Fanfics Brasil - Morte às Efidríades Corações Selvagens

Fanfic: Corações Selvagens | Tema: Chaverroni, RBD


Capítulo: Morte às Efidríades

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Empunhei a espada, coloquei as garras para fora e ataquei a sereia que estava muito interessada em Chris, já Dul e Annie fizeram suas correntes se enrolarem nos pescoços das sereias que enfeitiçaram seus namorados. Somente depois de deixa-las com ferimentos profundos por onde escorriam grandes quantidades de uma coisa gosmenta e pegajosa que presumi ser a versão de sangue delas, comecei a perguntar


-Você aí-falei com a sereia que a Annie-como fazemos para chegar à Laguna Sibilante?-falei dando um sinal para matar depois que ela falasse


-É só seguir rio acima-ela apontou para um paredão ao longe de onde caía 


-Obrigada-falei irônica-Dul quando quiser-a Dul se metamorfoseou em lobo, abocanhou a cabeça da sereia enquanto cravava as garras na cauda da mesma, e ao mesmo tempo arrancou separando a sereia em três e a jogando no lago fazendo os meninos saírem correndo da água perplexos com nosso sangue frio. A Dul voltou a forma humana e foi se lavar com cara de nojo. Apontei para a sereia cheia de si, que mesmo sendo enforcada pela corrente de Annie mantinha-se com uma pose de superioridade-agora você.


-Fala e me mata logo, eu já não aguento a cara feia de vo...-eu a calei enfiando as garras naquele nariz arrebitado e arrancando metade dele


-Não te dei permissão para falar-falei pedindo a Skane mentalmente para lavar as minhas mãos e assim ela fez ainda com os olhos negros cravados na sereia que enfeitiçou Chris-quanto tempo de viagem até chegarmos a laguna?


-Três dias de caminhada


-Annie, ela é toda sua.


-Queria te torturar mais um pouco, só que você é muito insignificante para eu ficar perdendo meu tempo-ela falou enfiando o kakute no peito da sereia enquanto puxava a corrente com toda a força arrancando a cabeça da mesma. 


 Depois que Annie se livrou tanto do corpo quanto da cabeça da segunda sereia, olhei para a sereia pequenina que chorava pela irmã, Dul falou no meu ouvido


-May não podemos matar ela, ela não me parece má, e ela não fica monstruosa e nem fica os olhos brancos quando a olhamos pelo canto de olho. Eu não vou assasina-la por uma coisa que ela foi obrigada a fazer.


-Certo-falei e me ajoelhei numa rocha próxima a da sereiazinha-como você se chama?


-A-A-Acqua-ela falou soluçando


-Oi Acqua, você não é uma sereia de nascença, ou é?-perguntei


-Não, eu estava brincando no mar, aí veio uma onda e me arrastou, quando eu já estava morrendo um homem apareceu debaixo d`água, de início pensei que eu havia engolido água demais, mas ele me ofereceu uma chance de vida, eu aceitei, ele me trouxe até aqui, me transformou e me deixou aos cuidados das sereias de verdade.


-E elas querem te ensinar a atrair os homens para o fim deles mesmo você não querendo-ela confirmou-nós não vamos te machucar. Você gostaria de voltar para o mundo normal.


-Sim, mas eu sei que não vou voltar a ser humana e também que a jornada de vocês vai durar anos, no tempo espaço daqui. Vocês estão buscando o lobo negro não é?


-Sim. Mas eu prometo que assim podermos sair, nós te levamos e você vai morar no Lago que tem próximo a casa de campo da May. E perdão pelo susto, é que vocês mexeram com os machos da alcateia errada-Annie falou com uma expressão de sinceridade


-O que você tem a nos dizer sobre o caminho até a caverna?-falei docemente


-Devem seguir pela floresta, a uma certa distância da margem do rio lá estão as sereias mães, a essa altura já sabem que minhas irmãs estão mortas, e podem acreditar não é muito legal quando elas se irritam, tchau-ela falou, mergulhou no lago e logo sumiu


-Agora você vagabunda-virei e deixei a espada no pescoço da sereia que não desgrudava os olhos de Chris-já mandei você tirar os olhos dele, vadia.


-Não quero, já que vou morrer...


-Não quero você olhando para ele.


-Provavelmente você não satisfaz ele


-Como é...?-Chris apareceu de repente e lhe deu uma tapa na cara


-Ainda acho que eu sou melhor do que ela.


-Ela é ótima em tudo-ele falou realmente se irritando-posso matar ela? Por favor May, por favor, por favor.


-A vontade. Armas Chris-falei rindo da cara de pidão de Chris e da cara de espanto que a sereia fez quando eu devolvi a minha espada ao cinturão(o que já vinha na minha armadura) e Peter pegou a dele-eu queria acabar com ela, mas vai ser muito mais doloroso para ela ser morta por você.


-ele não vai fazer isso-ela falou piscando para ele


-Isso não vai colar, você não chega aos pés dela. O corpo dela é melhor-ele cortou metade da cauda dela-os olhos, o nariz, e a boca dela são melhores-ele falou fazendo um corte no rosto dela-tudo nela é melhor do que em você. Da voz até o coração-ele fez um corte enorme do pescoço ao lado esquedo do peito e jogou o corpo no Lago. Quando nos juntamos fora do lago, todos ao mesmo tempo, fizemos menção em vomitar.


-Alguém por favor me acorda. Nós realmente acabamos bancar os perversos torturadores e assassinos-falei querendo realmente que tudo isso fosse um sonho maluco e psicótico


-Creio que ninguém vai querer da um mergulho agora-Chris falou olhando com repulsa para o rio


 


 



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Autor(a): Luna_Franchesca

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