Fanfics Brasil - A Fogueira Azul Corações Selvagens

Fanfic: Corações Selvagens | Tema: Chaverroni, RBD


Capítulo: A Fogueira Azul

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-May que tal você e o Chris passarem o dia aqui na casa de campo? A Luci também está aqui-minha mãe berrou do outro lado da linha


-Claro, íamos visitar vocês mesmo.


-Onde você está? - ela perguntou


-Estou esperando o Chris se trocar.


-Às vezes você poderia ser mais sutil, para eu esquecer que minha menininha cresceu e que já tem um namorado.


-Aí mãe sem drama. Eu tenho 17 anos. E quantas vezes eu vou ter que repetir que somos amigos?


-Porque ela quer - Christian disse aparecendo do meu lado


-Você não está ajudando, Chris - falei balançando a cabeça com descrença. O Christian(o meu primeiro amor, mas é claro que ele não sabe disso) era simplesmente o cara mais fofo na face da terra, mas na hora de ser inconveniente... Bem Deus nos acuda


-Não mesmo - minha mãe falou do outro lado da linha.


-Estou brincando, tia Joe. Estamos indo


 Corremos para o carro da minha mãe onde Nay, o motorista nos esperava. A viagem foi curta, levou apenas 45 minutos do nosso semi-internato (nosso mesmo, somos os donos... Mas shh os alunos não sabem) até a casa do campo no Colorado passando por dois Estados americanos pelo caminho secreto que só Nay sabia trilhar, eu amava a casa do campo, ela ficava no alto de uma colina, era grande, branca, com o telhado tão verde quanto o prado e a floresta (recentemente descongelados) que rodeava a casa, também tinha flores de todos os tipos, Copos-de-Leite, lírios, jasmins, todas as cores de violetas, rosas, hortências, camélias, e etc... espalhadas por todo o canto, menos cravos brancos (talento, amor ardente, ingenuidade por isso todos diziam ser a minha flor) apesar de meus pais dizerem que as violetas (lealdade, modéstia), e as sempre-vivas (declaração de guerra, permanência) eram minhas flores guia. Quando chegamos ao fim da Estrada, nossas mães (vestidas com o mesmo macacão de corrida, e tênis só que de cores diferentes. Elas tinham um complexo de gêmeas) e cores diferentes já estavam lá esperando:


-Olá mãe, olá senhora Wolf - Chris falou me levantando e colocando com um macaquinho em suas costas


-Olá mãe, olá senhora Snake - repeti a saudação dele


-Vamos garotos vocês não vão conseguir nos acompanhar assim.


-Chris, acho que devemos mostrar o que conseguimos - nos preparamos para correr trilha adentro - pronto, corre.


Corremos floresta adentro em uma velocidade insana, nós estávamos ficando sobrenaturalmente rápidos, mas ao olhar para o lado percebi que nossas mães já estavam nos ultrapassando:


-É só isso? Esperávamos mais de vocês - elas falaram nos passando sem esforço 


 Nos esforçamos para acompanha-las mas acabamos por ficar para trás e só chegamos às 7:35Pm, na mesma hora em que os helicópteros das nossas mães chegaram, um trazendo nossos melhores amigos, Dul de mãos dadas com Ucker e Annie e Poncho grudados, corri para abraça-los:


-Eu acho que você se resolveram.


Quando Chris me abraçou de lado, os meninos beijaram despudoradamente as minhas amigas


-Isso responde sua pergunta - Christian sussurrou entre risinhos


No outro helicóptero veio uma surpresa, meu ex-namorado, William também tinha ido. No terceiro helicóptero estavam as as armas que ganhamos de presente de aniversário (os meus 17 anos e os dezoito de Chris) e outras novas, soube disso porque assim que foram desembarcadas cada coisa foi para o seu devido lugar, meu vestido/armadura ocupou o lugar da minha roupa, e as botas douradas fizeram minhas botas de motoqueiro sumirem, o chicote farpado roxo e verde assumiu forma de cinto por cima do vestido/armadura e acomodava a espada e o leque de ferro no lado esquerdo, os braceletes faziam uma leve pressao nos meus pulsos, na minha testa ostentava as grandes Turmalinas Paraíba, Chris recebeu a aljava e dentro dela além das flechas e do arco, também estava a espada, estavam em um cinto de ouro, os 3 punhais de Dragon e a lança que soltava projéteis flamejantes. William estava com os olhos vermelho e preto faíscando quando me olhou, ele estava com uma espécie de espada-chicote e um Madu (Arma feita de chifres de antílope indiano ligados por uma barra). Poncho estava com uma espada-foice e uma corrente de três pontas de facas presas a um cinturão. Ucker estava com uma Katana e uma corrente semelhante a de Poncho só que com três pontas de foice presas ao cinto. Já Dul tinha em mãos uma corrente com uma espécie de bola de metal farpada e um Haladie (uma arma com duas lâminas de duplo corte conectadas a um único punho). E Annie estava com, além da mesma corrente com uma espécie de bola de metal farpada, Kakutes (anéis que as kunoichi, mulheres ninjas, usavam, com a pontas pontas para fora)


-Dá para alguém explicar que "chapucería" está acontecendo aqui, para quê todas essas armas.-Annie falou.


-É para o ritual-minha mãe falou-temos que saber se vocês são os verdadeiros, queridos, precisam nos seguir.


Fomos até a área atrás da colina, perto dos arbustos de amora, havia uma fogueira crepitante com as chamas vermelho-alaranjadas no meio de um círculo enorme de pedra, perto do rio.


-Sentem-se-minha mãe disse sorrindo- é rapidinho e é muito fácil.


-É só repetir o falarmos-minha mãe e a mãe de Chris falaram.


-On the moon dorada la verdad se muestra. Vargen starka kraftfulla bredvid sin favorit, två trollkarlar, de anställda och deras beskyddare, och de svarta fåren som i slutet kommer att hjälpa. Wenn es sich um die real pack ist, die Flamme rot, blau-falamos depois delas


 De repente a chama da fogueira  subiu e dançou azul



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Autor(a): Luna_Franchesca

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-May, você pode tradu...-a voz de Dul foi interropida pelo rosnar de dois grandes lobos(nossas maes, a minha com seus olhos alizarina e amarelo esverdeado, e a mae de Chris com seus olhos ambar e verde) rosnaram para mim e se ajeitaram debaixo dos meus braços, mas eu os recolhi gritando. Quando finalmente me recuperei, os gemidos e o brilho das minhas arma, fize ...



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