Fanfics Brasil - AEPEB – Capítulo 21 – Preciso foder você agora. Amor em Preto & Branco.

Fanfic: Amor em Preto & Branco. | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.


Capítulo: AEPEB – Capítulo 21 – Preciso foder você agora.

1921 visualizações Denunciar



Último de hoje só pra vocês terem mais vontade ainda de me matar, kkkk, desculpem, babes.


HOT SE APROXIMANDO, MAS O HOT DE VERDADE (com penetrações e tal), AAAAH! 


Chega de falar. Até segunda! Beijos <3



A noite chegara fria em Manhattan. Eram sete e quinze da noite e Maite estava entediada, com frio e sozinha, como sempre. Ela precisava sair, dois meses e algumas semanas ali e já estava enlouquecendo. Levantou-se da cama e vestiu um casaco grande, por baixo do mesmo usava uma blusa e uma saia, ambas simples. Saiu do seu dormitório olhando ao redor e não viu ninguém, ainda bem. E então foi para o local que ela mais adorava no mundo: a biblioteca.


Maite Perroni sem sombra de dúvidas já havia lido mais de cem livros em apenas dezesseis anos de vida. Era simplesmente apaixonada. E foi por meio da leitura que ela encontrou o refúgio para a dor. Aos seis anos perdeu os pais e viveu por cinco anos nas ruas, trabalhando para um homem sem escrúpulos e muito aproveitador, que conseguia dinheiro para as drogas usando o trabalho infantil como principal fonte do mesmo. Maite era das umas escravizadas, como sofrera nas mãos dele, nem gostava de lembrar, lhe causava repulsa, várias vezes escapou até mesmo de ser abusada, entretanto, apanhara muito no tempo que viveu com ele, principalmente para defender seus antigos amigos... Kat, Zoraida, Eddy... Eram inesquecíveis. Em seguida, finalmente foi “salva” das garras de Enzo Gonzalez. E então com seus onze anos passou a viver com os tios. A única coisa que fazia lá era ajudar nos serviços da casa – por livre e espontânea vontade, já que era a única coisa que tinha pra se fazer, cuidar da prima mais nova, Nina, portadora de autismo, e ajudar a tia em tudo que ela precisava, porém sem ter o seu devido valor. Foi então que descobriu o amor pela leitura e pela escrita, passara mais cinco anos de sua vida, vivendo por viver, e lendo e escrevendo por amor ao que fazia, sempre com aquela dor incurável no peito, por ter perdido cruelmente quem amava. Não estudou desde os seis anos, primeiro, por conta do trabalho de rua e em seguida, porque sua tia não permitiu. E agora, com seus dezesseis, quase dezessete anos, embora demorasse alguns meses para completar esta idade, ela teve que ser mandada para o EWS nos Estados Unidos sozinha, cumprindo o desejo de sua tia, que não queria ser vista com uma “bastarda” como ela mesma chamava no México, com toda a sua fama de mulher rica e elegante que lá havia construído. Via Maite como um ser inferior a ela, essa era a pura verdade.


 


E a tristeza mais uma vez tomara conta de Maite perdida em seus pensamentos. Só então chegou na biblioteca e abriu a porta devagar, temendo ter alguém ali, sem fazer barulho algum entrou e pensou que a mesma estava vazia, andou devagar pela mesma e foi até uma das prateleiras dali, passando os olhos por cada livro com atenção. Um chamou a sua atenção, era um romance de época. Tabu, era o seu nome. A mesma vira pela lateral do livro e ficou na ponta dos pés para pegá-lo. Foi quando ouviu uma voz...


— Não sei se percebeu, mas a biblioteca está fechada — e então ela pulou, ouvindo o som de uma risada grave atrás de si. Virou-se rapidamente e pôs a mão no peito, ficando séria em seguida.


— Se estivesse fechada, no caso, devidamente trancada, eu não havia entrado aqui — rebateu e ele não conseguiu esconder a surpresa pela resposta na ponta da língua que a garota dera. Parecia estressada.


— Não estava trancada, porque foi aberta por mim — contou.


— Hum — resmungou desinteressada e virou-se novamente para a prateleira de livros, ficando na ponta dos pés novamente e se esforçando para pegar o livro. Céus! Nem isso conseguia. Irritada, passou os olhos pelo local, finalmente achando a escadinha que os alunos colocavam para subir e pegar livros altos como aqueles. Foi até ela e a pegou colocando no exato local onde o livro estava, ignorando por total a presença do professor Herrera naquela biblioteca. O mesmo estava encostado em uma prateleira mais baixa, observando-a, com um sorriso debochado no rosto e a sobrancelha esquerda levemente erguida.


E foi tudo muito rápido. Em uma hora, Maite estava alcançando o livro em cima do último degrau da pequena escadinha, no outro, estava se desequilibrando já com o livro na mão e em um grito, indo de encontro ao chão. Isso, se não fosse amparada por braços fortes que lhe rodearam a cintura, fazendo os corpos se chocarem e ela sentir aquele choque elétrico, com uma mistura de adrenalina e fervor repentino lhe subirem por toda região da barriga e estômago. Daquele jeitinho que só o professor Herrera conseguia fazer. Conseguia lhe causar.


— Se eu fosse você teria mais cuidado, Srta. Perroni — e o hálito de menta refrescante do rapaz há poucos centímetros do seu rosto lhe causaram arrepios. Inferno!


— Se eu fosse o senhor deixaria de ser tão bipolar e irritante, Sr. Herrera — rebateu se afastando dele. — E obrigada por me segurar — sorriu irônica e ia sair dali, se ele não a segurasse pelo braço com força, fazendo a mesma voltar-se novamente para ele.


— Ora, temos alguém estressada aqui, o que te incomoda tanto, menininha?


— Não me chame assim e você, você me incomoda tanto — bradou irritada e ele soltou um risinho, ao vê-la soltar-se dos seus braços.


— Ah é? — cruzou os braços e ela não pode deixar de notar o seu peitoral e músculos que se demonstravam salientes com aquela camisa. — E o que eu fiz para a senhorita? — indagou e ela respirou fundo, momento perfeito pra falar, ótimo ter perguntado isso, Herrera.


— O que o senhor fez? Oh, eu vou dizer o que o senhor fez! — começou e ele tinha vontade de rir pelo estresse da garota, mas mantinha-se sério diante do ataque de fúria da garota a sua frente. — Primeiro, o senhor me beijou e raios, eu odiei ter gostado tanto disso, depois, o senhor apareceu bêbado no meu dormitório e adivinha, só? Me beijou mais uma vez e não só isso, também... Também me ensinou a “primeira lição do prazer” como citou naquele dia, agora me responda, professor Herrera... Por que raios chamou de “primeira” se não iria ter próximas, em? Por que raios fez o que fez comigo pra em seguida fingir que eu não existo, me ignorar, e agir como um perfeito idiota rabugento – como já está acostumado a ser? Por que me beijou e praticamente fo/deu comigo naquele quarto se realmente não era o que queria e fez apenas por... por... Por um estúpido desejo repentino e momentâneo, ou seja lá que diabos fez, em? Por quê? – despejou tudo surpresa e orgulhosa de si mesma pela coragem repentina – que nunca devia ter “saído” dela. O silêncio foi feito durante alguns minutos e ela se perguntou se havia exagerado, ou dito algo que não devia dizer, até que o viu dar passos rápidos e firmes em sua direção e teve de prender a respiração, quando sentiu ele lhe apertar pela cintura e puxar-lhe brutalmente para si mesmo, com uma expressão indecifrável no rosto.


— Então é isso que lhe incomoda, Perroni? – indagou com a voz grave. — Saiba que eu sou assim. Eu te disse que podia agir como um cavalheiro mas foder/te facilmente como um animal e não brinquei. Todos dizem que sou controlador e realmente sou. Portanto saiba que eu vou fo/der você na hora que eu quiser, quando eu quiser e do jeito que eu quiser, entendeu? – indagou com os olhos verdes que voltara aos tons acinzentados novamente e ela engoliu a seco. — Então acha que eu estava bêbado? Oh, Srta. Perroni, nunca me viu bêbado, não sou dos que fica assim tão facilmente. Eu havia bebido sim, mas não tanto, tive e tenho consciência do que fiz e não me arrependi de nada... — e lá estava a deusa interior da menina dando saltos de alegria e excitação novamente, raios! — E acha que eu não a desejo em todos os malditos momentos que olho pra você? Acha que aquilo foi apenas um desejo momentâneo? Pois então me explique isso. — e então o professor Herrera pegou de forma nada sutil o livro da mão de Maite jogando-o em uma das mesas que ali havia e em seguida segurando sua mão e levando-a até o seu membro, que estava rígido. Ela arregalou levemente os olhos. Mas gostara do que sentira. — É um inferno ter que admitir isso, mas eu a desejo com todas as forças do meu ser, menina. — confessou e mais uma vez, fez-se silêncio ali, enquanto Maite processava tudo que acabara de ouvir. Retirou a mão do membro de Alfonso e olhando-o no fundo dos olhos, sussurrou.


— Então me mostre.


— O que quer que eu mostre, Maite? — indagou, a voz firme.


— Mostre-me da melhor maneira que pode fazer esse seu desejo que posso lhe garantir, professor: é recíproco — sussurrou pela proximidade e por pouco ele não soltou um gemido com aquelas palavras. Praguejando um “inferno” como era típico do mesmo, Herrera tomou os lábios de Perroni com fúria. Ela retribuiu fascinada. Os beijos daquele homem eram simplesmente... Simplesmente arrebatadores! De tirar o fôlego de qualquer um. Ainda com as mãos ao redor da cintura fina de Maite, ele afastou um pouco a cabeça para trás, focalizando o rosto da aluna e soltando um longo suspiro.



— Eu tentei fazer o certo. — ele sussurrou dando beijos molhados em seu pescoço. — Juro que tentei... — completou ouvindo-a gemer e sentiu seu membro ficar ereto, mais uma vez. — Raios! — praguejou. — Sinto muito, menininha. Eu preciso fo/der você. — ele disse e ela gostou. Para a sua própria surpresa. — Preciso fo/der você agora.



SURTEM COMIGO, VAMOS LÁ?!


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH!





Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Fabi Sales

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Não estava em um dia nada bom. Em plena sexta-feira, meu humor estava a flor da pele, é estranho, quando não estou triste, estou estressada, mas, em nenhuma das hipóteses, plenamente feliz. Mas a verdade é que raramente me viam estressada. Só que tudo está confuso e muito bagunçado depois que o professor Herrera aparece ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 442



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 21:02:55

    Primeiro, Sim, você está enrolando pra eles &quot;fod/erem&quot;! SHUSHUSHSUAHSU.. Segundo, bom... eu li 50 tons e essa parte final me lembrou muito quando o Christian vai tirar a virgindade da Ana. Você deve ter se inspirado, ou slá! hsuhahsuahsuha

  • Andy Herrera Beorlegui Postado em 11/12/2016 - 17:51:22

    Parabéns! Estou começando a ler e ja estou amando! Pelos comentários você parou de escrever, CONTINUEEE <3

  • taynaraleal Postado em 27/04/2016 - 09:43:04

    Quando vc vai voltar para aqui FABIIIII

  • dahnm Postado em 17/03/2016 - 15:16:12

    NÃO ABANDONA.... POR FAVOR ... CONTINUA...

  • amanda_herroni Postado em 31/01/2016 - 21:20:12

    Continuaaa

  • Gisele Beorlegui Postado em 04/01/2016 - 10:33:11

    Hey, não abandona não :(

  • crisjhessi Postado em 28/12/2015 - 03:19:32

    Continuaaaaaaaaaaaaa porque parou

  • chaverronis2forever Postado em 13/12/2015 - 01:29:03

    Cooontinua ameeeei o hoot

  • iancaherroni Postado em 06/12/2015 - 14:07:18

    não vai postar mais aqui? continuaaaa

  • Juh Santos Postado em 06/12/2015 - 00:55:24

    ENTÃO... QUERO MEUS CAPÍTULOS, MULHER


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais