Fanfic: Proibida pra mim | Tema: Trendy

Alfonso narrando:

Terminei o banho e lá estava Dulce preparando algo para comermos, sorri ao ver aquela cena, ela estava bem diferente mesmo, até suas roupas não era igual, dessa vez ela estava com um shortinho curtíssimo, deixando sua bun/da bem definida, tratei de espanta aqueles pensamentos ridículos, aproximei devagar dela.

- Dulce! – sussurrei.

- Que susto cara/i! – gargalhou.

- Adoro assustar as pessoas! – dei ombros. – O que está fazendo? – sorri.

- Macarrona! – sorriu.

- Pelo cheiro está uma delicia! – lambi os lábios.

- Claro, fui eu que fiz! – se achou e eu apenas rir.

Logo o jantar ficou pronto e comemos em meio de risadas e conversas, percebi que Dulce não era uma garota que tinha uma mente pequena iguais as garotas da idade dela, ela é bem madura, a risada dela é bem bonita e quando os olhos enchem de lagrimas de tanto rir fica mais gata ainda... Depois arrumamos a cozinha... Ah esqueci de falar, depois que Dulce veio morar comigo minha secretaria do lar “Ana” nunca mais teve problemas com louça empilhada, porque Dulce sempre fez questão de deixar as coisas bem arrumadinha. Terminamos de arrumar a cozinha e fomos para o quarto jogar vídeo game, coisa que eu amo, e claro minha hospede também ama muito.

- Vou liga o vídeo game! – Dulce se abaixou deixando a mostra seu bum/bum enorme.

Quando Dulce apertou no botão “PUUUUUUUUUFT” a luz acabou.

- O que aconteceu? – Dulce perguntou assustada.

- Faltou energia! – liguei a luz do celular.

- Logo agora! – fez bico e subiu para a cama.

- Já que estamos sem energia que tal você fazer minha massagem? – a olhei com cara de pidão.

- Já que não temos nada melhor para fazer né? – sorriu.

Dulce se aproximou de mim e tocou suas mãos em meus ombros e nossa a mão dela era macia e pequenina, leves e suaves, começou com um toque bem devagarinho sobre meus ombros, ela começou a massageá-los e estava delicioso, depois de alguns minutos de massagens toquei em sua mão e me virei para ela.

- Seu toque é tão suave! – sussurrei.

- Sempre dava massagens no papai! – sorriu angelicalmente.

Dulce fitou meus lábios e eu fitei os delas, eu sabia que não era certo beija-la, mais era o que eu estava com mais vontade de fazer naquele momento e quando dei por mim, já estava puxando a nunca de Dulce, fazendo nossos lábios selarem, era um beijo inocente, nossas línguas se encontraram dançantes, fechamos nossos olhos e curtimos aquele momento nosso, Dulce segurou em meus ombros e o beijo foi esquentando mais, puxei sua cintura para seu corpo colar no meu, logo deitei a mesma na cama, me deitei por cima dela sem colocar meu peso sobre a mesma, enquanto nossas línguas se atracavam com mais fervor, ela puxava meus cabelos, coisa que me deixava louco, passei minhas mãos sobre toda extensão da seu corpo e sua pele macia fez meu corpo esquentar ainda mais, meu pê/nis pulsava dentro daquele samba-canção, Dulce passou a unha em minhas costa, coisa que me deixou mais excitado ainda, passei as mãos por sua blusa puxando-a para tira-la e nenhum momento a ruiva pestanejou, vi seus seios que eram grandes e bem durinhos, passei minhas mãos por ele e a ruiva gemeu, logo fui trilhando beijos do pescoço de Dulce até os seios, suguei seu bico e ela se contorceu de prazer na cama, sorri com a resposta do seu corpo, fiquei feliz em saber que ela também queria, depois de sugar o seios dela, desci minhas mãos até o short dela, abaixando o mesmo devagarinho para não assusta-la, e dei-me de cara com uma calcinha vermelha de renda, que era espetacular, sua pele lisinha e branquinha, beijei a testa da sua intimidade e vi ela soltar um riso baixo, deixei que nossas intimidades roçassem uma na outra, fazendo ambos ter mais vontade ainda... Enquanto nossas intimidades roçavam eu voltei a beijar Dulce com fervor, mais eu queria muito mais que aquilo, eu queria possui-la, estava no meu extinto, eu queria fo/dela, queria mostra o prazer da vida para ela.

- Gostaria que você me possuísse agora! – sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar por inteira.

- Tem certeza? – perguntei morrendo de vontade.

- Penetre Alfonso! – puxou meu cabelo me dando um beijo demorado.

Não respondi nada, apenas puxei a calcinha de Dulce para baixo e tirei meu samba-canção, comecei colocando a cabeça da minha intimidade e Dulce estava molhadinha e bem apertadinha, vi ela se contorce de dor, eu a olhei e ela me lançou um olhar para que eu continuasse. O começo da penetração foi bem difícil e assim que conseguir penetra-la toda, percebi que a garota era virgem, eu sei, deveria parar mais já estávamos lá, eu teria que dar prazer para aquela garota, Dulce fechou os olhos e me puxou, enquanto nos beijávamos eu a penetrava, ela já não sentia mais dor, apenas gemia de prazer, dava para ver em seu olhar, comecei a estoca-la com um pouco mais de força e ela arranhava as minhas costa, cada estocada que eu dava, Dulce soltava um gemido de prazer, vir ela segurar no lençol e morde os lábios.

- Mais rápido Poncho... – falou com uma voz manhosa.

E aquela voz me fez eu querer fo/dela como eu nunca tinha fu/dido ninguém, comecei a estoca-la mais rápido e a beija-la, Dulce apertava meu quadril e sorria enquanto nos beijávamos, de repente veio a vontade de go/zar, dei mais três estocada e Dulce prendeu suas mãos sobre o lençol e go/zou, agora era a minha vez comecei a estoca-la com mais força e quando veio a vontade mesmo retirei meu pa/u de dentro dela e go/zei. Nunca fui burro, jamais go/zaria dentro de Dulce, até porque não sabia se era o período fértil dela ou não. Assim que terminamos olhamos um para a cara do outro e sorrimos, ela estava linda com aqueles cabelos ruivos sobre sua cara e sua cara de cansada.

- Acho que precisamos tomar um banho! – sussurrei em seu ouvido.

- Com certeza! – sorriu. – Mais banho frio? – fez careta.

- É o que temos para hoje! – gargalhei.

Peguei Dulce traiçoeiramente pelo colo e a levei para o banheiro, ela dava gargalhadas e assim que liguei o chuveiro a joguei dentro, em um movimento errado, ela me puxou e caímos no chão, gargalhamos mais, tomamos um banho divertido, como eu nunca tinha tomado em minha vida... Depois nos enrolamos na toalha e saímos do banheiro dela, eu iria para o meu quarto, de repente ela me chamou e eu a olhei.

- Dorme comigo! – sussurrou ruborizada.

Não poderia negar aquele pedido dela, ainda mais ela fazendo aquela carinha, eu apenas assenti e vestimos uma roupa mais leve, até porque o calor estava demais e essa noite não teria ar-condicionado.  Deitamos na macia cama de Dulce, ela se virou para o canto e eu sentir uma vontade enorme de abraça-la naquele momento, e foi isso que eu fiz, abracei-a mesma, dormimos de conchinha, legal, era a primeira vez que eu fazia isso por uma mulher, meu Deus, o que está acontecendo comigo e em meio a minha alegria que não tinha como disfarça eu acabei adormecendo ali ao lado dela e nesse momento era exatamente onde eu queria está.