Fanfic: Precocemente Mãe | Tema: Herroni, Chaviñon e Barken
Poncho: Não princesa, já tomamos. – encarou Angelique de relance. – Eu estou indo falar com o professor de dramaturgia, eu quero perguntar umas coisas. – piscou. – Qualquer coisa eu estou na sala dos professores.
Maite: Ok então. – suspirou. – Até logo! – eles se despediram e saíram.
Logo Zoraida chega com os pedidos, elas tomam café calmamente.
Maite: Meninas eu vou ao banheiro. – se levantando. – Podem ir na frente que nos encontramos na sala de aula. – sorriu.
Annie: Ok, mas não demora. – saiu com as outras e Maite foi ao banheiro.
Maite correu até o banheiro e entrou em uma das cabines, deu um suspirou de alivio ao sentir a bexiga esvaziando aos poucos.
Xxx: Tem certeza? – dizia abismada. – O Poncho?
Xxx²: Absoluta amiga. – riu. – Fizemos a noite inteira.
Maite sentiu o coração acelerar.
Xxx: Caramba! – exclamou. – Você é muito sortuda Tereza! Quem me dera o Poncho me ligar no meio da noite me chamando pra transar com ele...
Maite arregalou os olhos, como assim Alfonso tinha transado com essa tal de Tereza? Não, isso tinha que ser um engano. Sentiu um nó na garganta e uma vontade de chorar repentina. Saiu da cabine e as duas meninas se assustaram ao vê-la ali, ela encarou a loira que supôs ser Tereza e a olhou com desprezo depois lavou o rosto. Sem dizer nada saiu dali.
Tereza: Puta que******, eu estou ferrada! – pôs a mão no rosto.
Xxx: Ferrada por quê? – deu de ombros. – Provavelmente agora a Maite vai terminar com ele e vocês vão poder ficar juntos pra sempre. – batendo palminhas.
Tereza: Que ficar juntos o que! – agoniada. – Se o Alfonso souber que eu falei isso ele vai me matar!
Logo Zoraida chega com os pedidos, elas tomam café calmamente.
Maite: Meninas eu vou ao banheiro. – se levantando. – Podem ir na frente que nos encontramos na sala de aula. – sorriu.
Annie: Ok, mas não demora. – saiu com as outras e Maite foi ao banheiro.
Maite correu até o banheiro e entrou em uma das cabines, deu um suspirou de alivio ao sentir a bexiga esvaziando aos poucos.
Xxx: Tem certeza? – dizia abismada. – O Poncho?
Xxx²: Absoluta amiga. – riu. – Fizemos a noite inteira.
Maite sentiu o coração acelerar.
Xxx: Caramba! – exclamou. – Você é muito sortuda Tereza! Quem me dera o Poncho me ligar no meio da noite me chamando pra transar com ele...
Maite arregalou os olhos, como assim Alfonso tinha transado com essa tal de Tereza? Não, isso tinha que ser um engano. Sentiu um nó na garganta e uma vontade de chorar repentina. Saiu da cabine e as duas meninas se assustaram ao vê-la ali, ela encarou a loira que supôs ser Tereza e a olhou com desprezo depois lavou o rosto. Sem dizer nada saiu dali.
Tereza: Puta que******, eu estou ferrada! – pôs a mão no rosto.
Xxx: Ferrada por quê? – deu de ombros. – Provavelmente agora a Maite vai terminar com ele e vocês vão poder ficar juntos pra sempre. – batendo palminhas.
Tereza: Que ficar juntos o que! – agoniada. – Se o Alfonso souber que eu falei isso ele vai me matar!
Xxx: Xii, se fudeu. – deu um risinho.
Com Maite... Ela estava a procura de Poncho, precisava esclarecer essa historia. Não podia ser verdade, sentiu uma lagrima escorrer pelo seu rosto e tratou de limpa-la quando o avistou conversando com os amigos.
Maite: Alfonso. – disse se aproximando.
Poncho: Oi gatinha. – tentou beijá-la, mas ela virou o rosto. – O que foi? – confuso. – Tá tudo bem?
Maite: Na verdade não. – nervosa. – Podemos conversar em particular?
Alfonso olhou para os amigos que entenderam e saíram.
Poncho: Pode falar amor. – com as mãos no bolso.
Maite: Pode me explicar, por favor... – respirou fundo. – Porque uma tal de Tereza anda falando que vocês transaram? – dizia o encarando tremendo, estava muito nervosa. Ele a olhou incrédulo. – RESPONDE ALFONSO!
Alfonso pôs a mão no rosto. Droga! Maldita Tereza! Tinha que inventar algo, precisava se livrar dessa.
Maite: Eu estou esperando Poncho! Está me traindo com ela? – dizia com uma lagrima. – FALA!
Alfonso começou a rir. Dulce o olhou confusa.
Maite: Está rindo do que? – bufou com raiva.
Poncho: Vai acreditar nisso amor? – ainda rindo. – Não estão vendo que essas********s só querem conquistar popularidade as minhas custas? Elas querem tomar o seu lugar meu amor. – tocou o rosto dela que ainda estava vermelho. – Elas querem inventar fofocas para nos separarem e daí ficar com seu lugar.
Maite: Então é mentira? – o encarando temerosa.
Poncho: Claro que sim meu amor. – dando um selinho nela. – Sabe que eu te amo não é? – a abraçou e ela assentiu com a cabeça.
Maite: Eu fiquei com medo. – o abraçando forte. – Me perdoa por duvidar de você. – disse arrependida. Eu te amo.
Poncho: Eu também te amo minha vida. – beijou a cabeça dela. – É claro que eu desculpo. – sorriu. Tinha escapado. Tereza iria pagar por esse vacilo. Ah se ia!
Maite: Meu amor... – se separando do abraço e o mirando. – Você realmente me ama?
Maite: Alfonso. – disse se aproximando.
Poncho: Oi gatinha. – tentou beijá-la, mas ela virou o rosto. – O que foi? – confuso. – Tá tudo bem?
Maite: Na verdade não. – nervosa. – Podemos conversar em particular?
Alfonso olhou para os amigos que entenderam e saíram.
Poncho: Pode falar amor. – com as mãos no bolso.
Maite: Pode me explicar, por favor... – respirou fundo. – Porque uma tal de Tereza anda falando que vocês transaram? – dizia o encarando tremendo, estava muito nervosa. Ele a olhou incrédulo. – RESPONDE ALFONSO!
Alfonso pôs a mão no rosto. Droga! Maldita Tereza! Tinha que inventar algo, precisava se livrar dessa.
Maite: Eu estou esperando Poncho! Está me traindo com ela? – dizia com uma lagrima. – FALA!
Alfonso começou a rir. Dulce o olhou confusa.
Maite: Está rindo do que? – bufou com raiva.
Poncho: Vai acreditar nisso amor? – ainda rindo. – Não estão vendo que essas********s só querem conquistar popularidade as minhas custas? Elas querem tomar o seu lugar meu amor. – tocou o rosto dela que ainda estava vermelho. – Elas querem inventar fofocas para nos separarem e daí ficar com seu lugar.
Maite: Então é mentira? – o encarando temerosa.
Poncho: Claro que sim meu amor. – dando um selinho nela. – Sabe que eu te amo não é? – a abraçou e ela assentiu com a cabeça.
Maite: Eu fiquei com medo. – o abraçando forte. – Me perdoa por duvidar de você. – disse arrependida. Eu te amo.
Poncho: Eu também te amo minha vida. – beijou a cabeça dela. – É claro que eu desculpo. – sorriu. Tinha escapado. Tereza iria pagar por esse vacilo. Ah se ia!
Maite: Meu amor... – se separando do abraço e o mirando. – Você realmente me ama?
Poncho: Mas que besteira gatinha. – suspirou. – É claro que eu te amo. Acha que estaria contigo se não te amasse? – a encarou e ela olhou para o nada.
Maite: E é feliz com o nosso namoro? – ainda encarando um ponto. – É feliz comigo? – o encarou nos olhos por fim.
Poncho: É claro que sim pequena. – a encarou nos olhos. – É contigo que quero me casar. – ela sorriu feliz. – Você me faz muito bem. Sem duvidas é a mulher da minha vida. – ela o encarou com os olhos brilhando, ele sorriu. – Me dá um beijo vai... – disse baixinho e colou os lábios nos dela com volúpia, a abraçou pela cintura colando seus corpos e afundou a língua na boca dela com desespero, precisava sentir o sabor dela, era um gosto viciante, doce... Doce como ela. Maite era doce, era dele. Foram parando o beijo com alguns selinhos e ela suspirou olhando para baixo. – O que houve? – tocando o queixo dela e fazendo-a encara-lo.
Maite: Nada... – sorriu de leve. – Eu estou pensando em algumas coisas.
Poncho: Espero que tenha esquecido o que essa tal de Tereza falou. – passando a mão no cabelo com força.
Maite: Sim. Estou pensando outra coisa. – negou com a cabeça. – Depois nos vemos meu amor. – deu um selinho nele e saiu depressa.
Poncho: Maldita Tereza! – bateu com força na parede. – Se a Maite tivesse descoberto iria mata-la... – sussurrou baixinho. – Mas como foi só um vacilo, o castigo dela vai ser leve. – passou a mão no rosto e saiu dali.
Durante a aula Maite ficou o tempo todo pensativa... Pensava no seu namoro com Alfonso, no quanto ele a fazia feliz, no quanto o amava. Pensou no que Tereza tinha dito no banheiro... Em como teve medo de perder Alfonso, não iria perdê-lo, não podia. As amigas a observavam tão pensativa. Estranharam Maite sempre foi tão falante, participava das aulas, sempre dava sua opinião no assunto. Deram de ombros.
Logo depois das aulas foram para o quarto. Dulce continuava estranha.
Annie: Qual é Maite? – resolveu se manifestar. – Você está bem?
Maite: E é feliz com o nosso namoro? – ainda encarando um ponto. – É feliz comigo? – o encarou nos olhos por fim.
Poncho: É claro que sim pequena. – a encarou nos olhos. – É contigo que quero me casar. – ela sorriu feliz. – Você me faz muito bem. Sem duvidas é a mulher da minha vida. – ela o encarou com os olhos brilhando, ele sorriu. – Me dá um beijo vai... – disse baixinho e colou os lábios nos dela com volúpia, a abraçou pela cintura colando seus corpos e afundou a língua na boca dela com desespero, precisava sentir o sabor dela, era um gosto viciante, doce... Doce como ela. Maite era doce, era dele. Foram parando o beijo com alguns selinhos e ela suspirou olhando para baixo. – O que houve? – tocando o queixo dela e fazendo-a encara-lo.
Maite: Nada... – sorriu de leve. – Eu estou pensando em algumas coisas.
Poncho: Espero que tenha esquecido o que essa tal de Tereza falou. – passando a mão no cabelo com força.
Maite: Sim. Estou pensando outra coisa. – negou com a cabeça. – Depois nos vemos meu amor. – deu um selinho nele e saiu depressa.
Poncho: Maldita Tereza! – bateu com força na parede. – Se a Maite tivesse descoberto iria mata-la... – sussurrou baixinho. – Mas como foi só um vacilo, o castigo dela vai ser leve. – passou a mão no rosto e saiu dali.
Durante a aula Maite ficou o tempo todo pensativa... Pensava no seu namoro com Alfonso, no quanto ele a fazia feliz, no quanto o amava. Pensou no que Tereza tinha dito no banheiro... Em como teve medo de perder Alfonso, não iria perdê-lo, não podia. As amigas a observavam tão pensativa. Estranharam Maite sempre foi tão falante, participava das aulas, sempre dava sua opinião no assunto. Deram de ombros.
Logo depois das aulas foram para o quarto. Dulce continuava estranha.
Annie: Qual é Maite? – resolveu se manifestar. – Você está bem?
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Autor(a): Vitoria Velloso
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Maite: Sim. – a encarou. – Porque Annie? – confusa.Annie: Você está estranha desde que voltou do banheiro. – sentando na cama para tirar o sapato.Maite: Eu também acho. – deitando na cama. – Explique-se.Maite: Meninas, eu tomei uma decisão. – suspirou olhando as mãos.Esteff: Que decisão? &ndas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 89
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Juh Santos Postado em 02/11/2015 - 20:05:45
Por que não volta? :'(((
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Juh Santos Postado em 25/07/2015 - 22:51:27
PEGOS NO FLAGRA KKKKKKKK... PONCHO CARA DE PAU, TADINHA DA MAI. POSTA MAAAAIS, BEIJOS, TQM <3
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anaperronita Postado em 24/07/2015 - 18:04:32
coontinuuua!eu não li a original vondy só pra poder ler tudo aqui,acredita?
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Fabi Sales Postado em 22/07/2015 - 20:31:58
Posta maaais!
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flavianaperroni Postado em 21/07/2015 - 23:36:37
eeittaa ferro
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rbdminhavidas2 Postado em 21/07/2015 - 21:24:12
Posta mais, beijos.
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Juh Santos Postado em 21/07/2015 - 15:44:14
Lógico que conseguimos! Muakkkkkk... ← Risada doida o.O Mas agora eu vou ler <3
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lokitarbd Postado em 21/07/2015 - 15:41:51
Continua sua fic é ótima amo Herroni *_*
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Vitoria Velloso Postado em 21/07/2015 - 15:37:00
Meninas RUMO AOS 100 COMENTÁRIOS!!! Conseguem???
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Juh Santos Postado em 20/07/2015 - 16:19:45
Beijooos, tqm <3