Fanfic: Amor em Preto & Branco. | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.

Trilha Sonora da Cena – Crazy In Love (REMIX) - Beyonce

(https://www.youtube.com/watch?v=BfM_PJDk0r8)

Me deixou com cara de louca, amor

Não sou eu mesma, ultimamente estou boba, não faço isso

Estive me enganando, amor, não importa

Baby, o seu amor levou o que tenho de melhor

O seu amor levou o que tenho de melhor

Baby, o seu amor levou o que tenho de melhor

E, amor, você está me fazendo de boba

Me deixou animada, mas não ligo pra quem vê

Porque, amor, você me deixou, me deixou tão louca

Me deixou, me deixou tão

Era a sensação mais maravilhosa e proibida da sua vida. Maite pensou sentindo a mão se Alfonso sobre a sua que estava sobre a sua intimidade. Ela estava se masturban/do, ou ele estava masturban/do-a, nem ela mesma sabia ao certo. Estava deitada já sem roupa com as pernas abertas, Alfonso estava bem na sua frente, ensinando-a o que ele disse ser a primeira lição. “O seu próprio prazer é a sua primeira lição, menininha”. Ela gemia descontroladamente, aquilo era tão bom. Seus cabelos estavam soltos e sua franja que já havia secado pelo banho estava grudada na testa pelo suor, suas bochechas, levemente coradas. Alfonso ia ao delírio com os gemidos dela e com as caras e bocas que a mesma fazia. Raios! Era pecadoramente sexy.

— Agora faça esse mesmo trabalho sozinha, Maite. — ele sussurrou com a voz grave e tirou sua mão de cima da mão pequena da sua aluna. Ele estava du/ro e put* merda, só Deus sabe o quanto ele queria fode/la ali. Estava sem camisa e suado. Seu peitoral subia e descia enquanto ele arfava, cheio de desejo. Observa-la daquela forma era tão excitante. Tão angelical e tão... Apimentada. Ela fazia exatamente como ele ensinou e ele estava muito satisfeito em assistir aquela tortura. — É uma ótima aluna, Maite. Aprende muito rápido. Mas agora deixe-me aproveitar um pouquinho do seu prazer. – Ele disse e pegou a mão da menina com delicadeza levando a mesma até a boca e dando leves chupadas e mordidas em cada dedo. Oh! Aquilo era excitante. — Saborosa... – Ele sussurrou e então soltou a sua mão inclinando-se sobre ela e ponto sua mão na intimidade da mesma que gemeu alto pelo toque nada delicado e calorosamente bom. A filha da mãe estava depiladinha, tão... Gostosa. Então ele uniu seus lábios aos dela, apoiando o seu peso com a mão direita na cama. — Shh... Seus vizinhos de dormitório não vão querer ouvir gemidos a uma hora dessas, não é?! – Ela negou extasiada ao sentir dois dedos dele a “penetrando” devagar. — Tão apertada... – Ele comentou enquanto fazia movimentos circulares e de “inda e vinda” com os dedos que estavam “dentro” de Maite. Ela arquejava, gemendo. — Raios... És virgem, Maite. És virgem... – Ele disse e mesmo perdida de prazer, ela corou.

— Por... Por favor... Não. Pare. – Pediu como pode, pela respiração ofegante. Ele quase riu inclinando-se sobre ela.

— Eu não vou parar, baby. Apenas saiba que não deixará de ser hoje.

Olho profundamente nos seus olhos

Eu toco você cada vez mais

Quando você vai embora, imploro para você não ir

Chamo seu nome várias vezes seguidas

É tão engraçado tentar explicar

Como estou me sentindo, a culpa é do meu orgulho

Yeah, eu ainda não entendo

Como seu amor pode fazer o que ninguém mais pode 

Pouco importava! Se fosse tão bom quanto aquilo estava sendo valeria a pena esperar. Ela pensou consumida por uma sensação maravilhosa. Ele foi mais fundo e ela arquejou, levando automaticamente o próprio corpo para trás. Sua intimidade latejava de tanto prazer, ela estava quente, molhada.

— Calma. – Ele disse com a voz dura. — Abra os olhos. – Ordenou e assim ela o fez. — Quero ver e gravar na minha mente cada detalhe do teu rosto quando tiver o seu primeiro orgas/mo, menina. – Avisou e ouvi-a gemer. Quando a mesma já ia fechar os olhos novamente, ele penetrou mais fundo com os dedos, como um alerta, e ela sufocou um grito mordendo os lábios e abrindo imediatamente os olhos. — Não os feche novamente. – Ordenou mais uma vez.

— Oh! – Gemeu. — S-sim. Sim, senhor. – Disse sentindo algo estranho subir-lhe pelas entranhas.

— Oh menina, chame-me assim... Eu gosto. – Ele disse completamente excitado. — Diga... – Mandou, a voz firme sobre os lábios carnudos e agora inchados, dela.

— S-Sim, senhor... – Falou com a voz entrecortada. — Aaah! E-eu...

— Shh! Deixe-o vim e não feche os olhos. – Ela pôs as mãos que até então apertavam os lençóis da cama com força nos cabelos dele puxando-os e lutando para manter os olhos abertos, quando go/zou. No exato momento em que ele tomou-a pelos lábios ferozmente, sufocando o alto gemido que Maite iria escapar. Ela soltou os cabelos dele deixando os braços cair para o lado exausta, mas ainda assim, retribuía o beijo.

Me deixou com cara de louca agora, seu amor

Me deixou com cara de louca agora (seu toque)

Me deixou com cara de louca agora, seu toque

Me deixou com cara de louca agora (seu toque)

Me deixou esperando você me salvar, seu beijo

Me deixou esperando você me salvar

Tão loucamente apaixonada

Me deixou com cara, cara de loucamente apaixonada 

Com o corpo suado, a respiração ofegante, os olhos fechados, as bochechas coradas, completamente realizada e exausta, Maite ainda era a menina mais bela que ele já vira, e só então percebera isso. Selou os lábios dos dois em um selinho rápido e se levantou, indo diretamente ao banheiro. Chegando lá olhou-se no espelho e suspirou. Muito errado. Errado demais. Mas quem ligava? Aquela menina era como um ímã e ele como um metal que simplesmente se atraíam, de maneira intensa e única, não podia negar. Suspirou e lavou as mãos, o rosto e a região do pescoço, nervoso. Enxugou-se em uma toalha de rosto que lá havia e saiu do banheiro, encontrando Maite em pé de costas para ele enrolada em um lençol. Desviou o olhar e pegou sua camisa do chão, vestindo-a. Maite virou-se para ele, sem saber o que fazer. Depois de se vestir ele a mirou.

— Boa noite, Srta. Perroni — disse voltando as formalidades de maneira curta e grossa e então abriu a porta.

— Boa noite, professor Herrera — falou baixinho e ele não olhou mais para trás, apenas saiu fechando a porta com força.

Maite respirou fundo e foi para o banheiro. Lá ficou por muito tempo, apenas sentindo a água gelada cair pelo seu corpo pela segunda vez naquela noite. Deus... Era tão bom... Mas por que ele tinha que ser tão... Frio, assim?! Ela sabia que ele só queria o sexo e que hora ou outra sairia machucada daquela... Relação, se é que podia chamar assim. Porém simplesmente não conseguia dizer não, quando todo seu corpo, todo o seu ser, implorava por mais. E mais, e mais. Agora, ela finalmente entendia o motivo de sentir como se houvessem mariposas em seu estômago quando seus olhos castanhos encontravam aqueles olhos verdes intensos e enigmáticos. Era como se tudo já estivesse escrito: Ela precisava dele. De uma forma estranha, envolvente e única. Simplesmente precisava.