Fanfic: Casanova AyD - *Repost* | Tema: portinon, AyD
Ucker tinha ido ao banheiro, por isso não viu que Dul tinha saído da gabine de DJ e estava ali. Dul olha em volta pra ver se ele ainda estava por ali.
Dul: Vcs viram quem ta por ai??
Chris: Já tivemos a infelicidade de saber.
Dul: Muito cara de pau, como sempre.
Any: O que ele te disse amor??
Dul: Só baboseira, o mesmo que o Chris disse, só que veio dizendo que não quer voltar, que quer ser meu amigo e que mudou.
Any: Papinho mais furado!!
Eles ficam ali conversando mais um pouco e antes que Ucker aparecesse e estragasse, Dul arrasta Any para o escritório para matar a saudade.
Dul: Será que agora posso ganhar um beijo da minha loira??
Dul a puxava pela cintura a abraçando e dando um beijinho na lateral do pescoço de Any, sentindo o perfume dela. Any leva seus braços em volta do pescoço dela a abraçando apertado.
Any: Mas quer só um?? (de biquinho).
Dul: Esse bico me derrete (sorrindo boba) um pra começar né meu amor.
Dul selou seus lábios devagar nos de Any, e aos poucos foi abrindo sua boca junto com Any e iniciaram um beijo calmo cheio de saudade em perfeita sintonia. Any a todo instante segurava para se manter forte e não chorar, era bom demais ter Dul daquele jeito, e não conseguia evitar o pensamento de talvez perde-la.
Lá fora Ucker procurou Dul pela boate, ele viu Chris dançando com Mai na pista, pensou em se aproximar, mas achou melhor não, com certeza Chris o tratarria mal e não diria onde Dul esta. Depois de cansar de procurar ele resolve que é melhor ir embora, achou melhor não forçar a barra com a ruiva, precisaria de muita calma para ganhar a confiança dela novamente, e ele sabe que uma coisa que irrita Dul e muito é alguém no pé dela a sufocando.
Voltando a Any e Dul, elas finalizam o beijo com um longo selinho.
Dul: Vamos sentar ali amor.
Dul anda com Any até o sofá a sentando em seu colo.
Dul: Como vc ta?? Ta mais tranqüila em relação ao Ucker??
Any: Como assim??
Dul: Amor, vc não tava chorando na viagem por causa da volta dele??
Any se da conta que já estava dando um fora e despista.
Any: Ah sim claro, er...sim sim amor, não vou me preocupar com esse cara, não vou perder meu tempo, mas ele encheu muito o seu saco??
Dul: Ficou com ladainha pra cima de mim, mas ele vai cansar de tanto fora. Ucker é orgulhoso e não é de ficar correndo atrás de ninguém.
Any: Espero mesmo!!
Dul: E o Poncho?? Aff...ele passou esses dias grudado em vc, nem deu tempo pra gente.
Any: Pois é, agente ta brigado.
Dul: Porque??
Any: Deu a louca nele, disse que ando muito afastada e estranha, discutimos, e ele mal ta falando comigo.
Dul: Bom que assim vc acelera a separação logo.
Dul sorri acariciando o rosto dela. Any da um sorriso amarelo concordando, mal sabia Dul que a coisa não seria nada assim.
Dul: To com saudade de te amar sabia??
Any sai do colo de Dul se deitando no sofá, ela tira sua blusa a jogando pelo chão, Dul olhava a cena já sentindo seu coração disparando e sua respiração ficando mais forte, Any olhando em seus olhos disse.
Any: Então me ama!!
Dul sorriu quase babando, ela tirou sua blusa e devagar deitou sobre o corpo de Any, beijou os lábios de Any enquanto sua mão subia e descia na cintura dela e apertava levemente, e as vezes mais forte, enquanto Any passava suas mãos nas costas dela, arranhava de leve com as unhas causando arrepios na ruiva, seus corpos se sentiam e o calor os consumia, o desejo crescia cada vez mais, a cada toque o beijo se intensificava, nessa noite Any só queria ser tocada por Dul, ser dela.
Dul começou a forçar seu corpo sobre o de Any, a loira afastou as pernas, assim Dul ficando entre elas, Any estava de saia, assim facilitando mais ainda o contato de suas intimidades, Dul começou a roçar sua intimidade na de Any fazendo movimentos pra frente e pra trás, aumentando a ofegação das duas, ambas bem excitadas já, não era preciso muito para se excitarem, só de se olharem era o suficiente, quando se encostavam explodiam, Dul subiu mais a saia de Any com a mão e levou seus lábios ao pescoço de Any dando chupadinhas, beijos, e passava a língua vez em outra, Any ofegava cada vez mais e sentia cada arrepio de seu corpo com os olhos fechados, Dul levou uma mão ao seio dela apertando e massageando sem parar de se mover sobre a intimidade de Any, logo ela desceu os lábios com beijos por entre os seio de Any e com a ponta da língua foi buscando o biquinho do seio de Any, puxou o sutiã dela para o lado e devagar passou a ponta da língua em volta dele, ficou um tempo assim até ouvir um gemido de Any, Dul queria mais, logo ela massageou o bico do seio de Any com a ponta da língua, depois tremeu ela ali e o corpo de Any estava desinquieto em baixo do dela, levando seu quadril mais ao de Dul para sentir melhor a intimidade dela na sua, e assim ofegando mais e gemendo, seu corpo implorando por mais toques e caricias de Dul.
Sem perder tempo Dul sugou o bico do seio de Any, ficou dando chupadas ali e se movendo entre as pernas dela, pressionando cada vez mais suas intimidades, ela levou a outra mão abaixo do corpo de Any apertando o bumbum dela e tentando levar mais o quadril de Any contra o seu, arrandando mais gemidos da loira, Any levou as mãos ao bumbum de Dul o apertando e pressionando o corpo dela contra o seu em ato de desespero para senti-la mais. Dul começou a rebolar ali levando a loira a loucura, as roupas que ambas usavam a deixava mais louca ainda por querer sentir Dul sem elas. Any levou suas mãos ao botão do short de Dul o abrindo e logo o abaixando, com as mãos tremulas de tanto tesão, a ruiva se mexeu para ajuda-la, por fim Any abaixou o short dela como conseguiu e Dul mexeu suas pernas até ele sair por seus pés junto com a calcinha também. Enquanto Dul ficou mexendo suas pernas para o short e calcinha saírem de vez de seu corpo Any foi abaixando sua calcinha, assim que Dul terminou ela tirou a de Any também. Agora nada empedia mais o contato direto de suas intimidades, Dul se moveu e encaixou como pode sua intimidade na de Any e começou a se mexer e roçar ali, ambas bem molhadas, Dul se movia como conseguia e Any também, agora as duas passaram a gemer juntas ao som da musica que vinha lá de fora da boate, estavam meio suadas, Dul tinha seus lábios entre abertos entre os de Any, gemendo e ofegando ali, Any apertava cada vez mais o bumbum de Dul forçando o quadril dela no seu, nesses movimentos intesos e cada vez mais rápidos elas gozam juntas, gemendo nada baixo.Dul desaba seu corpo sobra o de Any.
Dul se agarra a ela a apertando.
Dul: Ta tão bom aqui com nossos planos.
Any: Depois agente fala mais sobre isso amor, tenho que resolver umas coisas pendentes sobra a boate com a Angel.
Dul: Ta certo, temos que trabalhar, com certeza a Mai assumiu o comando lá fora (rindo) ela deve ta louca pra ficar namorando a Angel.
Dul levanta sua cabeça olhand para Any, antes que ela podesse reparar no olhar dela, Any a puxa dando um beijo e logo se move para se levantar, assim não dando tempo de Dul falar mais alguma coisa e prncipalmente de ficar a olhando. Dul se levanta, veste sua roupa e Any faz o mesmo, se ajeitando.
Depois de prontas perto da porta, antes de Any abri-la Dul a puxa pela cintura a abraçando.
Dul: Não vai dizer que me ama?? (fazendo bico toda dengosa).
Any faz biquinho também se derretendo toda pelo dengo de Dul, aquele dengo dela a matava.
Any: Oun modesu, mas que dengo.
Any a abraça apertado dando um longo selinho.
Any: Eu te amo muito minha dengosinha, demais!!
Dul sorri parecendo criança quando ganha um doce.
Dul: Tão bom ouvir isso. (selinho). Ta, agora agente pode ir.
Any se afasta dela colocando as mãos na cintura.
Any: Que??
Dul segurava o riso.
Dul: Podemos sair agora. (prendendo o riso mais ainda).
Any: E eu não ouço nada?? (batendo a ponta do pé).
Dul a olhava ali daquele jeito, toda linda com aquela carinha de brava injuriada com as mãos na cintura.
Dul solta o riso a puxando de volta pela cintura.
Dul: Eu já disse que acho muito cut esse seu jeitinho de por as mãos na cintura quando ta brava??
Any se derrete mas segura o sorriso se fazendo de brava e dificil. Dul sussurra com os lábios pertinho dos dela.
Dul: Fica linda toda bravinha.
Any tentava se manter com pose de brava, mas a ruiva tinha o poder de derrete-la e deixa-la bem boba. Aliás, Dul tinha o poder de vairas coisas sobre ela, Dul a fazia tão bem que a segundos atrás ela estava querendo chorar pelos planos que Dul fazia, e agora já estava ali boba e derretida por ela, Dul a envolvia de uma maneira que nem ela sabia explicar, em questão de minutos ela conseguia esquecer o mundo lá fora nos braços dela, por isso ela tinha a certeza que ela era a mulher de sua vida, e não sabe o que vai fazer se caso a perca.
Dul: Eu te amo muito sua bobinha, vc sabe o quanto.
Dul sorria e logo a beija carinhosamente. Depois de mais um pouco de namorinho ali elas saem voltando para a boate. Dul voltou a tocar dando graças a Deus que Ucker não estava por perto, não sabia que ele tinha ido embora, mas pelos menos não estava o vendo. A noite seguiu tranqüila, para todos, apenas Any com a cabeça bastante cheia, tento que controlar suas emoções a todo momento.
A semana se passou, Any tentava aproveitar Dul ao Maximo que podia, e sempre se segurando na frente dela para não ter uma crise de choro. Já Poncho e ela em um clima bastante tenso. Mai havia voltado para casa, mais brigas vieram com Guido, em uma das mais feias ela pediu divorcio, ele disse que não queria separação, mas ela disse que não dava mais e saiu de casa dizendo que iria revê-lo apenas para assinar a separação. Ela foi para a capital, lógico ficou no Ap de Angel com ela.
Foi uma semana bem agitada pra ela, a família toda ficou louca dizendo para ela voltar para Guido, a família dele atrás dela, sua família também botando pressão, mas Mai chutou o pau da barraca e teve coragem peitando todo mundo, bateu o pé firme que já tinha tomado sua decisãoe não voltaria atrás. Causou confusão nas duas famílias, mas ela estava colocando em primeiro lugar sua felicidade. Claro que não disse que estava com Angel, apenas disse que estava na casa de uma amiga e ficaria por lá até se ajeitar de volta na capital, ambas as famílias insistiam para ela voltar para Guido, mas não iria voltar atrás e estava muito bem com Angel. Guido chegou a ir atrás dela na caital, mas apenas brigaram mais ainda, assim ele resolveu aceitar de vez essedivorcio, até porque para ele as brigas estavam muito ruins e achou melhor aceitar de vez o fim. Ou pelo menos esperar a poeira baixar e quem sabe mais tarde conversar direito com ela.
Mais outra semana se passou e foi do mesmo jeito da semana passada, Any estava na cozinha falando ao telefone com Mai e não viu Poncho chegar, ele chegou em casa, foi ao quarto e seguiu para a cozinha, como ele ouviu de longe a voz da esposa, percebeu que ela estava ao telefone, sem fazer barulho ele foi a cozinha paa ouvir o que ela estava falando e com quem, como ela andava com umas atitudes estranhas e havia mudado muito, ele cogitou que ela o estivesse traindo, assim foi escutar escondido a conversa dela, na porta ele ficou parado se cuidando para ela não vê-lo, Any que estava de costas para a porta nem o percebeu por ali e continuou conversando.
Any: Mai eu acho que vou ficar louca.
Mai: Any, vc tem que resolver sua vida, não vai poder esconder essa gravidez pro resto da vida nem pra Dulce nem pro Poncho.
Any: Eu sei Mai, não sei como contar isso a ela, me falta coragem, vc sabe o que isso pode causar.
Mai: E tem o Poncho também né amiga??
Mai morria de pena da amiga, mas mais cedo ou mais tarde a verdade teria que ser dita.
Any: Só quero ver como vou contar pro Poncho que eu to grávida, que ele vai ter o filho comigo que tanto queria.
Poncho ouviu o que Any tinha acaba de dizer, nãon podia acreditar, seu sonho ia virar realidade, um filho com Any que era tudo o que ele mais queria, mas infelizmente no momento as coisas não estavam muito bem entre eles, mas ele não queria saber disso agora, ficou quieto ouvindo o resto da conversa não cabendo em si de felicidade.
Mai: Acho que só ele vai ficar feliz com essa historia toda.
Any: Com certeza!!
Mai: Amiga agora tenho que ir, a Mari ta chegando e eu vou buscar ela no aeroporto.
Any: A maninha vai passar uns dias aqui é??
Mai: Vai sim, to até vendo meu Deus, vai fazer uma algazarra nessa capital. (rindo).
Any: Ela não se metendo com uma certa pessoa de novo. (com ciúmes).
Mai: Ta com ciuminho da minha mana é?? (gargalhando) A relaxa Any, vc sabe que a Mari é só uma pirralha, e a Dul ficou com ela na festa do meu casamento porque tava com raiva de vc.
Any: Eh mas sua irmã é fogo (rindo) e bem parecida com a senhorita.
Mai: Fisicamente eu sei que ela é parecida, não tem como negar, a pirralha é a minha cara, mas em outros aspectos tem nada a ver.
Any: Ela é igualzinha a vc.
Mai: Como assim?? (rindo).
Any: Vai buscar ela que vc já ta atrasada, depois te falo (rindo) e manda um beijo pra ela, leva ela na boate hoje a noite, também to com saudade dessa pentelha.
Mai: Pode deixar loira, beijo e qualquer coisa me liga.
Any: Ta bom, beso morena.
Elas desligam e sem demora Poncho entra na cozinha com um sorriso de orelha a orelha.
Poncho: Oi meu amor.
Any se vira rapidamente levando um susto.
Any: Poncho??
Poncho: Eu!! (sorrindo).
Any fica preocupada se ele tava ali a muito tempo, se ele ouviu o que não devia, e pelo sorriso dele não sabia decifrar isso, também estranhou muito o jeito dele, todo feliz, desde que haviam brigado ele mal falava com ela.
Any: Ta ai faz tempo??
Poncho: O suficiente pra ouvir a melhor noticia que eu poderia saber.
Poncho anda alguns passoa e abraça Any apertado. Any estava meio imóvel sem entender muito bem, mas logo caiu a ficha de que ele ouviu a parte de que ela falou sobra a gravidez.
Any pensando: Porra, ele ouviu tudo, soube antes da hora.
Poncho: Eu ouvi bem Any?? Vc ta grávida?? (sorrindo).
Agora ela teve a certeza de que ele ouviu mesmo.
Any: Er...to sim Poncho.
Poncho abraça ela novamente rodopiando com ela pela cozinha super feliz, mas ao voltar a ficar parado com ela ele percebe que ela não parecia tão feliz como ele.
Poncho: Vc parece que não ta feliz Any.
Any: Não é isso Poncho.
Ela se separa dele um pouco.
Any: Eu não queri ter um filho nessa situação, agente ta brigado, o clima tava péssimo entre nós e não da pra ficar fingindo que não estamos mal, que nada ta acontecendo.
Poncho: Meu amor, por isso mesmo, vamos ter um filho, uma família, isso muda tudo, talvez era o que faltava.
Any: Faltava Poncho?? Não faltava nada entre nós, agente sempre se deu bem, de uns tempos pra cá vc começou a ficar paranóico.
Poncho: Vc tava mudada Any, não pode negar.
Any: Olha Poncho, vc pirou, até gritar comigo aquele dia vc gritou, coisa que vc nunca fez.
Poncho: Mas agora vamos ter um filho meu amor, tudo que eu sonhei, a gente pode passar por cima dessas desavensas e voltar a ser o casal de antes.
Any naquele momento foi pensando, poderia até partir dali uma separação, aproveitaria esse desentendimento e jogaria a culpa toda pra cima de Poncho, aproveitando o clima tenso que estava entre eles para sair fora do casamento.
Poncho: Any, casais brigam, é normal.
Any: Vc tava puto da vida comigo Poncho, e agora vem como se nada acontecesse??
Poncho: Não é isso, mas vamos ter um filho, isso é algo muito importante, serio, e eu amo vc, não quero que acabe tudo por besteiras, agente pode superar isso Any pelo nosso filho.
Any: Não sei porque algumas pessoas acham que ter um filho da jeito em casamento.
Poncho: Do jeito que vc fala até parece que agente tava em crise a muito tempo, como vc mesma disse, agente sempre se deu bem, foi por essas semanas que as coisas saíram do lugar.
Vendo o que Poncho diz Any sabe que ele tinha razão, aquela briga que tiveram não é um motivo pra separação, e por mais que quisesse chutar o pau da barraca e acabar com tudo, tinha que pensar em seu filho, e como conhecia Poncho muito bem, sabia que ele ia fazer de tudo para agrada-la e ficarem bem, ele não ia medir esforços para isso, pois o maior sonho dele que era ter uma família com ela estava começando, ele não abriria mão disso tão facilmente. Mais uma vez ela se encontrava confusa, perdida em um beco sem saída. Mas separação era algo que ela tinha em sua mente, mas infelizmente nesse momento seria praticamente impossível, separação era algo que estava bem mais lá na frente, com essa situação de estar grávida não daria para se separar.
Mas a questão era, será que Dul vai estar disposta a esperar mais por ela?? Será que ela acreditaria que ela engravidou por acidente?? Será que ela vai acreditar que algum dia Any vai mesmo se separar de Poncho por ela?? Se quando ela não estava grávida ela tinha dificuldades para isso, agora com um filho só piora tudo.
Depois daquela conversa Any disse que queria ficar sozinha, Poncho a respeitou, mas logo depois saiu ligando para toda a família dizendo que iria ser pai, ligou para seus amigos, ele estava muito feliz, amava a esposa, e acreditava que logo ficariam numa boa de novo, pois iria tantar reconquista-la cada dia mais. Any logo recebeu telefonema doas pais de Poncho super felizes que iam ser avós, a fazendo ficar meio desesperada.
No quarto depois de falar com eles ela sai de lá muito puta querendo matar Poncho, não queria que ninguém soubesse ainda, pois quanto mais gente saber, mas a noticia se espalharia e ela teria que tornar essa gravidez publica bem rápido, assim facilitando mais ainda de Dul saber de tudo. Ela sai pelo corredor bufando, mas tenta ficar calma e se segura pra não ser grossa com ele.
No ap de Angel Mai e ela se preparava pra sair para buscar Mari, quando Dul chega por lá, ela se encontraram no elevador.
Dul: Oiee, estão de saída??
Mai: Agente ta indo buscar a Mari, aff o voo dela atrasou, odeio isso, mas ainda bem que ela avisou a tempo.
Dul: Cheguei em mal hora então (rindo) eu deveria ter ligado.
Angel: Que nada, vem com agente.
Mai: Eh Dul, vamos??
Dul: Buscar sua irmãzinha gostosa?? (dando aquele sorriso safado).
Mai: Como é?? (rindo) Respeito quando falar da minha irmã ok?? E fala isso pra Any, quero ver.
Dul morria de rir.
Dul: To zuando sua boba, vc sabe que só tenho olhos para a minha Any. (Dul sorria bem boba).
Angel: Ela ta falando isso pra te pirraçar amor. (rindo).
Dul: Mas falando serio, essa loquinha nem me avisou que tava vindo hoje já.
Mai: Deu a louca nela e ela adiantou a viagem.
Dul: Não nega que em sua irmã (rindo).
Mai: A Any que ficou com ciúmes. (rindo).
Dul: Que linda minha loira (sorrindo) tem nada a ver, o que aconteceu passou, eu fiquei com ela por raiva da Any, claro que o fato dela ser bonita e ter me provocado contribuiu muito, mas foi só curtição da minha parte e da dela. Tanto que depois daquilo agente vive se falando por telefone, ela me contando as loucuras dela, agente ficou super amiga, tem nada a ver, já até arrumei umas gatinhas pra ela aqui. (sorrindo).
Mai: Meu Deus, tenho a impressão que a Mari não volta mais pra casa depois de vir aqui (rindo) ainda mais com vc mostrando a ela as maravilhas daqui. (rindo mais).
Mai, Angel e Dul sairam para buscar Mari, Dul deixou seu carro no estacionamento e foi no de Mai junto com elas, pelo caminho elas foram jogando conversa fora.
Na casa de Any ela o procurou e o encontrou na cozinha tomando suco sentado.
Poncho: Suco meu amor??
Any: Não obrigado!! Escuta Poncho, porque vc já saiu dizendo pra sua famlia da minha gravidez??
Any falava calma, aliás, tentando permanecer calma.
Poncho: Porque eu queria dividir minha alegria com eles, algo de mal nisso??
Any se senta na cadeira ao lado da de Poncho, ela teria que usar de todo seu jeitinho meigo pra conseguir o que queria com ele, ficar de bico calado em relação a gravidez por enquanto.
Any: Olha meu amor (ela acaricia o braço dele) eu não quero que muita gente saiba ainda.
Poncho: Porque amor??
Any: Quero fazer um jantar aqui em casa e falar a novidade, tipo uma surpresa sabe.
Poncho: Ah entendi, mas tem muita gente que não sabe ainda, só minha família e alguns amigos.
Any: Então agüenta até o jantar. (sorrindo).
Poncho: E que dia vai ser??
Any pensando: Dia de são nunca.
Any: Bem, não sei, essa semana eu ajeito tudo.
Poncho: Ok então, como vc quiser meu amor.
Any sabia que tinha Poncho nas mãos, essa noticia o deixou tão bobo, que ele faria tudo o que ela quisesse, pois ele faria de tudo para seu casamento voltar a ser o que era antes. Mas essa coisa de fazer jantar era só pra engabelar até ela contar tudo a Dul.
No aeroporto um bom tempo depois Mari chegava arrastando sua mala com um baita sorrisão em direção as meninas, logo que ela chega a primeira que ela abraça é a Mai, depois Angel e por ultimo Dul.
Mari: Mulheres da minha vida?? (sorrindo).
Angel: Eu to incluída nessa??
Mari: Claro, mulher da Mai mulher minha também. (rindo).
Mai da um tapinha no braço dela.
Mai: Olha o assanhamento mocinha.
Mari: Tem que dividir o pão né mana!!
Angel: Gostei disso!!
Mai solta a mão de Angel e fica a olhando com a cara de quem vai dar uns tapas nela.
Mai: Como é que é dona Angelique??
Angel: Eh só brincadeira amorzinho. (enchendo ela de beijinhos).
Mari: E vc Dul?? Gostosa como sempre.
Dul: Mari vc bebeu no avião?? (rindo).
Mai: Essa daí agora se assanhou e perdeu a vergonha depois que se revelou bi pra mim.
Mari: Falando em bi e a Any, não veio junto com vc Dul??
Dul: Não, o Poncho anda embaçando um pouco.
Mari: Ah sim.
Dul: Mas e ai?? Vai ficar quantos dias??
Mari: Não sei, só sei que quero comemorar o pé na bunda que a Mai deu no careca (gargalhando) até que enfim.
Angel: Eu que o diga.
Mai: Nem me lembre, já me livrei daquela mala.
Mari: Mas então, mais novidades??
As quatro saem andando para irem embora e vão colocando as fofocas em dia.
O resto do dia seguiu normal, Dul ficou pelo Ap de Angel com elas, Mari iria ficar lá por esses dias. Any ligou pra Dul, elas passaram algumas horas no celular. Por fim chegou a noite a boate lotada como sempre, Dul já tocava, Mari estava louca pela pista dançando e bebendo com Mai, Angel trabalhava e Any ainda não havia chegado. Chris deu uma passada lá mas logo foi para a sua boate resolver algumas coisas por lá.
Depois de tocar bastante Dul vai para o bar beber alguma coisa e vê se Any já estava por lá, ela chega em Angel que preparava uma bebida.
Dul: Angel depois quero o de sempre (sorrindo) a Any já chegou??
Angel termina de fazer a bebida e entrega ao cliente.
Angel: Ainda não Dul (ela conversava enquanto preparava a bebida de Dul).
Dul olha na pista e ve Mai e Mari dançando animadamente.
Dul: As duas já estão bem loucas. (rindo).
Angel: E bota loucas nisso. Ae Dul, e o Ucker não te procurou mais??
Dul: Não, ele não sabe meu endereço nem numero, mas sei lá, ele não veio mais aqui, to estranhando isso.
Angel: Tomara que ele não apareça mais né.
Dul: Eu queria, mas eu conheço ele, to com medo dele ta aprontando uma.
Angel: Será??
Dul: Ele sumiu demais.
Angel entrega a bebida a Dul que da um gole longo.
Angel: Opa, que sede em parceira?? (rindo).
Dul: Demais!! (sorrindo).
Mai e Mari cansaram de dançar e foram em Dul e Angel.
Mai: Cansei. (rindo).
Dul: Ta curtindo a boate Mari??
Mari: Demais, muita mulher bonita, to passando mal (rindo).
Enquanto elas conversavam Any chegou indo logo nelas.
Any: Cheguei gente, oi meu bebê!!
Dul: Oi meu amor (toda derretida).
As duas ficaram se olhando loucas para darem um beijinho, mas tinham que serem discretas na frente das pessoas.
Any: Mariiiiii (ela sorri abraçando ela) como vc ta??
Mari: Achei que não tinha me visto aqui. (a abraçando e rindo).
Any: Claro que vi, é que sabe como é né, quando vejo a Dul...
Mari: Vc fica sega e bla bla bla. (rindo).
Any: Ah sua boba. (dando um tapinha nas costas dela).
As duas saem do abraço, seguem conversando animadamente. Tempinho depois Any arrasta Dul para o escritório e Mai fica tocando pra ela pra duas namorarem um pouco.
Any assim que fecha a porta abraça Dul a beijando, um beijo cheio de saudade.
Dul: Huumm...que vontade é essa?? (sorindo em meio ao beijo).
Any: Tava louca pra te ver.
Elas se beijam mais um tempo até o ar lhes faltar e ficam de testas coladas, uma sentindo a respiração da outra, Any tinha as mãos em volta da cintura de Dul, e Dul em volta do pescoço dela.
Dul: Também senti muita saudade.
Any: Eu senti mais.
Dul: Não eu que senti.
Any: Não, fui eu. (fazendo biquinho).
Dul: Oun isso me derrete.
Dul a abraça mais enchendo o rosto dela de selinhos.
Dul: Eu te amo muito sabia??
Any: Eu amo mais. (roçando o nariz no dela).
Dul: Eu não vou nem discutir com a senhorita.
As duas riem, logo iniciam um beijo lento quando batem na porta.
Any: Quem será??
Dul: Com certeza uma das meninas.
Any e Dul se separam, e a loira abre a porta, ela Mari.
Mari: Ae loira, não quero ser estraga prazer mas o Poncho ta ai te procurando.
Dul escuta e vai para perto das duas.
Any: Poncho?? Mas o que ele quer aqui?? Disse que não viria aqui.
Mari: Pois ta ai, eu vim correndo te avisar enquanto a Mai enrola ele lá, assim que ela o viu deixou o som rolando e foi até ele.
Dul logo bufa, achando que poderia aproveitar Any em paz e ele aparece.
Any: Mas que droga cara, ele não me da uma folga. (irritada).
Mari: Eu acho melhor vc ir logo antes que ele resolva vir aqui atrás de vc loira.
Any: Ta bom, eu vou fazer o que né.
Any se esconde atrás da porta puxando Dul e dando um selinho nela.
Any: Desculpa amor.
Dul: Tudo bem amor, vai lá. (desanimada).
Dul olhava Poncho o tempo todo de dengo com Any, a abraçando e acariciando e cada vez mais a encomodava. Any ficava toda sem reação, encomodada também e olhava para os lados pra ver se via Dul, se ela estava vendo aquilo, mas não enchergava ela, já que Dul foi para um cantinho, não queria que Poncho a visse, pois não queria falar com ele.
Any: Amor vc não disse que não ia vir aqui hoje??
Poncho: Resolvi fazer uma surpresa pra mamãe...
Ele cala a boca vendo que falou demais.
Poncho: Ah amor, com certeza a Mai já sabe e Angel também, a Mai é sua melhor amiga.
Any queria esganar Poncho naquele momento, e se apavora mais ainda com medo de Dul chegar ali e ele abrir a boca, ela olha em volta toda apavorada.
Poncho: Amor to falando contigo, parece preocupada, toda hora olha pros lados.
Any: Vamos embora??
Poncho: Que??
Mai e Angel permaneciam caladas, elas entendiam bem o medo de Any e estavam prestando a atenção também pra ver de Dul chegava perto.
Any: To com mal estar, me leva embora Poncho?? Por favor??
Ela só estava faltando arrastar ele pela mão pra saírem dali.
Poncho: Se não ta passando bem vamos então.
Poncho se despede das meninas e ao abraçar Mai ela fala em seu ouvido.
Any: Iventa algo pra Dul pra mim, depois me fala por msg o que vc disse.
Mai sai do abraço e sorri como resposta que sim. Any sai andando com Poncho vendo se avistava Dul, mas tinha muitas pessoas e ficava difícil de encherga-la.
Dali Dul viu Any indo com Poncho e ficou pensando se ela tinha mesmo ido embora. Ao perceber que eles não voltaram mais ela vai para lá com Mari.
Dul: Onde a Any e o Poncho foram??
Mai meio sem jeito e pensando em que desculpa iria dar.Angel logo sai dali, pois não sabia o que dizer e como agir, ela gostava muito de Dul e ao ver como ela estava sendo enganada não suportava de ver aquilo e nem participar, ela então se afastou um pouco dali com a desculpa de atender os clientes.
Mai: Er...o Poncho apareceu de surpresa, a levou ela, parece que tinham uma coisa de família pra irem.
Mai pensa que essa foi a desculpas mais idiota que poderia ter inventado, mas na hora só saiu isso.
Dul: Como assim família?? Ela nem me disse nada.
Mai: Mas nem ela sabia, como eu disse ele apareceu de surpresa.
Dul: Vem cá Mai, vc não acha que essa historia ta muito mal contada não?? (desconfiada).
Mai engolia seco, para ela também era ruim ter que ficar mentindo assim para Dul.
Mai: Bem, foi o que ele disse pra nós Dul, e pra ela.
Mai olha para os lados, era difícil olhar nos olhos de Dul mentindo assim. Dul se senta no banquinho super desanimada e ao mesmo tempo com raiva. Angel olhava discretamente para ela ao atender um cliente, lamentava pela amiga, pois a cada vez que lembrava o que estava por vir para ela se preocupava mais.
Dul: To de saco cheio já com essa palhaçada, desde que agente voltou de viagem Poncho não larga do pé da Any, e agora ele me aparece aqui, eu quero ter paz, amar ela em paz, será que nunca vou ter ela só pra mim?? Eh pedir demais??
Dul falava com um misto de irritação e tristeza, a noite havia acabado para ela, tinha muitos planos para aquela noite, mas infelizmente foi tudo por água abaixo.
Mari: Fica assim não Dul, amanhã vc vê ela e aproveita.
Dul: Amanhã?? To cansada de ter que sempre esperar Mari, eu as coisas pra hoje, pro agora, não ter que ficar passando vontade, não ter que ficar contando as horas e minutos pra vê-la.
Mari e Mai apenas se olham, claro que essa situação ninguém queria viver, não era nada boa. Dul estava bastante chateada.
Dul: Perdi até a vontade de tocar.
Ela se joga no balcão bem desanimada.
Dul: Mai, toca pra mim por favor?? Eu acho que vou embora.
Mai não sabia o que dizer, sabendo da gravidez de Any, ela não sabia que conselho dar.
Mari: Pra casa nada, vc vai ficar aqui, isso sim.
Dul: Desculpa Mari, mas to sem animo total pra tocar.
Mari: E quem disse que vc vai tocar?? Vai se divertir e beber todas comigo, anda, vamos pra pista agora botar essa trsiteza pra fora, Angel cunhada (ela grita pra ela) desce umas bebidas bem boas ai pra nós.
Dul: Mari, não vou beber.
Mari: Vc vai se divertir comigo, não suporto ver ninguém de chororo, vamos.
Mari nem deu tempo dela querer dizer não novamente, pegou as bebidas que Angel as deu, arrastou Dul pela mão e a fez dançar com ela, Dul estava tão mal que resolveu beber e encher a cara mesmo pra ver se esquecia de tudo um pouco.
Angel: As coisas ainda vão ficar bem piores que isso amor, to com pena da Dul, ela não merece nada disso.
Mai: Não merece mesmo, nem a Any, parece que essas duas não vão conseguir ficarem felizes juntas nunca.
Angel: Com essa gravidez fudeu tudo.
Mai: Demais. Bom amor, já que a Dul não ta legal e quer beber todas, vou fazer o que ela me pediu, vou tocar pra ela.
Mai da um selinho em Angel e sai.
Na pista Mari e Dul dançavam, as duas riam e se divertiam, Dul estava bem chateada por Any ter ido embora, mas apesar de não parar de pensar nisso Mari a divertia, por uns minutos elas esquecia, mas logo depois voltava a lembrar, então bebeu mais ainda, Mari a acompanhava mas Dul bebia muito mais do que ela. Lá pelas 4 da manhã Dul já estava pra lá de bêbada, Mari percebendo que ela já não estava nada bem decidiu que era melhor ela parar, as duas estavam sentadas na mesa e Dul ria, ao mesmo tempo reclamava de Any para ela.
Mari: Dul, eu acho melhor agente ir, vc ta bem bêbada já.
Dul ria e falava embolado pela bebida.
Dul: Bêbada?? Quem ta bêbada aqui?? (rindo).
Ela olha para o lado e ve um casal de mulheres se beijando e para de rir querendo chorar por lembrar de Any.
Mari: Ah não, não vai chorar de novo Dul.
Angel e Mai chegam nelas.
Mai: Eita, a Dul já ta bem bêbada hem.
Mari: Eu vou levar ela embora, vcs vão agora??
Angel: Eu não posso, só depois que a boate fechar posso ir embora.
Mai: Eu vou esperar a Angel, consegue levar ela embora Mari?? Pega um taxi.
Mari: Ok, eu levo ela sim, ela ta no mesmo ap que vc morava antes de casar né??
Mai: Sim, daí vc pede pro taxista esperar vc e depois vai pra casa da Angel.
Mari: Ta bom, vamos Dul??
Quando elas olham pra Dul ela estava com os braços em cima da mesa e a cabeça sobre eles, ela dormia, foi vencida pelo álcool.
Mari: Dul...Dul??
Mari coloca a mão no ombro dela a sacodindo com cuidado. Ela acorda meio dormindo ainda.
Mai: Eu ajudo vc a levar ela lá pra fora e vcs pegam um taxi, no caminho vc acorda ela direito.
Angel: Não vou com vcs lá fora porque já tenho que voltar a trabalhar, mas cuida bem dela Mari.
Mari: Pode deixar Angel.
Mai ajuda Mari a levar Dul lá para fora, as colocam em um taxi.
Mai: Qualquer coisa me liga Mari, e olha, vê se não vai se aproveitar dela hem?? (rindo).
Mari: Eu sou louca mas nem tanto né Mai, acha que aproveitaria dela nesse estado??
Mai: Sinceramente?? (prendendo o rido).
Mari: Olha eu vou indo antes que vc solte mais uma piadinha idiota ta??
Mai fica rindo e se despede delas e o taxi sai, Mari se ajeita no banco resmungando.
Mari: Onde já se viu, a coitada ta morta de bêbada, até parece que me aproveitaria.
Realmente Mari não tinha intençõs de se aproveitar dela, na boate enquanto elas beberam, dançaram, se divertiram ela não se atreveu a dar em cima dela nem nada, apesar que ficava excitada com o jeito que Dul dançava, Mari a achava muito sexy e ao se lembrar da quando transaram despertou vontades nela, mas sabia que ela estava firme com Any e com certeza levaria um fora também, ficou quieta. Pelo caminho ela acordou Dul, fazendo de tudo para ela não dormir novamente, porque se ela dormisse seria difícil carrega-la para dentro do ap. Por fim elas chegaram, Mari pagou o taxi e entrou com Dul pendurada em seu ombro falando de Any, até chegarem ao ap e entrarem, Mari seguiu para o quarto a colocando na cama, Dul caiu deitada de barriga para cima, falando nada com nada.
Mari fica a olhando.
Mari: Meu Deus, ta muito bêbada.
Dul se senta na cama a olhando.
Dul: Mari, eu acho que to morrendo, ta tuuuuuuudo rodando.
Mari ri, Dul via tudo rodar, aquela sensação estava horrível.
Mari: Fica quietinha e dorme que vc melhora Dul, deita ai.
Mari foi para a cama, deitou Dul e começou a tirar a blusa dela, iria por uma roupa confortável para ela dormir.
Dul: Ta tuuuuudo rodando.
Mari tirou a blusa dela a deixando de sutiã, foi inevitável não olhar para os seios dela, com um sutiã preto que deixou Mari com os pensamentos bem atiçados. Logo ela balança a cabeça se negando a pensar aquelas coisas.
Mari: Para com isso Mari, se concentra.
Logo depois ela tirou o short de Dul, mas se deu conta que esqueceu de tirar as sandálias do pé dela.
Mari: O burra, as sandálias primeiro.
Mari tira as sandálias dela, depois tira o short. Mais uma vez ela volta a olhar o corpo de Dul, ali deitado na cama, apenas de calcinha e sutiã, fleches de quando elas trasaram vieram a sua mente, seus olhos subiam pelas cochas de Dul, passou pelo quadril, depois a barriga, como ela desejou passar seus lábios ali, beijar, subiu os olhos para os seios, e também queria seus lábios ali, suas mãos, olhou para o pescoço, depois lábios, sem perceber sua respiração acelerou, seu coração bateu mais forte e seu corpo estava bem quente. Era tentação demais ver aquela ruiva apenas de calcinha e sutiã deitada na cama, não tinha como não se excitar e deseja-la.
Mari: Aiai to passando mal, a se vc não tivesse bêbada e nem fosse mulher da Any.
Mari mordeu o lábio inferior, Dul a olhou com os olhinhos moles, estava quase dormindo, ela passou uma mão no rosto pelo sono, e mexeu suas pernas dobrando seus joelhos, Mari arregalou os olhos, pois estava bem na frente do corpo dela, abaixo dos pés, aquela visão a deixou louca, logo ela botou as mãos nos olhos os tapando.
Mari: Puta que pariu, assim é maldade.
Mari ficou mais excitada ainda, ficando molhada, Dul a atraia muito.
Mari quando viu seu corpo já estava em cima do de Dul, seu quadril entre as pernas de Dul, seus lábios quase encostados aos dela, ela estava ofegante e Dul apenas a olhava, tava tão bêbada que seu raciocínio estava bem lento. Inocentemente ela levou as mãos as costas de Mari, as deixando quieta ali.
Dul: Porque eu tinha que me apaixonar por ela??
Dul falava embolado ainda.
Mari: Agente não escolhe Dul.
Dul: Agora ela deve ta lá, transando com ele e eu aqui chorando por ela, bem que eu podia fazer o mesmo.
Mari abre bem os olhos, engolindo seco.
Mari: Como assim Dul?? (olhando os lábios dela).
Dul: Podia transar com vc, ela não transa com ele?? Direitos iguais.
Mari fecha os olhos se controlando, ela sabia que Dul estava bêbada e não sabia nem o que fazia e falava, claro que ela não se aproveitaria dela bêbada, mas o desejo e tesão por ela estava a enlouquecendo. Mari permaneceu de olhos fechados, arrepiada com as mãos de Dul em suas costas, sentindo o corpo dela em baixo do seu, sua intimidade levemente encostada na dela pela posição, as pernas de Dul afastadas enostando levemente na lateral das suas, seus seios encostados, suas barrigas, e a respiração de Dul na sua, ela encostou sua testa na de Dul engolindo seco, sentiu que estava bem molhada, o desejo foi a consumindo, e devagar ela começou a roçar seu corpo no de Dul, muito excitada, roçou sua intimidade na de Dul devagar, estava a ponto de explodir de desejo, ela abriu os olhos parando de se mover e se jogou do lado de Dul na cama ofegante.
Mari: Isso não é certo, ela ta bêbada.
Ela se levanta da cama, respira fundo e cobre Dul com um lençol, aquela noite estava quente, fazia calor, Dul se virou pro lado e logo dormiu. Logo ela se mandou pro banheiro, tirou toda a sua roupa e se jogou em baixo do chuveiro na água bem fria. Assim para apagar aquele fogo todo. Meia hora depois Mari saiu dali, vestiu apenas a calcinha e sutiã, quando chegou no quarto se deu conta que esqueceu de avisar a Mai que iria dormir ali, tava cansada e preferiu dormir ali mesmo. Depois de ligar pra Mai e avisar ela foi pra cama, cubriu Dul direito com o lençol e ficou a olhando.
Mari: Tão linda e sofrendo assim.
Mari beijou a testa dela e quando ia se ajeitar pra dormir ela pensa em algo e sorri sapeca.
Mari: Vou fazer uma brincadeira com ela. (rindo).
Mari se levantou, pegou suas roupas, espalhou pelo chão, espalhou as de Dul também e se deitou.
Mari: Amanhã vou zuar ela. (rindo).
Ela se virou de costas pra Dul e procurando não pensar no desejo que estava sentindo por ela acabou dormindo.
Na casa de Any depois que ela chegou com Poncho com a desculpa que estava passando mal, disse que tava enjoada e que queria dormir, logo se deitou e fingiu dormir bem rápido pra ele não a encomoda-la. Preocupada com Dul depois que Poncho dormiu ela mandou mensagem pra Mai no celular perguntando o que ela disse, Mai respondeu que ela entendeu, achou melhor falar sobre isso no outro dia com ela direito, então disse a ela que no outro dia elas se falavam direito, achando que Dul tinha ficado numa boa ela dormiu mais tranqüila, até mandou uma mensagem pra ela, esperando ela responder acabou dormindo.
O dia amanheceu e as 11:45 Dul acordou um pouco zonza pela ressaca, sua cabeça doía um pouco e como sempre o estomago revirando, devagar ela se virou para o lado dando de cara com Mari domirndo ao seu lado. Ela se assustou quase dando um grito, de olhos bem arregalados ela tentava se lembrar o que ela estava fazendo ali na sua cama. Ela levanta seu lençol vendo que esta só de roupa intima e logo volta a tampar seu corpo assustada.
Dul: Meu Deus.
Devagar ela faz o mesmo com Mari, ela vê que ela também se encontrava de roupa intima se desespera mais.
Dul: O que aconteceu aqui?? Porque estamos de roupas intimas??
Dul se senta na cama chamando Mari sacodindo ela pelo braço com cuidado a acordando.
Dul: Mari, Mariiii, acordaaa.
Dul sacode a cabeça decepicionada com ela mesma. Até que Mari não agüenta mais querendo rir, quase explodindo ela solta o riso, rolou na cama rindo, Dul a olhou sem entender nada, querendo saber qual a graça, pois ela estava fudida e ela rolava de rir de sua situação.
Dul: Qual é?? Não tem graça nisso Mari, isso é serio garota.
Mari não conseguia falar, até tentava, mas o riso não deixava.
Dul: Porra meu, sacanagem, eu tava bêbada e mesmo assim vc transou comigo.
Mari para de rir aos poucos vendo que ela estava nervosa.
Mari: Calma Dul. (limpando as lagrimas pelo riso).
Dul: Calma, quando a Any souber disso vai me matar e acabar com tudo, eu trai ela Mari.
Mari: Ela não vai precisar saber. (só pra tirar mais um sarro).
Dul: Acontece que não vou mentir pra ela, sinceridade é tudo, se vc ama vc não esconde nada, jamais mentiria pra ela ou a enganaria.
Mari sorri, Dul era mesmo muito linda e fofa.
Mari: Posso te dizer uma coisa??
Dul: O que?? Tem mais??
Mari se levanta da cama e segue pra perto da porta.
Mari: Agente não transou e eu to tirando um sarro com a sua cara. (rindo).
Dul escuta aquilo.
Dul: Sua filha da...
Antes de acabar a frase Mari sai correndo do quarto e Dul atras dela compeltando a frase.
Dul: ...da mãe!!! Eu te pego Mari.
Mari corria pelo ap morrendo de rir e Dul atrás dela.
Dul: Volta aqui Mari, eu te pego garota!!
As duas ficaram nesse pega-pega, Mari corria pela sala, quando Dul estava quase pondo as mãos nela, ela pula o sofá caindo do outro lado, caindo estirada no chão morrendo de rir, apesar de ter batido com o braço na mesinha de centro, nem sentiu a dor. Dul correu ajoelhando do lado dela dando uns tapinhas leves nela.
Dul: Eu podia esganar vc sabia??
Mari já estava com a barriga doendo de tanto rir, aos poucos ela foi para de rir, se defendendo dos tapas de Dul e se sentou no chão. Dul parou com os tapinhas não resistindo e rindo também.
Dul: Olha eu to rindo mas to brava viu??
Mari: Vc tinha que ver a sua cara de apavorada. (voltando a rir).
Dul: Eu não achei graça nem uma, porra achei que agente tinha transado mesmo.
Mari: Só se eu osse abusar de vc, porque vc tava morta de bêbada. (rindo).
Dul: Eu exagerei, agora to numa ressaca horrível, e ainda passo por um susto desses logo de manhã.
Dul: Sim, só falta ela se separar.
Mari se levanta do chão, e senta do lado de Dul.
Mari: Ae Dul, eu sei que fico de gracinhas pra cima de vc, falo besteiras, mas eu fico feliz por vc estar, da pra vê que vc ama mesmo ela, isso é bacana cara, esse respeito que vc tem por ela, tomara que ela se separe logo pra vcs ficarem livres de uma vez.
Dul sorri, Mari era bem louquinha mas tinha um coração bem bacana.
Dul: Valeu Mari, eu sei que vc torce por mim.
Mari: Eu adoro vc ruivinha, só tem um defeito em vc.
Dul a olha curiosa.
Dul: Qual??
Mari: Não aceita as minhas investidas.
Mari cai na gargalhada e Dul ri junto.
Dul: Ah vai te catar Mari, achei que era algo serio.
Mari: Mas é serio isso. (rindo).
Dul: Não da pra falar serio com vc, não mesmo. (rindo).
Dul se levanta indo em direção ao seu quarto.
Dul: Vai ficar pro café da manhã??
Mari vai atrás dela.
Mari: Vou sim, to com uma baita fome.
Dul: Então pode ir pra cozinha preparar.
Dul começa a rir, as duas entram no quarto.
Mari: Eu?? Eu sou visita e as visitas não fazem nada.
Dul a olha.
Dul: Visita?? Quem disse??
Dul começa a catar suas roupas pelo chão e Mari faz o mesmo com as suas.
Mari: Além do mais vc ta de ressaca e não quer comer nada.
Dul: Mas um suco bem geladinho eu quero, to louca por isso.
Mari: Então contrata uma empregada porque eu não tenho vocação pra isso.
Dul pega sua blusa que ela catou do chão e bate de leve no bumbum de Mari.
Dul: Mas que mal criada, dou casa, comida, roupa lavada e é assim que me agradece.
Mari ria.
Mari: Vai se fuder Dul, só dormi aqui por uma noite. (rindo).
As duas se olham e começam a rir das brincadeiras e besteiras que haviam acabado de falar. Elas acabam de recolher suas roupas as colocando na cama.
Mari: Eu acho que vc ta bêbada ainda.
Mari ria e vestia a sua roupa.
Dul: Não duvido. (rindo).
Mari: Vai tomar seu banho que quebro o seu galho e faço o café, mas só porque to com fome.
Dul: Sabia que não ia me negar isso.
Dul sai rindo, e entra no banheiro para tomar um banho e ver se aquela sensação ruim de ressaca saia do seu corpo. Mari acabou de vestir sua roupa e foi pra cozinha, começou a preparar o café da manhã, ela não sabia fazer muita coisa, mas quebrava um galho. Fez algumas torradas, um suco de laranja natural bem geladinho, colocou algumas frutas na mesa, leite, iogurte, e apenas isso, Dul não tinha feito compras, foi só o que ela conseguiu fazer. Algum tempinho depois Dul apareceu lá de cabelos molhados, um shortinho e uma blusinha e de chinelos.
Dul: Como é?? Ta pronto??
Mari que estava sentada a esperava.
Mari: Sua folgada. (rindo) Olha não fiz muita coisa, além de eu ser uma negação na cozinha, não tinha muita coisa, ta bom da senhorita fazer umas comprinhas neh??
Dul sorriu se sentando.
Dul: Eh verdade, mas saiba que hoje mesmo eu tinha planos de fazer isso ok??
Mari: Então vamos comer?? To faminta.
Dul: Porque não começou a comer??
Mari: Porque sou uma pessoa educada ta bom?? Tava esperando vc.
Dul: Oun que cut. (rindo).
Mari: Vai te catar Dul.
Mari joga um pedaço da torrada em Dul.
Dul: To te elogiando.
Mari: Tirando sarro comigo, isso sim.
Dul se serviu com o suco, não queria comer nada, apenas desejava aquele suco bem geladinho e bebeu tudo de uma vez, Mari que mordia um pedaço da torrada ficou a olhando.
Mari: Putz, que sede hem amiga.
Dul: Isso se chama ressaca. (rindo).
Mari: A torrada ta bem boa, come ai.
Dul: Não Mari, obrigado, to sem fome, vou ficar só no suco mesmo.
Mari: Bom que sobra mais. (rindo).
Dul: Passa fome. (rindo).
Mari mostra o dedo do meio pra ela que ri mais. Assim elas foram tomando o café da manhã entre essas brincadeiras. Depois de acabarem elas continuaram conversando.
Mari: Acho que vou indo ruiva.
Dul: Claro, depois que encheu a barriga. Sabia que é feio comer e ir embora?? (rindo).
Mari: Sabia!!
As duas riem mais.
Autor(a): ChristianCaio
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Comentários da Fanfic 49
Para comentar, você deve estar logado no site.
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flavianaperroni Postado em 29/11/2015 - 03:41:47
Ei por que parou de postar??? por favor me diz que não abandonou a web,não faz isso comigo não menino.
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lifeoflola Postado em 04/11/2015 - 01:30:53
Omg. Eu sou apaixonada nessa fanfic.
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flavianaperroni Postado em 23/09/2015 - 22:32:30
VOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLLLLTTTTTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAA A por favor
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Tita Postado em 15/09/2015 - 21:16:36
volta por favor
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isabelaaa Postado em 20/08/2015 - 02:39:56
continua a postar, por favor! :(
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lane_cabello__ponny_perroni Postado em 07/08/2015 - 14:48:23
Boa tarde! Eu sou a autora dessa fic, postei ela na AyD no orkut, em 2009/2010. Tenho os direitos autorais dela. Eu era a Ponny Perroni lá. E inclusive tem outra fic minha aqui, sendo postada por outra pessoa sem minha autorização. No qual pedi a pessoa que excluisse a fic. Espero que coloque os créditos, se não irei denunciar. Só vou permitir que continue sendo postada, pq vc pediu ai que se a autora aparecesse era pra se manifestar, teve esse respeito, e pelas leitoras tb, pra não ficarem na mão. Mas assim que acabar a fic, pessoa que exclua ela, por favor. Obrigada!!
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polianaportinon Postado em 27/07/2015 - 18:48:57
Ok, ok,ok eu já estou em crise! Cada você?!?!?! ;(((((((
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carine_s. Postado em 25/07/2015 - 04:22:46
Leitora nova. Tô amando a fanfic, continua
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luccaportirroni Postado em 23/07/2015 - 22:59:36
Hooooo cade tu cara poh
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flavianaperroni Postado em 22/07/2015 - 18:40:21
Não para ai não,por favor,qualé to curiosa,quero saber se a Dul vai tocar nesse evento e deixar a Annie