunca havia falado coisas tão fortes como ele, mas isso não o machucou nem um pouco, vindo de pessoas preconceituosas com Ucker só fazia ele sentir pena do mesmo, e de saber que existiam pessoas assim ainda. Mas pra ele a opinião de Ucker não fazia a mínima diferença pra ele, se aquelas palavras viessem de alguém que tivesse importância para ele, ele ficaria muito mal, mas vindo de Ucker, ele pouco se lixava.Fim do Flash Back.



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Autor(a): ChristianCaio

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Chris ficou paralisado, Ucker o olhava, não tinha os cabelos coloridos como antes, agora eram escuros, com uma cor natural, e estava mais homem, e não queria ter tido aquele encontro dessa forma tão surpresa, sabia que Chris o detestava com certeza. Os dois ficam paralisados, Chris imaginando o que ele estava fazendo em uma mesa sentado com Poncho. Ponch ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • flavianaperroni Postado em 29/11/2015 - 03:41:47

    Ei por que parou de postar??? por favor me diz que não abandonou a web,não faz isso comigo não menino.

  • lifeoflola Postado em 04/11/2015 - 01:30:53

    Omg. Eu sou apaixonada nessa fanfic.

  • flavianaperroni Postado em 23/09/2015 - 22:32:30

    VOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLTTTTTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAA A por favor

  • Tita Postado em 15/09/2015 - 21:16:36

    volta por favor

  • isabelaaa Postado em 20/08/2015 - 02:39:56

    continua a postar, por favor! :(

  • lane_cabello__ponny_perroni Postado em 07/08/2015 - 14:48:23

    Boa tarde! Eu sou a autora dessa fic, postei ela na AyD no orkut, em 2009/2010. Tenho os direitos autorais dela. Eu era a Ponny Perroni lá. E inclusive tem outra fic minha aqui, sendo postada por outra pessoa sem minha autorização. No qual pedi a pessoa que excluisse a fic. Espero que coloque os créditos, se não irei denunciar. Só vou permitir que continue sendo postada, pq vc pediu ai que se a autora aparecesse era pra se manifestar, teve esse respeito, e pelas leitoras tb, pra não ficarem na mão. Mas assim que acabar a fic, pessoa que exclua ela, por favor. Obrigada!!

  • polianaportinon Postado em 27/07/2015 - 18:48:57

    Ok, ok,ok eu já estou em crise! Cada você?!?!?! ;(((((((

  • carine_s. Postado em 25/07/2015 - 04:22:46

    Leitora nova. Tô amando a fanfic, continua

  • luccaportirroni Postado em 23/07/2015 - 22:59:36

    Hooooo cade tu cara poh

  • flavianaperroni Postado em 22/07/2015 - 18:40:21

    Não para ai não,por favor,qualé to curiosa,quero saber se a Dul vai tocar nesse evento e deixar a Annie


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