Fanfic: ~ I Miss You, Vondy ♥

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Capítulo: Aviso Especiall *------*

Oii amres, estou com sdd`s, bom arrumei um tempo ae, para poder postar um pequeno cápitulo que eu tinha guardado. Bom, ele é pequenino mas pelo menos é uma continuação, pqe to querendo logo terminar à web.

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Parte aterior.. "Pablo Acorda."

Pablo sentiu seu sangue ferver, estava com muito ódio de Dulce e iria faze-la pargar pelo o que fez.

- MENTIRAAAA, A DULCE MARIA ELA QUE TENTOU ME MATAR, ELA JOGOU UM VASO NA MINHA CABEÇA. FOI ELAAAAA.

Continuação.

- Acalme-se Pablo, fique calmo. Sara, ligue para a familia Lyle e diga que ele acordou e avise tb a mulher dele, Dulce Maria.

Dulce está na casa de sua familia com todos lá e Christopher tb, Dulce escuta o celular vibrar.

 

- Com licença. - Pediu licença e saiu de perto do pessoal, que conversavam distraidamente. - Hmm, restristo.. Bom, vou atender né. Alô?

- Sra. Lyle. - Dulce revirou os olhos e respondeu.

- Sim, sou eu.

- Bom senhorita, aqui é Dra. Sara, do hospital Home Life, e estou te ligando para dizer que seu marido acordou hoje!

Dulce ficou perplexa. Parada, sem dizer nada, com choque do que acabara de ouvir.

- Senhorita? Senhorita Dulce, está ai? - Perguntou a Dra. do outro lado da linha.

- Si-sim, estou aqui Dra. Me diga uma coisa.. À que horas ele acordou? Você sabe?

- Sim senhorita, às 15:00hr. da tarde.

- E-ele.. disse alguma coisa..?

- Ao que se refere senhorita? - Perguntou a Dra, com curiosidade.

- Se ele disse algo.. estranho, sobre.. alguém. - Se referiu na palavra "alguém"

- Hm, não que eu tenha visto ou ouvido senhorita, mas acho que ele disse algum nome, parecia estar com.. uma certa raiva. Não sabemos direito.

Dulce sentiu o sangue congelar, ele só podia ter se lembrado do que aconteceu. Ficou um medo.

- O.k, eu vou até ai para ver como as coisas estão.. Obrigado Dra. Sara. Até mais..

- Por nada Sra.Lyle, até mais tb.. - Desligaram.

Dulce teve que se segurar em algo, ainda estava perplexa demais para poder andar naturalmente. Mas criou força para tentar seguir.

- Meu Deus! - Engoliu seco ao pensar no que podia acontecer. - Meu Deus! - Repediu sentido uma pontada no estomâgo.

Chegou à sala e todos à olharam.

- O que foi Dul?

- O-o... o Pa-pablo.

- Oque tem ele?

- E-ele, a-acor-acordou! - Não conseguia dizer, mas aquelas palavras já falaram tudo, ela se sentou, com medo.

Todos ficaram sérios, e surpresos. Christopher abraçou Dulce, e deu um beijo em sua testa, todos se aproximaram dela.

- Mas.. como?

- Eu pensei que ele nunca mais iria acordar..

- Eu.. tb pensei.

- Mas quem te contou isso Dul?

- Uma médica do hospital onde ele está, acho que foi uma das médicas que o atenderam quando ele foi de emediato para lá.. Não sei direito. Ela me ligou agora e disse que ele tinha acordado.. Eu não posso acreditar nisso.

- Nossa.. Que barra maninha, mas será que... - Todos olharam para Dulce.

- Sim, é bem provavél que ele tenha se lembrado de tudo o que aconteceu...

- Mas isso não é possivel, ele ficou um mês sem acordar, e do nada, assim.. ele acorda.

- É estranho!

- Pode crer, coroa. -

[Coroa, é uma giria que o Leonardo usa com o pai.]

- Gente, eu vou lá, eu preciso saber como está as coisas, ela me disse que já ligaram para os pais dele.. E o pior é que ela disse que ouviu ele dizer um nome, e que ele estava com raiva. - Dulce fechou os olhos com força, depois os abriu rápidamente e piscou três vezes seguidas. - Não pode ser.. Não pode. Droga, Pablo seu idiota como você pode acordar uma hora dessas? Nesse momento.. Imbecil.

- Calma filha, vai dar tudo certo. Se você der mais uma na cabeça dele, quem sabe ele não acorde mais, na verdade nunca. - Marcus disse zombando. Todos riram e ele levou um pequeno tapa da mulher. - Ai! Eu to brincando.

- Ta certo, mas eu vou lá mesmo. Preciso ir até lá.. E vou.. agora! - Dulce se levantou, pegou a bolça e foi até a porta. Mas Christopher agarrou os braços dela, virando-a fazendo ela ficar em seu peito, o olhando nos olhos.

- Eu vou com você.

- Não! É perigoso, a imprenssa, a familia do Pablo e o Pablo. Você vai ficar aqui, esperando noticias minhas.. - Tentando se soltar.

- Não, eu vou com você, eu não vou te deixar com aquele idiota lá.. Eu tenho que ir..

- Não Christopher, você não pode ir e não vai, eu sei me cuidar, e garanto que o Pablo não vai tentar fazer nada comigo, ele já tentou, mas.. se deu mal.. Muito mal. - Sorriu cruelmente. - Eu vou ficar bem bebê, e se você ficar aqui quietinha sendo um bebê bonzinho, eu volto bem rápido e te conto tudo o que acontecer lá, O.k.. - Christopher à olhou sério. - Ótimo, acho que isso é um sim, então.. adeus à todos.. Chris.. me solta.

- Espera! Antes, cuidado e me avise quando chegar..

- Tudo bem, tudo bem. Tchau. - Disse impaciente.

- Nem parece aquela mulher que à minutos atrás estava com o C e o U na mão. -Leonardo disse zombando. E Levou um tapa na cabeça da irmã. - Aii! Argh, o coroa brincou e ve se vocês fizeram isso. - Disse emburrado, passando a mão na cabeça.

- O papai é o papai, agora você é você, idiota! - Clarice disse.

　

Enquanto isso. Dulce chegava no hospital, se aliviou ao ver que não havia fotografos e nem ninguém da TV na porta do hospital. Saiu do carro e entrou no hospital. Foi até a recepção e acertou tudo por lá, foi até o elevador e subiu aonde Pablo estava internado.

Suspirou e olhou no relógio. Era 16:25. Suspirou novamente e pensou.

Pens. de Dulce: Bom.. se ele acordou ás 15:00hrs e se passou apenas uma horinha e alguns minutos ele ainda deve estar meio groge. - Deu risada sozinha, uma risada nervosa.

Dulce olhou suas mãos que pareciam tremer, ela estava realmente com medo.

O elevador parou e a porta se abriu, o suficiente para Dulce querer Christopher do seu lado naquele momento.

Respirou fundo e saiu daquele elavador, tentando acabar com o nervosismo, ou pelo menos, disfarçar, o que era impossivel.

- Calma Dulce, calma Dulce! - Foi até a sala de visita e não viu ninguém. Se aliviou mais uma vez ao ver que a familia de Pablo não tinham chegado. Ainda!

Foi até a recepção.

- Boa tarde. - Disse sorridente a recepçionista. Dulce deu um sorriso amarelo.

- Boa tarde.. Eu gostaria de saber em que quarto Pablo Lyle, está internado.

- Seu nome por favor.

- Dulce Maria Lyle, sou esposa dele. - Dulce disse aquilo pqe era obrigada, pqe odiava aquele nome.

- Sim, Sra. Lyle, Pablo Lyle está no quarto 212, a Dra. Sara espera pela senhora na sala de visita.

- O.k, obrigado!

- Por nada senhorita.

- Droga, outra sala de visita? Argh..

Dulce foi até lá e viu que apenas a médica estava lá, com outros médicos tb. Tomou coragem e caminhou até eles.

- Boa tarde. - Todos à olharam. - Sou a Sra. Lyle.

- Oh, sim Sra. Lyle, é bom reve-lá novamente, como está?

- Bem, tb é um prazer reve-los. Bom Dra. Sara, a senhora me ligou, e o Pablo? Como ele está?

- Dulce..ele estava nervoso demais, estava fora do controle, mas já está melhor, demos uma medicação à ele, e ele dormiu.

- Mais? - Fiz uma pequena piada. - É brincadeira.. - Vendo que eles estavam com a expressão séria. - Você tinha me dito que ele disse um nome.. Mas que nome? - Levantou uma sobrancelha, curiosa.

- Sim, ele disse, mas gritou várias coisas.

- Que tipo de coisas?

- Tipo " Foi ela". "Dulce Maria". "Tentou me Matar". - Até esse momento Dulce estava séria, chocada, sem palavras. Estava completamente chocada, e com medo, ele já tinha se lembrado. Mas.. tão rápido.

- Nossa.. - Foi apenas o que conseguio dizer. - Ele estava mesmo sem controle, o que mais ele disse?

- Não ouvimos direito todo o resto, ele estava muito nervoso e agitado. Tivemos que sedá-lo. - Dulce respirou fundo.

- O Pablo enlouqueceu. Ele não era assim..

- Depois que o paciente acorda, ele age, diferente. Mas no caso do Pablo, parece que ele se lembrou de algo, foi.. estranho de uma forma.

- Sim, imagino!

- Bom, você gostaria de ve-lo?

- Mas.. ele pode acordar?

- Não, o efeito do sedativo dura 50 minutos, no máximo, mas faremos o possivel para que seja rápido.

- Tudo bem.. Vamos! - Todos se levantaram e foram até a sala. Dulce começou a tremer novamente. Abriu a porta devagar e entrou de olhos fechados, mas abriu imediatamente ao ver Pablo Lyle, deitado naquela cama, dormindo. Como se ainda estivesse no sono profundo.

- Bom, ele vai ficar bem?

- Sim, mas ainda não sabemos quando ele terá alta. - Aquela palavra deixou Dulce com mais medo ainda. "Terá Alta", significava sair daquele hospital e ir para casa, estar livre.

Droga, aquilo era um pesadelo. Dos pirores.

Dulce fechou bem os olhos, temendo daquele momento.

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Continua.. Hoje não poderei mais postar, mas se tiver bastante comentarios, quando eu voltar quem sabe eu crio mais cápitulos, hen!?

Beijos amres.

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