Fanfic: Precocemente Mãe | Tema: Herroni, Chaviñon e Barken

Poncho: Desculpa. - suspirou. - Onde estava o dia inteiro?  

Maite: Saí com a minha mãe. - olhou para os lados, será que ela contava pra ele? 

Poncho: Para onde foram? - a abraçou. - A gente nem se viu hoje minha princesa. - ela sorriu e ele lhe roubou um beijo carinhoso e apaixonado. Tinha passado o dia inteiro agoniado sem ouvir a voz dela, sem sentir seu cheiro. Foram parando o beijo com selinhos a ouviram alguém se aproximar. Era Sofia. Alfonso suspirou. 
Sofia: Olá! - se aproximou sorridente, Maite sorriu sem graça. 
Dulce: Oi. - simpática. - Desculpa, mas a gente se conhece? - arqueou a sobrancelha. 
Sofia: Oh não. - negou com a cabeça. - Eu conheço você, mas você não me conhece. Prazer, Sofia Baltazar! - estendeu a mão e Maite apertou alegre. 
Maite: Prazer. - olhou Alfonso que sorria falso para a loira. - Esse é meu namorado, Alfonso. 
Sofia: Já tive o prazer de conhecê-lo. - mordeu o lábio safadamente. Maite percebeu os olhares da garota para cima de SEU namorado. E o abraçou de lado possessivamente. 
Maite: Foi um prazer, mas agora precisamos ir. - enlaçou a mão de Alfonso na sua. - Nos vemos! - saiu arrastando o namorado.
Sofia negou com a cabeça, Maite era realmente linda como todos falaram. Iria dar duro para conseguir roubar o namorado da morena. Bufou e saiu. 
Poncho: Que é isso benzinho. - enquanto pararam no estacionamento. - O que foi? - sorriu. 
Maite: Eu fiquei com ciúmes daquela garota. - colou a cabeça no peito dele que sorriu nervoso. - Ela olhou pra você como se quisesse te comer. - suspirou olhando as unhas. 
Poncho: Que bobagem lindinha. - subiu a cabeça dela. - Vai ver é coisa da sua cabeça. - deu de ombros e suspirou pesado. 
Maite: Eu não gostei dela, me pareceu vulgar. - mordeu o lábio inferior. 

Poncho: Ouvi falar que ela é bolsista, vai ver veio lá das quebradas da vida. - rolou os olhos...

Maite: Que bobagem amor, ser pobre não tem nada a ver. - deu de ombros. - Mas ela ficou te olhando muito safada, eu não gostei. - cruzou os braços emburrada.

Poncho: Onw minha moreninha. - deu um beijinho nela. - O que posso fazer para me redimir, pela minha beleza ser ofuscante a ponto de chamar a atenção de qualquer mulher? - se achou.
Maite: Você se acha sabia? - deu um selinho nela. - Me leva pra sorveteria, eu preciso contar uma coisa que você vai gostar. - sorriu.
Poncho: Está me deixando curioso. - a abraçou e ela subiu em seu colo, enquanto iam até o carro dele. - Minha mochilinha. - a carregou até o carro. Ele destravou e abriu a porta de passageiros, sentou ela lá que ria. - Você ri não é? - negou com a cabeça sorrindo enquanto entrava no banco de motorista. - Para que sorveteria quer ir?
Maite: Pinguim. - deu língua e ele negou com a cabeça, as vezes ela parecia uma menininha. 

Logo os dois chegaram a sorveteria, Maite pediu um colegial com nozes e Alfonso ficou com um Sundae. 
Poncho: E então meu amor? - sorriu enquanto comia o canudo. - O que você queria me falar? 
Maite: Er... Na próxima sexta vai ter o meu recital... - com os olhinhos brilhando. - Você vai não é? 
Alfonso suspirou... Odiava ballet, só ia às apresentações para agradar Maite. 
Poncho: É claro que eu vou princesa. - com um sorrisinho frustrado. - Mas... - se aproximando do ouvido dela. - O que eu vou ganhar com isso? - ela se arrepiou por inteiro. 
Maite: Er... Essa é a segunda parte. - sorrindo sem graça. - Depois disso nos vamos ter a nossa primeira noite de amor. - mordendo o lábio. 
Alfonso arregalou os olhos depois deu um sorrisinho safado. Mal podia acreditar... Enfim seu dia chegaria. 
Poncho: Isso é serio? - sorrindo e apertando a mão dela. 
Maite: Sim. - sorriu envergonhada. - Eu sei que você já... - suspirou. - Já transou com outras mulheres, quando a gente separou daquela vez. Mas eu queria que fosse tão especial pra você como vai ser pra mim. - tocou o rosto dele.  

Poncho: Fica calma princesa. - pegou a mão dela e depositou um beijo. - Eu vou fazer da sua primeira vez a melhor, da melhor forma possível. - a beijou com carinho e delicadeza. - Eu te amo muito gatinha. - disse enquanto depositava selinhos nos lábios dela, que sorria.
Maite: Não mais que eu. - nervosa. Estava nervosa em saber que perderia a virgindade dentro de quatro dias. Mas estava decidida e faze-la. 

Christian: Como é que é? - levantou abismado. 
Poncho: Isso mesmo. - deitando na cama com um sorriso cafajeste nos lábios. - Maite e eu vamos transar na sexta. 
Ucker:********! - berrou do banheiro. - Você tem uma puta sorte! - saiu com uma toalha enrolada na cintura. 
Poncho: Eu sei disso. - passou as mãos pelos cabelos. - Vai ser o melhor dia da minha vida meu chapa, esperei a vida inteira para enfim... - suspirou e negou com os olhos fechados. - Vai ser incrível! - pegou a toalha de poncho e jogou longe deixando o amigo pelado. 
Ucker: Ei seu filho da puta! - cobrindo as partes com as mãos. - Eu vou te matar Herrera! 
Poncho: Eu vou*******muito! - rindo da cara que poncho fazia. - Pega essa porcaria, tá fedendo a sovaco! - rolou os olhos e jogou a toalha para o amigo que se cobriu. 
Ucker: Vai me pagar! - emburrado enquanto entrava para o closet.
Poncho: Ui amore... - imitando gay. - Pago com juros! - piscou e Ucker deu o dedo do meio a ele. 
Alfonso deu de ombros e pegou sua toalha para tomar um banho. Entrou no banheiro e seus pensamentos se voltaram para Maite, saber que iria toca-la como sempre quis o instigava, só em imaginar sentia o seu membro endurecer. Suspirou com aquilo e foi tomar um banho frio.