Fanfics Brasil - A leitura do testamento. Proibida pra mim

Fanfic: Proibida pra mim | Tema: Trendy


Capítulo: A leitura do testamento.

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Alfonso narrando:


 


 


 



 


 


 


Uma semana depois.


 


 


 


Eu estava no maior tedio naquela empresa, liguei o notebook e abrir algumas fotos minhas e de Fernando, não poderia negar que ele me fazia uma falta do cara/lho. De repente Belinda entrou na sala e eu a fitei.


 


 


 


- Oi meu amor! – depositou um selinho em meus lábios.


 


 


 


- Oi Bel! – sorri.


 


 


 


- Você tem uma reunião na casa dos Saviñnons! – me entregou um papel.


 


 


 


- O que é isso? – olhei o papel.


 


 


 


- Um documento que mandaram pelo fax! – deu ombros.


 


 


 


- Que horas é essa reunião? – olhei no relógio.


 


 


 


- Daqui a meia hora! – sorriu.


 


 


 


Me levantei rapidamente e ajeitei meu palito, Belinda consertou minha gravata, depositei um beijo rápido em sua testa e sai. Teria que ir voando, afinal minha empresa era bem longe da casa de Fernando, para que essa reunião mesmo? Eu iria fazer o que lá? Meu Deus... O transito estava caótico e eu odeio isso, buzinei varias vezes, xinguei mais vezes e mesmo assim o transito não andava.


 


 


 


...


 


 


 


Enfim tinha chegado na casa do Fernando e pelo visto não tinha muita gente para essa tal reunião, desci do carro e ajeitei mais uma vez meu palito. Caminhei até a porta e toquei a campainha... Foi uma das empregadas da casa que atendeu.


 


 


 


- Olá, em que posso ajuda-lo? – a empregada perguntou educada.


 


 


 


- Sou Alfonso herrera, muito prazer! – estendi a mão e ela apertou. – Vim para uma reunião. – sorri.


 


 


 


- Oh, claro! – me deu passagem para passar. – Entre, estão todos lhe esperando naquela sala. – apontou para uma sala a esquerda.


 


 


 


A sala era o escritório de Fernando, caminhei até a sala e dei três toque na porta e ouvir um “entre, por favor,”, fiz o que mandaram e assim que entrei, encontrei algumas pessoas sentado no sofá.


 


 


 


- Boa tarde! – sorri.


 


 


 


- Boa tarde! – todos me cumprimentaram.


 


 


 


...


 


 


 


Alguns minutos se passaram e nada aconteceu, quando de repente a porta se abriu e lá estava a garotinha de mais ou menos dezesseis anos entrando com tudo.


 


 


 


- Desculpe o atraso! – falou ofegante.


 


 


 


- Tudo bem senhorita Dulce Maria! – sorriu o cara que estava sentado na mesa de Fernando.


 


 


 


- Com licença! – se sentou ao lado de uma moça.


 


 


 


- Então podemos começar? – uma moça loira perguntou.


 


 


 


- Claro! – o homem que estava sentado na ficou de pé. – Me chamo Antônio Carlos Pedroso, sou o advogado particular do senhor Fernando Saviñnon e hoje irei ler o testamento que ele deixou. – olhou para todos nós. – Posso começar senhorita Saviñnon? – olhou para a pequenina.


 


 


 


- Claro que sim! – a garota assentiu.


 


 


 


“Queridos amigos, creio que não estou mais com vocês e sei que os verdadeiros estão sentindo a minha falta. Bom, aqui no céu acho que é legal, não quero vocês chorando, quero vocês sempre sorrindo, afinal nunca deixei nenhum de vocês triste, não é agora que partir para a glória que verei vocês tristonhos e chorando. Agora vamos ao que interessa. Eu tenho uma grande fortuna, e é muito grande mesmo. Gostaria que todos os meus empregados estivessem presentes para isso.


 


 


 


- Por favor, mandem todos os empregados entrar! – António interrompeu a leitura.


 


 


 


O empregados entraram e se ajeitaram, a sala de Fernando era enorme.


 


 


 


Irei dividir essa fortuna para todos que fizeram parte da minha vida, gostaria de agradecer a todos por ter cuidado de mim e da pequena Dulce, nossa minha filha é a pessoa mais importante da minha vida... Bom, para começa quero deixar a casa do campo para o Jhulius, sim o meu segurança e meu chofer particular, aquela enorme casa é toda dele e antes de morrer já tinha passado para o nome dele, afinal é o cara que sempre está comigo, trabalha comigo a mais de quinze anos. Aos empregadas Lucia, Fernanda e Juliana ficará a três casa do México, elas sempre iam cuidar delas. Ao Freitas o meu jardineiro deixarei os três carros que ele sempre gostou. E falta a Joana, foi meu segundo grande amor, apesar de não ter dado certo, gostaria de deixar 20% do meu dinheiro para ela, afinal ela cuidou tão bem de mim e da Dulce, que não tenho como agradecer tudo o que ela fez. Aos acionista da empresa, deixo a presidência na mão do Carlos e a vice presidência na mão da Ana Claúdia, até que Dulce tome a maior e idade e resolva o que fazer. E para a minha querida Dulce, deixo a empresa “Saviñnon car” as casas de Londres e os três sítios no Brasil, são todos seus meu amor, e como eu sei que ela não poderá movimentar isso tudo, até que complete a maior idade, gostaria que meu grande e fiel amigo Alfonso Herrera cuide de todos os bens da minha filha e cuide dela também. Quem melhor do que você meu caro Alfonso para cuidar de um fruto meu, agora você deve está assustado, afinal nunca teve responsabilidade com nada e de repente eu jogo essa bomba no seu colo, mais eu sei que no fundo você irá cuidar tão bem da minha menina, quanto eu cuidei, por favor Alfonso esse é meu único pedido para você.


 


 


 


Obrigado a todos por fazer parte da minha história, querida Dulce não sofra tanto, estarei sempre ao seu lado.


 


 


 


Atenciosamente...


 


 


 


Fernando Savinñon.


 


 


 


Todos estavam pasmo com aquele testamento de Fernando, e eu estava de queixo caído, ele saiba que eu não tinha responsabilidade nenhuma, como ele pode deixar a guarda de sua filha para mim? Ele só deveria está louco.


 


 


 


- Se não quiser cuidar dela, eu fico! – uma senhora sorriu para mim.


 


 


 


- O que? – ainda em transe.


 


 


 


- Se não quiser a guarda pequena Dulce, cuido dela e você pode movimentar os bens dela! – a senhora me encarou.


 


 


 


- Oh... – sair do transe. – Não, claro que cuidarei da pequena Dulce! – sorri.


 


 


 


- Você não é o cara que me amparou no velório? – a garotinha se aproximou.


 


 


 


- Sim sou eu! – sorri.


 


 


 


- Papai confia em você! – abaixou a cabeça.


 


 


 


- É eu também confio muito nele! – sorri.


 


 


 


- Muito prazer Dulce Maria! – estendeu as mãos.


 


 


 


- Alfonso herrera... – apertei suas mãos. – Mais me chame de tio, porque não tenho idade para ser seu pai! – brinque.


 


 


 


- Papai é insubstituível! – sorriu.


 


 


 


 


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • Rebeca_Herrera Postado em 06/07/2015 - 10:31:42

    Continuaaa

  • walker_Maggot_#SouMito Postado em 03/07/2015 - 15:13:25

    continuaa

  • Rebeca_Herrera Postado em 02/07/2015 - 20:55:09

    Hey, Continuaaaa

  • walker_Maggot_#SouMito Postado em 02/07/2015 - 20:50:49

    primeira leitoraaa posta o primeiro capítulo


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