Fanfic: Desvenda-me | Tema: Portiñón

Anahí

 Fui almoçar com a Angel e o Chris, aproveitei e contei a novidade para ele 

 Any: Bom sei que não será fácil esquecer a Dul, porém estou disposta a ser feliz e fazer a minha Mai feliz

 Eles sorriram

 Chris: Fico tão feliz por vocês, Any, de verdade. Espero que faça a Mai muito feliz, e tenta mesmo esquecer a Dul, ela é muito cabeça dura, e só aprende quando quebra a cara de verdade

 Angel: Bom, vamos esquecer a Dul e comemorar que a Any está namorando

 Chris: Igual a nós

 Ele deu um selinho na Angel

 Any: Aeeeee - sorrimos

 Chris: Agora sim podemos sair em casais

 E o clima ficou discontraído. Eu e a Angel foi para casa e o Chris foi dormir, pois teria plantão hoje a noite

 Consegui tirar um cochilo, mas logo acordei com a Angel me chamando

 Angel: Acorda Any, tem o trabalho da Dulce amanhã. E ela ficou uma arara por você ter saído da sala. Nem ficou muito tempo na sala, passou o trabalho e dispensou a gente mais cedo

 Eu me espeguicei e fui escovar os dentes

 Any: Eu sei - falei do banheiro - ela pegou eu e a Mai se beijando na sala

 Angel: Nossa

 Any: Vamos esquecer ele e vamos estudar

 Terminamos o trabalho 19:00, eu xinguei a Dulce mentalmente, que dro.ga, perdi o horário, queria preparar um jantar para a Mai

 E falando nela, ela apareceu no meu quarto

 Mai: Oi amor - me deu um selinho

 Any: Nossa amor, nem vi você chegar, estava tão distraída

 Mai: Percebi

 Any: Mas já acabei

 A Angel apareceu na porta do meu quarto

 Angel: Meninas vou pedir comida chinesa pra gente, o que acham?

 Mai: Eu acho ótima, só tomei um banho e vim para cá

 Any: Também estou faminta

 Angel: Eu vou pdir guioza, mais alguma sugestão?

 Mai: Que tal yakissoba?

 Any: Perfeito e para sobremesa, o que acham de Rolinho de banana com chocolate?

 Angel: Perfeito, vou ligar

 Fui tomar um banho e a Mai ficou na sala conversando com a Angel. Saí do banheiro e coloquei um vestido branco liso e curto, confortável para dentro de casa

 Fui para a sala

 Any: To faminta

 Sentei no sofá e coloquei minha cabeça no ombro da Mai, e ela entrelaçou nossas mãos. A campanhia tocou

 Angel: Aleluia

 Ela pegou o dinheiro em cima da geladeira e foi abrir a porta, comemos alí no sofá mesmo. A Mai contou de uma causa que ela tinha ganhado hoje

  Mai: Você que me deu sorte

 Ela me disse com ternura

 Any: Você que é a melhor

 Soprei um beijo para ela

 Angel: Argh, já comemos, que tal irmos dormir. Não aguento essa melação.

 Rimos e enquanto arrumamos a sala,começou a chover

 Mai: Eu amo a chuva

 Any:Somos duas - peguei a mão dela- vem amor, vamos para cama

 Fomos escovar os dentes e ficamos só de calcinha.

 Ela me puxou para mais perto e me beijou, um beijo calmo que foi esquentando.

 Logo estava as duas peladas, ficamos coladinhas, acariciando, seios, bun*da, beijando devagar, esfregando as nossas intimidades depiladas, nossos seios se tocavam.

Abraçada com minha coxa no meio das pernas dela chu*pei os se*ios, uma a um, fiquei de joelhos em cima da cama e cheguei a sua intimidades abri passagem com minha língua, estava toda melada, abri com os dedos e vi o grelinho, chu*pei olhando pra cima, olhos nos olhos dela.

Ela gemia e se contorcia, puxava meus cabelos, dizia:

- Ai que delicia, me chu*pa

Afundei a cara na intimidade dela, minha lingua indo fundo nela, meu nariz esfregava no grelo dela, ela gemeu alto e se tremeu toda e senti o liquido do go*zo dela na minha lingua, ela pegou minha cabeça e parecia que queria enfiar na intimidade dela se tremendo toda em go*zo. Então se soltou e me puxou pelos cabelos pra cima dela e me beijou cheia de desejo.

 Ficamos nos beijando ela fazia carinho na minha intimidade e achou meu grelo. Passou a fazer movimentos circulares nele me fazendo sugar a boca dela com volupia, ela entendeu e passou a manipular meu grelo com mais intensidade querendo me levar ao go*zo. Virei na cama e deitei ela de bunda para cima, e deitei por cima me esfregando nela, passando minha intimidade na bundinha dela. Ai que tesão ela rebolando e gemendo de te*são, me esfreguei muito e go*zei, go*zei gritando e convulsionando em cima dela.

Ela quis se virar e eu nao deixei, abri sua bunda e separei suas coxas e lambi seu cu*zinho, ela foi se arrebitando toda. Lambia a entrada de sua intimidade ate seu c*u, ele piscava e ela gemia e eu enfiava a língua até onde entrava. Segurei ela pelas ancas e enfiei a língua de novo no c*u dela e entrava com dificuldade. Falei pra ela:

- Vou comer o seu c*uzinho, posso? - ela me olhou insegura - serei carinhosa tenho um brinquedinho na gaveta, vou pegar!

- Antes quero te chupar, nunca dei ele a ninguém.

Deitei na cama de pernas arreganhadas, separei meus lábios, deixando minha intimidade totalmente exposta e ela veio e, me chu*pou durante meia hora, go*zei duas vezes. 

- Agora vou comer seu c*uzinho minha pu*ta

- Me come devagar e bem gostoso!

Peguei na gaveta meu consolo de cinto, coloquei ela de 4 na cama, chupei de novo seu c*uzinho e dessa vez babei bastante enfiando o dedo bem fundo lubrificando o c*uzinho com minha saliva, ela gemia e pedia pra meter nela, pra fo*der o c*u bem gostoso. Me posicionei e fui colocando o consolo devagar no c*u dela e não entrou fácil, mas fui bem carinhosa, até que começou a entrar com facilidade

- Sua pu*ta safada, vou te deixar  com o c*u arrombado,  vou foder teu c*u até voce go*zar

- Vai, mete na sua cadela, mete no meu c*u, tira minhas preguinhas me faz de pu*ta

- Tá gostando né vadia? Eu sabia que voce é uma depravada Mai.

Passei a meter forte num ritmo rapido socando tudo e a Mai só gemia, soquei por um tempão assim até ela gritar alto, então tirei o consolo de seu c*u e olhei

Any: Hummm... Bem melado e aberto

Peguei o consolo e meti na intimidadedela, passei a fo*der ela de papai-mamae beijando na boca com ela gemendo e falando

- Faz  o que quiser comigo, vai meu amor, sou todinha tua, me fo*de com vontade.

Eu fodia beijando ela e senti ela se arrepiando toda e começou a rebolar e eu a enfiar e tirar, acelerei o ritmo, ela me mordeu, gritou, gemeu e go*zou de novo. Saí de cima dela e tirei o consolo, nos abraçamos e pegamos no sono rapidinho, exautas.