Fanfics Brasil - AEPEB – Capítulo 20 – Megan?! Amor em Preto & Branco.

Fanfic: Amor em Preto & Branco. | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.


Capítulo: AEPEB – Capítulo 20 – Megan?!

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Opaaa! Olha quem voltoou, ainda tem alguém por aí? Quem ai quer me matar? Eithaaan, até eu iria querer se eu não fosse eu e... Alguém entendeu o que eu disse? Ah, esqueçam! Enfim, DESCULPEM-ME. 


Faltou inspiração, faltou tempo, faltou coragem, disposição, faltou tudo, mas estou voltando aos poucos e não vou abandonar essa fic aqui, juro.


Estou com um novo projeto chamado Breathing Your Love vulgo amor da minha vida junto a AEPEB e ele será postado aqui hoje, se Deus permitir e o meu notebook também, amém. Ainda não tenho uma data certa de começo das postagens para essa fic que modéstia parte na minha opinião está foda-de-foder e olha que eu não sou de dizer isso, mas logo, logo, irão saber mais sobre ela.


"Fabi, você excluiu SOML e AMPDM?" Sim, amores, eu excluí, mas não, eu não vou ser uma filha da put* e deixar vocês sem saber o final delas, terminarei elas duas (e futuramente terminarei Simply Love também) e enviarei para os e-mails de vocês elas completinhas. Interessadas, já podem mandar o e-mail no inbox, pois como vivo dizendo aqui, JÁ TENHO A PRIMEIRA TEMPORADA DE AMPDM TODA TERMINADA. Quem quiser, entre em contato. (Não me responsabilizo por finais de primeira temporadas tristes, tô logo avisando)


Era só isso mesmo. Beijos! <3



 Uma semana passou-se.


25/10/2015 


— É a maior festa do ano, vocês não tem noção do quão é boa — Ashley contava animada.


— E como pode garantir tanto assim, em maninha? — Anahí indagou sorrindo marota e Ashley corou.


— Sabe o que é, Annie... Hum... É... Eu dei uma fugidinha de casa daquela vez que... O papai nos pôs de castigo, porque sabe como é né... — explicou dando um sorrisinho amarelo, fazendo todos ali rirem.


— Ah sim, sei como é. Enquanto eu fui dormir oito horas da noite, você estava lá, curtindo, bebendo, dançando, ah Ashley! Ashley, Ashley! Por que diabos não me chamou? — Uma Anahí estressada indagou.


— Ah, maninha... Eu sei lá, mas já foi. Podemos ir esse ano, sem precisar fugir do papai. — deu de ombros.


— Mas teremos que fugir do Internato — Dyllan lembrou.


— Ai gente, eu não vou poder ir — Angeline disse cabisbaixa. — Mas pode deixar que eu cubro vocês do papai — completou.


— Ah não! Precisamos da sua presença, Angel. Você anima a gente — Ian disse, fazendo Anahí ficar vermelha de ciúmes.


— Pois é, gatinha. Sem você, não cola — Jacob disse e Angeline suspirou.


— Eu não posso, se o papai sonhar que eu fiz isso, ele...


— Ele faz o que? — Ashley indagou. — Te matar não vai, castigo é o mínimo e se ele der castigo, a gente inflige o castigo também e tá tudo certo — disse como se fosse a melhor solução do mundo e Dyllan revirou levemente os olhos.


— Ashley e essa mania de ser “errada mesmo e foda/se o mundo”, ela tá tentando fazer o certo, oh criatura!


— Aff, Dyllan! Por que tem que ser tão certinho? Que chato!


— E por que tem que ser tão errada? Hum? — Ashley bufou, mas não disse mais nada.


— Isso ai vai dar em casamento e eu serei o padrinho — Ian comentou maroto.


— Assim como eu serei o padrinho do seu com a Annie — Dyllan piscou e Anahí se assemelhou a um tomate de tão vermelha do comentário de Dyllan. Todos riram. Ou melhor... Todos, menos Maite. Que estava bem ali, mas com os pensamentos bem longe, alheia a toda conversa.


— May, o que foi, em? Tá tão distante hoje — Angeline disse e todos a miraram.


— Perroni? — Ashley chamou, ao ver que ela nem se mexeu com o chamado de Angeline.


— Hum? Oi? O que gente? Ai, desculpa! — disse confusa. — Desculpem, eu... Eu tenho que fazer umas coisas e estou com uma terrível dor de cabeça, depois falo com vocês. Tchau! — disse rapidamente e juntou seus livros, se levantando e saindo dali, antes que eles pudessem dizer algo.


— Ela tá tão estranha ultimamente — Anahí comentou.


— Verdade, será que aconteceu algo? — Dyllan indagou.


— Acho que não. Ela só deve tá cheia de coisas na mente, final do ano, ela tem que te notas boas em todas as matérias, pra nos acompanhar ano que vem e tudo mais, só deve estar sobrecarregada — Angeline disse e todos assentiram, concordando. Mas não era por isso que a moreninha não deixaria de falar com a mais nova amiga quando tivesse tempo. E então os seis voltaram a falar sobre a tal festa do ano.


 


Maite saiu da área de lazer com rapidez, estava tão irritada/confusa e ainda por cima estressada por estar assim só por conta de um arrogante professor. Tinha vontade de chorar, gritar, enfim, extravasar toda a confusão que sentia e tirá-la de dentro de seu peito. O motivo de tanta revolta? O “amável” professor Herrera a ignorou durante toda semana, não olhava pra ela, não falava com ela – e quando falava, era naquela arrogância e ironia de sempre, ela estava cansada de ser tratada tão mal e cansada dele fingir que nada aconteceu. Foi direto para o seu dormitório e deu de cara com o presente que havia ido comprar com Angeline no dia anterior – com a devida permissão do Sr. Martinez, era uma pulseira simples, mas linda. Havia detalhes delicados dela que embora tão singela, era banhada por ouro e tinha uma pequena bailarina na mesma, Angeline havia lhe contado que Megan sonhava em ser uma bailarina profissional, então achou o presente ideal para a mesma. Também gostou de passear um pouquinho por Manhattan e conhecer alguns locais dali, fora um passeio bem legal e agradeceu muito aos seus tios por permitirem que ela comprasse a joia em um dos cartões dele, alegando que pagaria tudo, assim que finalmente pudesse trabalhar. Pegou o presente e saiu à procura de Megan pelos corredores, encontrou-a onde menos esperava, na sala de filmes encolhida em um sofá, com as lágrimas caindo livremente pelos seus belos olhos azuis.


 


— Megan? — indagou se aproximando mais da mesma que rapidamente sentou-se no sofá, enxugando as lágrimas e olhando a morena a sua frente, séria.


— Não, um fantasma! O que quer em, Maite? — indagou grosseira e Maite engoliu a seco.


— Eu só vim... Entregar o seu presente. Mas... O que houve? Quer conversar? — indagou terna, Megan deu um sorriso amargo.


— Eu não quero conversar, quero apenas que saia daqui.


— Tudo bem... — deu um suspiro longo. — Mas aqui está, espero que goste. É simples, mas é de coração — Megan suspirou pensativa e então ergueu a mão pegando a caixinha bem bonitinha e decorado que Maite lhe dera e sussurrando um “obrigada” bem baixo. Abriu a mesma devagar e Maite observou, querendo ver a sua reação. E lá estava a pulseira, Megan pegou com cuidado e a olhou por um momento. Havia gostado do presente, deu um leve sorriso e então mirou Maite com os olhos marejados.


— É linda. Obrigada — falou sincera e as lágrimas começaram a cair.


— Oh, Megan! Não chore... — pediu e se aproximou hesitante, dando um abraço desconcertado na mesma que aceitou e chorou por vários minutos ali. Até que elas se afastaram e Maite a fez sentar no sofá, enquanto ia pegar um copo com água pra ela. Depois de Megan beber tudo, acalmou-se mais e voltou a ser Megan Fox.


— Mas que raios ainda está fazendo aqui? Já entregou o presente, eu já agradeci, agora bye, bye! — Maite sorriu de lado.


— Essa sim é Megan Fox. Espero que fique bem, tchau — e então levantou e saiu dali. Megan negou com a cabeça e mirou a pulseira a sua frente, colocou no pulso e enquanto a observava deu um sorriso de lado, Maite não era tão... Tão ruim assim.


 


Maite voltou a andar pelos corredores, com os pensamentos longe. No professor Herrera pra ser mais específica. Era um idiota, um cafajeste, só podia ser. Além de ser ignorada, tratada mal e tudo mais, não era só ela que sofria as consequências. O estresse do professor durante toda a semana fez dois alunos saírem da sala, um quase ser expulso e outra chorar. Estava insuportável! E o pior, depois de tudo que ocorreu entre os dois, ela simplesmente não conseguia o tirar da cabeça. Tinha que assumir que mesmo depois de apenas uma semana, sentia falta do seu toque, da sua voz roca lhe ensinando o que deveria fazer. “Mas hoje não, menininha. Hoje não.” Lembrava que ele tinha lhe dito e pensava: Quando então? Quando? Fingi que eu não existo e ainda me dá a esperanças de que um dia serei... Serei fodi/da por ele. Raios! Tenho que tirar esses pensamentos pervos da minha mente, esquecer esse rabugento dos infernos...”.Ela decidiu ir para o dormitório e depois de estudar um pouquinho de Física, pegou seu caderno e começou a escrever uma nova história... Nos momentos de estresse ou tristeza, ou até os dois, eram os que mais lhe causavam inspiração e ela tinha que expressá-la de alguma forma. Que fosse escrevendo.


 


Desvenda-me.


Entenda a minha dor


Descubra o que eu sinto


Através de um simples olhar.


Desvenda-me.


E faça a dor ir embora,


Me tire dessa solidão


E eu te garanto, baby


Serás seu,


O meu coração.


M.E.P.C


 


Argh! Por que não se agradava com nada que escrevia? Já estava estressada e já amassara uns vinte papéis escrevendo coisas tão... Tão melosas, ou minimamente estranhas. Que só falava de dor, tristeza, solidão – de fato, o que ela sempre retratava em seus relatos, mas também escrevia sobre o amor, a dor, e o prazer. Estranho, pensou ela. Jamais escrevera sobre isso e mais um papel foi lançado, caindo em cheio na cestinha de lixo do seu dormitório. Ela respirou fundo e então escrever algo simples, bonito, que não tinha nada a ver com amor, ou prazer, ou tristeza, ou sobre a sua própria solidão. Tratava-se de um trecho simples, que para ela, resumia muitas coisas da vida.


 


A vida é feita de surpresas onde sua missão é viver, alguns momentos podem durar tão pouco e ficar na sua memória por muito tempo, algumas pessoas podem fazer muito pouca parte da sua vida e ser considerada pra sempre. Eu imagino um dia em que todas as pessoas tivessem o direito de ser feliz, mesmo que seja só por um momento, para ter a oportunidade de sentir o que realmente desejam e acreditar que sonhos não são bobagens. Às vezes você percebe que as aparências enganam e você pode sofrer muito com isso! O tempo é uma coisa que não permite voltar à trás, então só se arrependa do que você não fez, aproveite cada segundinho da vida, pra ficar guardado eternamente em sua memória.


 


M.E.P.C



(Pequeno trecho do texto de Drih. Possmoser)




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Autor(a): Fabi Sales

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



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  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 21:02:55

    Primeiro, Sim, você está enrolando pra eles &quot;fod/erem&quot;! SHUSHUSHSUAHSU.. Segundo, bom... eu li 50 tons e essa parte final me lembrou muito quando o Christian vai tirar a virgindade da Ana. Você deve ter se inspirado, ou slá! hsuhahsuahsuha

  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 17:51:22

    Parabéns! Estou começando a ler e ja estou amando! Pelos comentários você parou de escrever, CONTINUEEE <3

  • taynaraleal Postado em 27/04/2016 - 09:43:04

    Quando vc vai voltar para aqui FABIIIII

  • dahnm Postado em 17/03/2016 - 15:16:12

    NÃO ABANDONA.... POR FAVOR ... CONTINUA...

  • amanda_herroni Postado em 31/01/2016 - 21:20:12

    Continuaaa

  • Gisele Beorlegui Postado em 04/01/2016 - 10:33:11

    Hey, não abandona não :(

  • crisjhessi Postado em 28/12/2015 - 03:19:32

    Continuaaaaaaaaaaaaa porque parou

  • chaverronis2forever Postado em 13/12/2015 - 01:29:03

    Cooontinua ameeeei o hoot

  • iancaherroni Postado em 06/12/2015 - 14:07:18

    não vai postar mais aqui? continuaaaa

  • Juh Santos Postado em 06/12/2015 - 00:55:24

    ENTÃO... QUERO MEUS CAPÍTULOS, MULHER


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