Fanfic: Obsessão - adaptada | Tema: Vondy

Gente eu sei que to varios dias sem postar, minha net ta passando por problemas sérios pq tipo ai gente sempre nao carrega bosta nenhuma, e semana passada tive que fazer uma prova e tive que estudar a semana inteira.

Gentem nem fala, o Chris é um fudido mesmo nesse ep voces verão isso tudo pq ele quer mostrar que nao esta apaixonado bobo dms gente.

Christopher se retirou de onde Dulce estava. Ela era uma visão erótica irresistível, seus longos cabelos
desajeitados caindo da beirada da mesa, os olhos abertos, lábios molhados por conta da
chupada que havia dado.
Charles Willis circundou-a como um abutre, seus olhos famintos deliciando-se com o corpo nu
de Dulce. Christopher sentiu um aperto no estômago quando os dedos dele foram da barriga até os seios
dela, acariciando-a. Charles fez movimentos circulares em volta do mamilo, deixando-os
intumescidos.
Stéphane e Tyson se aproximaram, mas mantiveram distância suficiente para que Charles
aproveitasse sua vez. Eles esperaram, como predadores observando sua presa, aguardando sua
vez para tocá-la.
Isso estava errado. Errado demais. O estômago de Christopher se embrulhava. A mente dele
protestava. Ela era dele. Ninguém deveria tocá-la a não ser ele, e ainda assim fora ele próprio
quem havia armado essa situação. Como um teste? O que ele queria provar a si mesmo?
Ele ficou sério, enquanto Charles continuava a explorar o belo corpo de Dulce. Um corpo que
pertencia a Christopher. Ele era um cara possessivo – sabia disso – e ainda assim nunca tivera
problema com outros homens possuindo mulheres que estavam sob seus cuidados. Ele costumava
ser... indiferente quanto a isso. Mas não com Dulce.
Ele odiava cada segundo disso. A provocação de Lisa ecoava em seus ouvidos. Você está
apaixonado por ela?
Ele se virou, incapaz de assistir a Charles pondo as mãos sobre o corpo de Dulce. Os suspiros
delicados dela tomavam conta do ar. Ele permanecia tenso, mãos enfiadas nos bolsos, do outro
lado da sala, sem querer ver ou escutar o resultado de sua teimosia.
Ele era um tolo. E um baita de um filho da mãe. Um idiota covarde. Isso não estava certo. Não
podia permitir que isso continuasse. Só conseguiu provar a si mesmo que não queria compartilhar
Dulce com nenhuma outra pessoa, e se amaldiçoava por permitir que outro homem a tocasse. Isso
tinha que acabar. Eles teriam que partir.
Ele estava prestes a se virar e ordenar que os homens partissem quando parou, seu sangue
virando gelo.
– Não! – gritou Dulce. – Christopher!
Seu nome havia sido pronunciado em um grito horrorizado.
Ele se virou e notou que Charles estava com a braguilha aberta, sua mão enrolada brutamente
no cabelo de Dulce, enquanto tentava obrigá-la a chupá-lo.
Christopher explodiu de raiva, como um vulcão em erupção. Ele avançou e, para seu horror, Charles,
enfurecido com a negativa de Dulce, deu-lhe um tapa com as costas da mão no rosto dela. A cabeça
de Dulce virou-se para trás, os olhos arregalados em choque. Na mesma hora, sangue pingou do
canto de sua boca.
Christopher enlouqueceu.
Ele empurrou Charles para longe de Dulce. O homem caiu sobre o sofá e Christopher foi atrás dele. Os
outros dois se levantaram e se afastaram, um deles fechando a braguilha apressadamente.
Christopher se debruçou sobre Charles e o atingiu com um soco na boca do estômago, e com o outro
punho atingiu o queixo de Charles.
Christopher puxou-o pela gola, fúria assassina pulsando em suas veias.
– Caia fora. Caia fora daqui e é melhor que você nunca mais dê as caras. Eu vou arruinar com
você.