Fanfic: Proibida pra mim | Tema: Trendy
Alfonso narrando:
Cheguei ao escritório e já era tarde, Belinda deveria está me esperando para obter sua resposta, e minha cabeça ainda está um nó, eu não sei o que fazer, e não posso negar que não paro de pensar na noite anterior, eu não acredito que tran/sei com Dulce, uma garota de dezesseis anos, meu Deus, o que está acontecendo comigo, cumprimentei meus funcionários e adentrei em minha sala, Belinda estava sentada uma cadeira e arqueou a sobrancelha.
- Onde estava? – questionou.
- Bom dia para você também! – sorri irônico.
- Onde estava? – se levantou.
- Em minha casa! – me joguei na poltrona.
- Porque se atrasou? – se sentou de frente para mim.
- O que você quer garota? – revirei os olhos.
- Uma resposta! – cruzou os braços.
- Pois então, minha resposta é não! – a olhei desafiador.
Os olhos de Belinda se encheram de lagrimas, sua boca se formou um “O”, ela me olhou perplexa.
- Você está com outra? – sua voz soou magoada.
- Sim! – abaixei a cabeça.
- Como? Quando? Por quê? Quem? – falou rápido.
- Dulce Maria! – suspirei.
- A pirralha que você cuida? – me olhou perplexa.
- Sim... – mordi os lábios. – E não a chame de pirralha! – rosnei.
- Você nem gosta dela! – negou com a cabeça.
- Belinda, olha só... – dei uma longa pausa. – Aconteceu umas coisas ontem e eu não posso deixar essa garota assim, e eu realmente não gosto dela como algo a mais, más com o tempo a gente aprende a gostar! – forcei um sorriso.
- Você transou com ela! – me olhou repugnando.
- Isso não é de sua conta! – revirei os olhos.
- Não acredito que está me trocando por uma pirralha! – uma lagrima escapou de seus olhos e a mesma limpou rapidamente. – Com licença senhor Alfonso, irei para a minha sala. – se levantou.
Belinda saiu da minha sala e eu pensei que ela não agiria dessa forma, agiria como se quisesse me matar, mais foi tudo contrário, voltei para meus documentos que deveria ler... O dia passou rápido e já era hora do almoço, Dulce não saiu um momento da minha mente, tá eu não gostava dela, mais cara, ela era gostosa, precisava desabafar com alguém e de repente meu melhor amigo entrou Christian entrou na sala!
- Coé bun/dão! – se jogou na cadeira. – Vamos almoçar? – sorriu.
- Claro! – assenti.
Christian tinha vinte e seis anos, era um ótimo ouvinte e sabia muito bem me aconselhar, era solteiro, pegava mulher direto, porém queria dar um tempo na farra e conhecer novas pessoas, só que ainda não achou sua cara metade. Juntei minhas coisas e saímos do meu escritório e por sorte Belinda já tinha saído também. Fomos para um restaurante italiano que tinha ali perto, eu adorava aquele lugar, era ótimo para conversa, sentamos em uma mesa do fundo e fizemos nossos pedidos.
- Agora me conta! – me encarou.
- Você é ótimo! – gargalhei.
- Terminou com Belinda de vez? – arqueou a sobrancelha.
- Como você sabe? – arregalei os olhos.
- A vi chorando no banheiro. – deu ombros.
- Sim... – suspirei. – Estou com outra pessoa! – mordi os lábios.
- Quem é a próxima vitima? – sorriu.
Nossa comida chegou e Christian alargou o sorriso, ele adorava comer.
- É uma garota de dezesseis anos! – abaixei a cabeça.
- O que? – cuspiu a agua em minha cara.
- Qual foi cara? – limpei meu rosto.
- Desculpe! – levantou as mãos. – Como você pode pegar uma garota de dezesseis anos? – me olhou surpreso.
- Rolou ontem cara, não teve como evitar! – suspirei.
- Quem é a menina? – comeu um pouco do seu macarrão.
- Engole primeiro! – o alertei e assim ele fez. – Dulce Maria Saviñnon! – falei baixo.
- Quem? – não ouviu.
- A filha do Fernando! – o olhei preocupado.
- Não... – negou com a cabeça. – Não mesmo! – me olhou perplexo. – Você comeu a filha do seu finado melhor amigo?
- Sim! – assenti.
- Alfonso, será que um dia você vai aprender a pensar com a cabeça de cima ao invés com a cabeça de baixo? – falou bravo.
- Foi de momento cara e ela também queria! – tentei me defender.
- Fernando deve está se revirando no tumulo por conta dessa sua idiotice! – negou com a cabeça.
- É... – suspirei. – Mas vou ficar com ela! – tentei amenizar as coisas.
- O caso é... Até quando tu vai conseguir comer uma boce/ta só? – me olhou de cima a baixo.
- Você deveria me incentivar Christian! – rosnei.
- E você deveria saber que relacionamento pode machucar Alfonso, eu não quero que você a machuque, a garota tem apenas dezesseis anos, você deveria saber que qualquer coisa pode destruir o coração da garota e não bancar o otário fo/dão. – explicou.
- Eu vou conseguir! – o olhei.
- Então tá bom! – deu ombros. – Vamos voltar ao trabalho, já está na hora! – pagou a sua comida e eu a minha.
Por fim fomos para o trabalho... Trabalhei a tarde inteira, estava doido para chegar em casa e tomar um banho, precisava relaxar.
Autor(a): trendy
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Comentários da Fanfic 4
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Rebeca_Herrera Postado em 06/07/2015 - 10:31:42
Continuaaa
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walker_Maggot_#SouMito Postado em 03/07/2015 - 15:13:25
continuaa
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Rebeca_Herrera Postado em 02/07/2015 - 20:55:09
Hey, Continuaaaa
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walker_Maggot_#SouMito Postado em 02/07/2015 - 20:50:49
primeira leitoraaa posta o primeiro capítulo