Fanfic: -----Vai Sonhando!?----- Vondy | Tema: Vondy
No domingo de manhã, o humor de Ucker havia
melhorado. Quando se levantou, desceu para tomar
café lendo o jornal em que ele aparecia agarrado a
Bimba, na companhia de vários companheiros de
time. Depois foi para a academia e fez alguns
alongamentos. Isso lhe faria bem.
Quando acabou, colocou música. Coldplay
sempre o fazia se sentir melhor. Entrou no chuveiro e
logo em seguida o celular tocou. Ele nem se abalou,
pois não queria conversar com ninguém. Dez
minutos depois, enquanto se vestia, o celular voltou
a tocar. Dessa vez ele atendeu: era seu agente, Toni
Terón, com quem discutiu algumas cláusulas de um
contrato para fazer propaganda de roupa esportiva.
— De verdade, te achei muito bem ontem à
noite — Toni disse.
— Sim, estou contente, acho que a fisioterapeuta
está fazendo um bom trabalho — reconheceu
Ucker, enquanto massageava a perna direita.
— Aliás, falando da fisioterapeuta, não acha que
os honorários dela custam caro demais? Sabe… nem
que ela revestisse sua perna de ouro a cada sessão.
— O trabalho dela vale. Você mesmo viu como
estou bem.
— Eu sei… eu sei… Também queria discutir o
assunto dos pagamentos feitos a ela. Acho que você
poderia ter abatimento nos impostos por se tratar de
algo assim.
— Algo assim? Do que você está falando?
— Os pagamentos que você me pediu para
depositar semanalmente são cem por cento
destinados à conta de uma instituição chamada Casa
della Nonna.
— Casa della Nonna?! — Ucker repetiu, muito
surpreso.
— É um abrigo para crianças órfãs. Nossa, cara,
essas coisas me comovem.
Ucker ouviu com assombro o que seu agente lhe
comunicava e, antes de desligar, pediu a ele o
endereço do lugar. Abalado, ele se pôs a pesquisar no
laptop. Leu tudo o que encontrou sobre o abrigo e se
deu conta de que Dulce acabava de surpreendê-lo
mais uma vez: o dinheiro que ele pagava não era para
ela, mas sim integralmente destinado àquelas
crianças. Dulce e seus segredos.
Chamou um táxi e decidiu visitar o centro. Não
tinha nada melhor a fazer. Quando o taxista parou
em frente ao chalé nos arredores de Milão, Ucker
estremeceu ao ver o aspecto muito decadente do
lugar, que precisava de uns bons reparos na fachada.
Se estava daquele jeito do lado de fora, ele se
perguntava como estaria por dentro. O taxista,
emocionado por fazer uma corrida para Ucker
Ramos, não cabia em si de felicidade e propôs esperar
por ele. Ucker aceitou e saiu do táxi com a ajuda de
sua muleta.
Assim que abriu o portão para entrar no jardim,
várias crianças de idades diferentes o olharam; afinal,
era um estranho. Porém, como ocorria na maioria
das vezes, saíram correndo até ele no instante em que
o reconheceram.
— Você é o Ucker Ramos? — perguntou um
menino moreninho de óculos.
— O atacante do Inter? — insistiu, alucinado,
outro menino um pouco maior.
Com um grande sorriso, o jogador confirmou.
— Sim, amigos, sou eu mesmo, mas cuidado
que estou de muleta.
A algazarra instalada naquele momento foi
espetacular. As crianças se amontoaram ao redor dele,
desejando perguntar um milhão de coisas. Era
tamanho o tumulto, que uma mulher saiu para ver o
que estava acontecendo.
— O que foi, crianças? — perguntou com
desconfiança, ao notar a revolução que o
desconhecido havia causado.
— É o Ucker Ramos, nonna. O jogador do
Inter de Milão — gritou um dos pequenos.
— Nonna… Nonna, é o atacante do Inter —
gritou emocionado outro garoto. — É o Ucker
Ramos.
Depois de ouvir aquilo, a mulher olhou para ele
e o reconheceu. Era quase impossível não reconhecer.
O rosto de Ucker estava estampado em milhares de
outdoors e, além disso, aparecia constantemente na
televisão anunciando artigos esportivos.
Emocionada por aquela visita, ela o convidou a
entrar no abrigo. Rodeado pelas crianças, Ucker
chegou até a cozinha onde estava a nonna, que pediu
para os pequenos irem ao jardim para que ela e o
jogador ficassem a sós.
— Saiba que sua visita, senhor, é muito bemvinda…
— Por favor, senhora, me chame de você.
A mulher sorriu, colocou duas xícaras sobre a
mesa e acrescentou:
— Perfeito, Ucker! Nesse caso te chamo de
você, se me chamar de nonna. Agora se sente e tome
um café. Puro ou com leite?
— Puro, por favor.
Autor(a): milah_cruz
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Enquanto a mulher esquentava o café, Ucker sorriu ao ver as crianças aparecerem na janela. Ele as cumprimentou e elas responderam com sorrisos. Assim que a mulher colocou os dois cafés sobre a mesa, sentou-se em frente ao visitante. — Espero que sua perna esteja melhor. — Ah, sim, senhora. Está sim, obrigado. — Agora que t ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 73
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paullete Postado em 15/05/2017 - 00:40:59
Ahhh você voltou!!
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AnazinhaCandyS2 Postado em 08/05/2017 - 23:20:33
AHHH VC VOLTOU!! Leio sua fanfic desde o começo, mas eu ainda ñ tinha conta no site, tinha favoritadoas vc sumiu, que bom que voltou!! Volta a postar em o safado do 105 tbm?? Amando essa viajem deles *-* Continua!!
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kah_nanda Postado em 20/12/2015 - 11:15:22
Milaaaaaa posta logo pelo amor dos nossos vondys eu to mt ansiosaaaa
milah_cruz Postado em 09/05/2017 - 12:31:23
postei novos capitulos
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kah_nanda Postado em 20/12/2015 - 11:14:23
Milaaaaaaaaa cade vc mulheeeeeeer
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Dulce María Postado em 02/10/2015 - 01:59:53
Posta maaiis
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kah_nanda Postado em 23/09/2015 - 23:34:00
huhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu essa festa ptomete continua gataaaaaaaaaaaaaa
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candy_mai Postado em 21/09/2015 - 23:29:11
Quase tive um infarto quando vi novo escrito na sua fanfic que bom que você voltou estava preucupada voce nao deu notícia sinto muito pelo seu emprego
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stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 10:17:11
Own que lindo esses dois! Quero que eles fiquem juntos logo! Continuaaaaa
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yasmim.b Postado em 21/09/2015 - 02:23:48
Continua *_*_*_*_*
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kah_nanda Postado em 18/09/2015 - 20:05:17
Errrr eu acho q vou chorar rs continuaaa gata pelo amor de deus sua fic é perfeita minha bolis de creme S2