Fanfic: Precocemente Mãe | Tema: Herroni, Chaviñon e Barken

André: Mas o que significa essa pouca vergonha?! - dizia estático.
Os dois deram um pulo ao ouvir a voz do diretor, Maite tentava se cobrir de toda a forma e Alfonso rolou o olho entediado. Velho estraga-prazeres... 
Maite: Senhor diretor... - disse se tapando do jeito que podia, agradeceu aos céus por estar de saia. - Eu...
André: Calada senhorita Perroni! - dizia cauteloso. - Pode me explicar o que estavam fazendo aqui?
Poncho: Tem certeza que não sabe? - riu e André fechou a cara. Alfonso viu que Maite estava muito envergonhada. - Será que dá pra vocês dois saírem, não vê que ela está pelada? - bufou. - E eu não vou permitir que vocês fiquem olhando os peitos da minha mulher...
Maite: Poncho.. - cobrindo os seios com os braços.
André: Tem razão, e porque não cobre essas suas coisas? - dizia constrangido.
Poncho: Vai me dizer que nunca viu uma dessas? Qual é o senhor também deve ter um... - disse divertido.

André: Já chega! - explodiu. - Eu exijo respeito! - Poncho riu baixinho. Não tinha um pingo de medo do diretor, sabia que podia até botar fogo naquela faculdade que André não faria nada. Afinal era um herdeiro milionário e ali o que mais importava era o dinheiro... - Vamos esperar os dois do lado de fora! E não demorem! - saiu com o inspetor.
Maite: E agora Alfonso? - dizia se tremendo enquanto catava suas roupas. - Estamos perdidos! - jogando as roupas dele e ele aparou. - Oh droga! Que vergonha... - com bico de choro.
Poncho: Meu amor, não seja dramática. - vestindo a cueca, depois a calça. - Isso não vai dar nada.
Maite: Não entendo como pode ficar tão calmo em uma situação feito essa, Poncho! - vestindo a calcinha, e em seguida a blusa. - Eu estou quase tendo um colapso de nervos e você fazendo gracinhas. 
Poncho: Ele não vai fazer nada amor, no máximo uma advertência. - sorriu e ela terminou de se trocar. Os dois saíram e foram acompanhando o diretor diretamente para a direção...
De longe Belinda via a cena com um sorriso vitorioso, enfim Maite seria expulsa! 

Na diretoria...
André: Minha nossa, estão fedendo a sexo! - os olhando com uma cara nada boa. - Não tem vergonha na cara de ficarem tendo intimidades nas dependências do campus?
Maite: Senhor diretor... Por favor... - com lagrimas. - Não foi por mal.
André: Muito me admira você senhorita Perroni. - negando com a cabeça. - Uma "moça" tão comportada. - fez aspas com o dedo. - Tão doce! Fazendo sem-vergonhices com o Herrera pra todo o mundo ver.
Poncho: Ei! Não fale assim com ela. - apontou. - A ideia foi minha, e em segundo lugar, aquele prédio é deserto, ninguém vai lá. E falando nisso, como descobriu que estávamos lá? - arqueou a sobrancelha, intrigado.
André: Mandaram-me uma mensagem anônima. - os encarando.
Maite: Alfonso... - esfregando a mão nervosa. - Viram a gente. - caindo no choro de novo. Alfonso suspirou. André: Ande, pare de chorar Perroni. - rolou os olhos. - Não vai me comover com suas lagrimas de crocodilo.
Maite: Não... Não são lagrimas de... De crocodilo. - soluçando.
André: Vou ter que convocar os pais de vocês para uma breve reunião.
Maite: NÃO! - deu um pulo da cadeira. - Por favor, senhor Diretor, não diz nada pros meus pais, por favor! - chocou as mãos. - Meu pai vai ficar muito chateado comigo! 
André: Eu lamento... - suspirou.
Poncho: Vai ligar para os nossos pais pra que? Eu já tenho vinte e um anos sabia? - rodando na cadeira. - Eu já sou dono do meu próprio nariz. Não tem o porquê incomodar meus pais com essa besteira, fala sério André!
André: Os pais de vocês precisam ficar sabendo o motivo das quinze advertências que estão levando hoje!
Maite: QUINZE ADVERTENCIAS? - arregalou os olhos surpresa. - Não André... - negando com a cabeça. - Eu nunca levei advertência na vida, isso vai manchar meu histórico, por favor! 
André: Pois é senhorita. - sorriu irônico. - Sempre temos uma primeira vez!
Maite: Eu prometo, que não fazemos mais. Nunca mais! - com os olhos cheios de lagrimas.
Poncho: Dulce é melhor não prometer nada. - com um sorrisinho nervoso. Vai que ela cumprisse a promessa?
Maite: Poncho! - berrou. - Para de gracinhas.
André: Já basta! - se levantou. - Juan você pode assinar as advertências para os dois agora mesmo.
Maite: Mas... 
André: Nem mais, nem meio mais! - voltou a sentar. - Não vou ligar para seus pais, porque isso é um assunto do qual eu posso resolver por mim mesmo. Mas as advertências eu serei obrigado a dar. É a minha obrigação corrigi-los quando não estiverem razão. - encarou os dois. - Estão de acordo? - os dois se entreolham e assentem. - Ótimo, podem ir agora... E que isso não se repita mais! Fui claro...
Poncho: Transparente... - sorriu falso. - Podemos ir agora?
André: Sim. E eu estou de olho em vocês dois.

Os dois saíram.
Poncho: Meu amor, não seja exagerada. - a abraçando por trás.